QUANDO NOVOS CONCEITOS ENTRARAM EM CENA: HISTÓRIA INTELECTUAL DO “POPULISMO” E SUA INFLUÊNCIA NA GÊNESE DO DEBATE BRASILEIRO SOBRE MOVIMENTOS SOCIAIS
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Estudos Históricos (Rio de Janeiro) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21862019000200469 |
Resumo: | RESUMO O texto segue a trajetória da produção de F. Weffort sobre o chamado “populismo” e mostra seus efeitos no debate dos “movimentos sociais urbanos” e também dos “novos personagens em cena” , defendendo uma história intelectual centrada em ideias e nas tensões entre intelectualidade e expectativas políticas. A observação de inflexões e continuidades na tese populista permite chegar a dois resultados. A miríade de conceitos que marcou, em parte, a gênese da discussão brasileira sobre movimentos sociais nasce como crítica e adesão à herança weffortiana. Além disso, o artigo mostra que os novos conceitos não se gestam em algo como um “campo acadêmico”, e sim nascem de inspirações e influências daquele conjunto de intelectuais e das apostas por eles forjadas em seus núcleos na sociedade civil (o Cedec, no caso) ou nas relações com outros atores civis e partidários. |
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QUANDO NOVOS CONCEITOS ENTRARAM EM CENA: HISTÓRIA INTELECTUAL DO “POPULISMO” E SUA INFLUÊNCIA NA GÊNESE DO DEBATE BRASILEIRO SOBRE MOVIMENTOS SOCIAISHistória intelectualMovimentos sociaisRedemocratizaçãoRESUMO O texto segue a trajetória da produção de F. Weffort sobre o chamado “populismo” e mostra seus efeitos no debate dos “movimentos sociais urbanos” e também dos “novos personagens em cena” , defendendo uma história intelectual centrada em ideias e nas tensões entre intelectualidade e expectativas políticas. A observação de inflexões e continuidades na tese populista permite chegar a dois resultados. A miríade de conceitos que marcou, em parte, a gênese da discussão brasileira sobre movimentos sociais nasce como crítica e adesão à herança weffortiana. Além disso, o artigo mostra que os novos conceitos não se gestam em algo como um “campo acadêmico”, e sim nascem de inspirações e influências daquele conjunto de intelectuais e das apostas por eles forjadas em seus núcleos na sociedade civil (o Cedec, no caso) ou nas relações com outros atores civis e partidários.Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas2019-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21862019000200469Estudos Históricos (Rio de Janeiro) v.32 n.67 2019reponame:Estudos Históricos (Rio de Janeiro)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGV10.1590/s2178-14942019000200008info:eu-repo/semantics/openAccessSzwako,JoséAraujo,Ramonpor2019-09-16T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21862019000200469Revistahttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rehONGhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/oai||biblioteca.digital@fgv.br||eh@fgv.br2178-14940103-2186opendoar:2019-09-16T00:00Estudos Históricos (Rio de Janeiro) - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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