Which Factors Matter to Investors? Evidence from Brazilian Mutual Funds
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Gestão de Negócios (Online) |
Texto Completo: | https://rbgn.fecap.br/RBGN/article/view/4088 |
Resumo: | Purpose – We investigate the drivers of investment flows into Brazilian mutual funds.Design/methodology/approach – The database consists of a panel of Brazilian mutual funds covering the period between January 2001 and April 2019. First, we identify which performance metric is most related to the funds' flows. Then we analyze how the results differ depending on investor sophistication. Findings – Investors pay more attention to market risk (beta) when evaluating funds, while they attribute returns tied to size, value, momentum, and industry factors to the alpha. These results are consistent with those reported for the United States. Additionally, we document that less sophisticated investors are relatively more sensitive to all past return metrics. However, when fund alphas are broken down into a persistent component and a random component, greater sensitivity is concentrated in the random component of the alphas.Originality/value – The sensitivity of fund flows to different performance metrics is measured, and this allows us to better understand investors' decision-making processes. Moreover, to the best of our knowledge, this is the first paper to address this issue with data from outside the United States. |
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Which Factors Matter to Investors? Evidence from Brazilian Mutual FundsQuais são os fatores de risco relevantes aos investidores? Evidências no mercado de fundos brasileiroQuais são os fatores de risco relevantes aos investidores? Evidências no mercado de fundos brasileirofundsperformance measuresfactorial models.Fundosmedidas de desempenhomodelos fatoriais.Fundosmedidas de desempenhomodelos fatoriais.Purpose – We investigate the drivers of investment flows into Brazilian mutual funds.Design/methodology/approach – The database consists of a panel of Brazilian mutual funds covering the period between January 2001 and April 2019. First, we identify which performance metric is most related to the funds' flows. Then we analyze how the results differ depending on investor sophistication. Findings – Investors pay more attention to market risk (beta) when evaluating funds, while they attribute returns tied to size, value, momentum, and industry factors to the alpha. These results are consistent with those reported for the United States. Additionally, we document that less sophisticated investors are relatively more sensitive to all past return metrics. However, when fund alphas are broken down into a persistent component and a random component, greater sensitivity is concentrated in the random component of the alphas.Originality/value – The sensitivity of fund flows to different performance metrics is measured, and this allows us to better understand investors' decision-making processes. Moreover, to the best of our knowledge, this is the first paper to address this issue with data from outside the United States.Objetivo – Neste artigo, investiga-se o que determina o fluxo de recursos financeiros para fundos de investimentos brasileiros. Metodologia – O banco de dados utilizado consiste em um painel de fundos de ações brasileiros para o período entre janeiro de 2001 e abril de 2019. Primeiro, identifica-se a métrica de avaliação de fundos mais aderente ao fluxo de captação de recursos dos fundos. Em seguida, analisa-se como os resultados se alteram a depender do nível de sofisticação do investidor. Resultados – Constata-se que investidores são mais atentos ao risco de mercado (beta) ao avaliar fundos e atribuem à habilidade do gestor (alfa) os retornos atrelados aos demais fatores de risco como tamanho, valor, momentum, iliquidez e risco de indústrias. O resultado é aderente ao observado para os EUA. Adicionalmente, é observado que investidores menos sofisticados demonstram ser mais sensíveis a todas as métricas de retorno passado, porém, ao decompor os alfas dos fundos em componente persistente e componente aleatório, evidencia-se que essa sensibilidade está concentrada no componente aleatório dos alfas. Contribuições – Mensura-se a sensibilidade da captação de recursos dos fundos às diferentes métricas de desempenho, o que permite entender melhor os processos de decisão dos investidores. Ademais, de acordo com nosso conhecimento, é o primeiro trabalho a abordar o tema com dados fora dos Estados Unidos. Objetivo – Neste artigo, investiga-se o que determina o fluxo de recursos financeiros para fundos de investimentos brasileiros. Metodologia – O banco de dados utilizado consiste em um painel de fundos de ações brasileiros para o período entre janeiro de 2001 e abril de 2019. Primeiro, identifica-se a métrica de avaliação de fundos mais aderente ao fluxo de captação de recursos dos fundos. Em seguida, analisa-se como os resultados se alteram a depender do nível de sofisticação do investidor. Resultados – Constata-se que investidores são mais atentos ao risco de mercado (beta) ao avaliar fundos e atribuem à habilidade do gestor (alfa) os retornos atrelados aos demais fatores de risco como tamanho, valor, momentum, iliquidez e risco de indústrias. O resultado é aderente ao observado para os EUA. Adicionalmente, é observado que investidores menos sofisticados demonstram ser mais sensíveis a todas as métricas de retorno passado, porém, ao decompor os alfas dos fundos em componente persistente e componente aleatório, evidencia-se que essa sensibilidade está concentrada no componente aleatório dos alfas. Contribuições – Mensura-se a sensibilidade da captação de recursos dos fundos às diferentes métricas de desempenho, o que permite entender melhor os processos de decisão dos investidores. Ademais, de acordo com nosso conhecimento, é o primeiro trabalho a abordar o tema com dados fora dos Estados Unidos. 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