Hipertensão Arterial Experimental e Prenhez em Ratas: Repercussões sobre o Peso, Comprimento e Órgãos dos Recém-nascidos
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000900005 |
Resumo: | Objetivo: estudar as repercussões da hipertensão arterial sobre o peso e comprimento corpóreo e sobre o peso do fígado e do cérebro de recém-nascidos (RN). Métodos: foram utilizadas 82 ratas virgens da raça Wistar em idade de reprodução. Após a indução da hipertensão arterial experimental (modelo Goldblatt I: 1 rim - 1 clipe) as ratas foram sorteadas para compor os quatro grandes grupos experimentais (controle (C), manipulação (M), nefrectomia (N) e hipertensão (H). A seguir, as ratas foram distribuídas por sorteio em 8 subgrupos, sendo quatro grupos prenhes e quatro grupos não-prenhes. Após acasalamento dos quatro grupos prenhes, obtivemos com o nascimento dos recém-nascidos os seguintes grupos: RN-C, RN-M, RN-N e RN-H, respectivamente controle, manipulação, nefrectomia e hipertensão. Resultados: quanto ao peso e comprimento corpóreo dos recém-nascidos observamos que os grupos RN-N e RN-H apresentaram os menores pesos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 3,64 ± 0,50 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 3,37 ± 0,44, respectivamente) e comprimentos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 3,89 ± 0,36 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 3,68 ± 0,32, respectivamente) em relação ao seus controles (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 5,40 ± 0,51 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 4,95 ± 0,23, respectivamente). Quanto ao peso do fígado os RN-H apresentaram os menores pesos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 0,22 ± 0,03) em relação a todos os demais grupos em estudo, e quanto ao peso do encéfalo os RN-N e RN-H apresentaram os menores pesos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 0,16 ± 0,01 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 0,16 ± 0,05, respectivamente) em relação aos seus controles (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 0,22 ± 0,04). Conclusão: a hipertensão arterial determinou redução no peso corpóreo, no comprimento, no peso do fígado e no peso do encéfalo dos recém-nascidos. |
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Hipertensão Arterial Experimental e Prenhez em Ratas: Repercussões sobre o Peso, Comprimento e Órgãos dos Recém-nascidosHipertensão e gravidezCrescimento intra-uterino retardadoHipertensão experimental em ratasObjetivo: estudar as repercussões da hipertensão arterial sobre o peso e comprimento corpóreo e sobre o peso do fígado e do cérebro de recém-nascidos (RN). Métodos: foram utilizadas 82 ratas virgens da raça Wistar em idade de reprodução. Após a indução da hipertensão arterial experimental (modelo Goldblatt I: 1 rim - 1 clipe) as ratas foram sorteadas para compor os quatro grandes grupos experimentais (controle (C), manipulação (M), nefrectomia (N) e hipertensão (H). A seguir, as ratas foram distribuídas por sorteio em 8 subgrupos, sendo quatro grupos prenhes e quatro grupos não-prenhes. Após acasalamento dos quatro grupos prenhes, obtivemos com o nascimento dos recém-nascidos os seguintes grupos: RN-C, RN-M, RN-N e RN-H, respectivamente controle, manipulação, nefrectomia e hipertensão. Resultados: quanto ao peso e comprimento corpóreo dos recém-nascidos observamos que os grupos RN-N e RN-H apresentaram os menores pesos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 3,64 ± 0,50 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 3,37 ± 0,44, respectivamente) e comprimentos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 3,89 ± 0,36 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 3,68 ± 0,32, respectivamente) em relação ao seus controles (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 5,40 ± 0,51 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 4,95 ± 0,23, respectivamente). Quanto ao peso do fígado os RN-H apresentaram os menores pesos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 0,22 ± 0,03) em relação a todos os demais grupos em estudo, e quanto ao peso do encéfalo os RN-N e RN-H apresentaram os menores pesos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 0,16 ± 0,01 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 0,16 ± 0,05, respectivamente) em relação aos seus controles (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 0,22 ± 0,04). Conclusão: a hipertensão arterial determinou redução no peso corpóreo, no comprimento, no peso do fígado e no peso do encéfalo dos recém-nascidos.Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia2000-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000900005Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.22 n.9 2000reponame:Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online)instname:Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO)instacron:FEBRASGO10.1590/S0100-72032000000900005info:eu-repo/semantics/openAccessDias,RogérioTrindade,José Carlos SouzaRudge,Marilza Vieira Cunhapor2003-07-23T00:00:00Zoai:scielo:S0100-72032000000900005Revistahttp://www.scielo.br/rbgohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppublicações@febrasgo.org.br||rbgo@fmrp.usp.br1806-93390100-7203opendoar:2003-07-23T00:00Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia (Online) - Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO)false |
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Objetivo: estudar as repercussões da hipertensão arterial sobre o peso e comprimento corpóreo e sobre o peso do fígado e do cérebro de recém-nascidos (RN). Métodos: foram utilizadas 82 ratas virgens da raça Wistar em idade de reprodução. Após a indução da hipertensão arterial experimental (modelo Goldblatt I: 1 rim - 1 clipe) as ratas foram sorteadas para compor os quatro grandes grupos experimentais (controle (C), manipulação (M), nefrectomia (N) e hipertensão (H). A seguir, as ratas foram distribuídas por sorteio em 8 subgrupos, sendo quatro grupos prenhes e quatro grupos não-prenhes. Após acasalamento dos quatro grupos prenhes, obtivemos com o nascimento dos recém-nascidos os seguintes grupos: RN-C, RN-M, RN-N e RN-H, respectivamente controle, manipulação, nefrectomia e hipertensão. Resultados: quanto ao peso e comprimento corpóreo dos recém-nascidos observamos que os grupos RN-N e RN-H apresentaram os menores pesos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 3,64 ± 0,50 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 3,37 ± 0,44, respectivamente) e comprimentos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 3,89 ± 0,36 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 3,68 ± 0,32, respectivamente) em relação ao seus controles (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 5,40 ± 0,51 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 4,95 ± 0,23, respectivamente). Quanto ao peso do fígado os RN-H apresentaram os menores pesos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 0,22 ± 0,03) em relação a todos os demais grupos em estudo, e quanto ao peso do encéfalo os RN-N e RN-H apresentaram os menores pesos (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 0,16 ± 0,01 e <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif" > ou = 0,16 ± 0,05, respectivamente) em relação aos seus controles (<IMG SRC="http:/img/fbpe/rbgo/v22n9/12054s1.gif"> = 0,22 ± 0,04). Conclusão: a hipertensão arterial determinou redução no peso corpóreo, no comprimento, no peso do fígado e no peso do encéfalo dos recém-nascidos. |
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