SOCIOLOGIAS INDÍGENAS IORUBA: A ÁFRICA, O DESCONCERTO E ONTOLOGIAS NA SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Históricos (Rio de Janeiro) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21862019000200389 |
Resumo: | Resumo O texto busca reconstruir a história e a recepção internacional do debate africano centrado na noção de sociologias indígenas, liderado por Akinsola Akiwowo, no âmbito da Associação Internacional de Sociologia. Para além de reconstituir os passos do próprio autor na construção e na apresentação de seu argumento, busca-se também reconstruir os sentidos de sua interpretação nas discussões dominantes sobre teoria e geopolítica sociológica. Os dois principais polos interpretativos seriam a constatação crítica de seu caráter ideográfico e limitado em termos conceituais, de um lado, e a defesa geopolítica de sua importância por ter origem fora da Euroamérica, de outro. Nenhuma das tendências considera, porém, o projeto bem-sucedido. Como conclusão, o texto propõe que uma leitura mais profícua da contribuição das “sociologias indígenas” para a sociologia global se daria por meio de seu reconhecimento como alternativa teórico-metodológica para a expansão do universo ontológico do pensamento sociológico contemporâneo. |
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SOCIOLOGIAS INDÍGENAS IORUBA: A ÁFRICA, O DESCONCERTO E ONTOLOGIAS NA SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEATeoria socialSociologias indígenasTeorias do sul, Sociologias do sulSociologia africanaIorubaResumo O texto busca reconstruir a história e a recepção internacional do debate africano centrado na noção de sociologias indígenas, liderado por Akinsola Akiwowo, no âmbito da Associação Internacional de Sociologia. Para além de reconstituir os passos do próprio autor na construção e na apresentação de seu argumento, busca-se também reconstruir os sentidos de sua interpretação nas discussões dominantes sobre teoria e geopolítica sociológica. Os dois principais polos interpretativos seriam a constatação crítica de seu caráter ideográfico e limitado em termos conceituais, de um lado, e a defesa geopolítica de sua importância por ter origem fora da Euroamérica, de outro. Nenhuma das tendências considera, porém, o projeto bem-sucedido. Como conclusão, o texto propõe que uma leitura mais profícua da contribuição das “sociologias indígenas” para a sociologia global se daria por meio de seu reconhecimento como alternativa teórico-metodológica para a expansão do universo ontológico do pensamento sociológico contemporâneo.Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas2019-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21862019000200389Estudos Históricos (Rio de Janeiro) v.32 n.67 2019reponame:Estudos Históricos (Rio de Janeiro)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGV10.1590/s2178-14942019000200004info:eu-repo/semantics/openAccessRosa,Marcelo C.por2019-09-02T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21862019000200389Revistahttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rehONGhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/oai||biblioteca.digital@fgv.br||eh@fgv.br2178-14940103-2186opendoar:2019-09-02T00:00Estudos Históricos (Rio de Janeiro) - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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