Mecanismo de centralização: da insuficiência placentária à adaptação circulatória fetal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032008000700008 |
Resumo: | A aplicação e o desenvolvimento da doplervelocimetria obstétrica apresentam base para conhecimento da insuficiência placentária e comprovam o comportamento dinâmico da circulação fetal em regime de hipóxia. Na prática clínica, tornou-se quase rotineira a necessidade de se avaliar a hemodinâmica em três territórios vasculares envolvidos na gestação: artérias uterinas, umbilical e cerebral média. Em linhas gerais, a artéria cerebral expressa o balanço entre a oferta de oxigênio nas uterinas e a captação pelas umbilicais. Atualmente, quando este balanço é desfavorável, procura-se ainda conhecer a reserva cardíaca fetal pelo estudo do ducto venoso. Contudo, precisar e interpretar índices de resistência vascular nem sempre é tarefa fácil. O ponto de partida é ter em mente os fundamentos sobre os quais se assenta o papel da doplervelocimetria para a avaliação do bem-estar fetal. |
id |
FEBRASGO-1_7844534cc9aac4bf653a73ea32103074 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-72032008000700008 |
network_acronym_str |
FEBRASGO-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Mecanismo de centralização: da insuficiência placentária à adaptação circulatória fetalFluxometria por laser-dopplerInsuficiência placentáriaCirculação placentáriaCirculação sanguíneaFetoA aplicação e o desenvolvimento da doplervelocimetria obstétrica apresentam base para conhecimento da insuficiência placentária e comprovam o comportamento dinâmico da circulação fetal em regime de hipóxia. Na prática clínica, tornou-se quase rotineira a necessidade de se avaliar a hemodinâmica em três territórios vasculares envolvidos na gestação: artérias uterinas, umbilical e cerebral média. Em linhas gerais, a artéria cerebral expressa o balanço entre a oferta de oxigênio nas uterinas e a captação pelas umbilicais. Atualmente, quando este balanço é desfavorável, procura-se ainda conhecer a reserva cardíaca fetal pelo estudo do ducto venoso. Contudo, precisar e interpretar índices de resistência vascular nem sempre é tarefa fácil. O ponto de partida é ter em mente os fundamentos sobre os quais se assenta o papel da doplervelocimetria para a avaliação do bem-estar fetal.Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia2008-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032008000700008Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.30 n.7 2008reponame:Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online)instname:Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO)instacron:FEBRASGO10.1590/S0100-72032008000700008info:eu-repo/semantics/openAccessVillas-Bôas,Juliana Marques SimõesMaestá,IzildinhaConsonni,Marcospor2010-09-03T00:00:00Zoai:scielo:S0100-72032008000700008Revistahttp://www.scielo.br/rbgohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppublicações@febrasgo.org.br||rbgo@fmrp.usp.br1806-93390100-7203opendoar:2010-09-03T00:00Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) - Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Mecanismo de centralização: da insuficiência placentária à adaptação circulatória fetal |
title |
Mecanismo de centralização: da insuficiência placentária à adaptação circulatória fetal |
spellingShingle |
Mecanismo de centralização: da insuficiência placentária à adaptação circulatória fetal Villas-Bôas,Juliana Marques Simões Fluxometria por laser-doppler Insuficiência placentária Circulação placentária Circulação sanguínea Feto |
title_short |
Mecanismo de centralização: da insuficiência placentária à adaptação circulatória fetal |
title_full |
Mecanismo de centralização: da insuficiência placentária à adaptação circulatória fetal |
title_fullStr |
Mecanismo de centralização: da insuficiência placentária à adaptação circulatória fetal |
title_full_unstemmed |
Mecanismo de centralização: da insuficiência placentária à adaptação circulatória fetal |
title_sort |
Mecanismo de centralização: da insuficiência placentária à adaptação circulatória fetal |
author |
Villas-Bôas,Juliana Marques Simões |
author_facet |
Villas-Bôas,Juliana Marques Simões Maestá,Izildinha Consonni,Marcos |
author_role |
author |
author2 |
Maestá,Izildinha Consonni,Marcos |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Villas-Bôas,Juliana Marques Simões Maestá,Izildinha Consonni,Marcos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fluxometria por laser-doppler Insuficiência placentária Circulação placentária Circulação sanguínea Feto |
topic |
Fluxometria por laser-doppler Insuficiência placentária Circulação placentária Circulação sanguínea Feto |
description |
A aplicação e o desenvolvimento da doplervelocimetria obstétrica apresentam base para conhecimento da insuficiência placentária e comprovam o comportamento dinâmico da circulação fetal em regime de hipóxia. Na prática clínica, tornou-se quase rotineira a necessidade de se avaliar a hemodinâmica em três territórios vasculares envolvidos na gestação: artérias uterinas, umbilical e cerebral média. Em linhas gerais, a artéria cerebral expressa o balanço entre a oferta de oxigênio nas uterinas e a captação pelas umbilicais. Atualmente, quando este balanço é desfavorável, procura-se ainda conhecer a reserva cardíaca fetal pelo estudo do ducto venoso. Contudo, precisar e interpretar índices de resistência vascular nem sempre é tarefa fácil. O ponto de partida é ter em mente os fundamentos sobre os quais se assenta o papel da doplervelocimetria para a avaliação do bem-estar fetal. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-07-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032008000700008 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032008000700008 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-72032008000700008 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia |
publisher.none.fl_str_mv |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.30 n.7 2008 reponame:Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) instname:Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) instacron:FEBRASGO |
instname_str |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) |
instacron_str |
FEBRASGO |
institution |
FEBRASGO |
reponame_str |
Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) |
collection |
Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) - Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) |
repository.mail.fl_str_mv |
publicações@febrasgo.org.br||rbgo@fmrp.usp.br |
_version_ |
1754115939997057024 |