As letras da cidade ou quando a literatura inventa o urbano: leitura e sensibilidade moderna na Curitiba da Primeira República
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Históricos (Rio de Janeiro) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21862010000100003 |
Resumo: | Como outras cidades brasileiras do período, nos primeiros anos do século XX a capital paranaense, Curitiba, passa por um significativo processo de transformações, que afetam tanto sua esfera material quanto sócio-cultural. Uma gramática é construída para nominar esse novo universo: lazer, prazer, aventura, hedonismo; mas também individualismo, estranhamento, indiferença, multidão, insegurança, risco. A intenção deste artigo é apontar as diferentes maneiras de ler a modernização e a modernidade e suas representações pela produção dos discursos, em especial os literários. Entendemos que são eles, especialmente, os responsáveis pelo léxico que tenta representar as novas experiências, sociabilidades e sensibilidades urbanas. |
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