Barriers to cluster development in Brazil: the case of biotechnology in Belo Horizonte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração Pública |
Texto Completo: | https://periodicos.fgv.br/rap/article/view/6579 |
Resumo: | Since the 80s clusters have been considered on the debates concerning regional development. The central idea about this kind of organization is that geographically concentrated economic agents in the same productive chain can have their efficiency and competitiveness increased by mutual bonds of solidarity and cooperation. This article discusses the problems around the formation of clusters in developing countries such as Brazil due to three reasons: the non-existence of a cooperation culture between economic agents; the small size of firms, which diminishes their research and development (R&D) capabilities; the weakness of regional R&D policies, which do not provide a good environment for investments. |
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Barriers to cluster development in Brazil: the case of biotechnology in Belo HorizonteBarreiras ao desenvolvimento de clusters em espaços não-centrais: o caso da biotecnologia em Belo Horizonteclusterbiotechnologysocial capitalcooperationinnovation.clusterbiotecnologiacapital socialcooperaçãoinovação.Since the 80s clusters have been considered on the debates concerning regional development. The central idea about this kind of organization is that geographically concentrated economic agents in the same productive chain can have their efficiency and competitiveness increased by mutual bonds of solidarity and cooperation. This article discusses the problems around the formation of clusters in developing countries such as Brazil due to three reasons: the non-existence of a cooperation culture between economic agents; the small size of firms, which diminishes their research and development (R&D) capabilities; the weakness of regional R&D policies, which do not provide a good environment for investments.Desde a década de 1980, os arranjos produtivos locais (APLs) são enfatizados nas discussões sobre desenvolvimento regional. A idéia central desse tipo de organização é que, geograficamente concentrados, os agentes econômicos de uma mesma cadeia produtiva podem estimular sua eficiência e competitividade por meio de laços mútuos de cooperação e solidariedade. Com base em um estudo de caso ¿ a biotecnologia na região de Belo Horizonte ¿, este artigo discute as dificuldades para a conformação de APLs em países não-centrais como o Brasil, em função de três questões: a inexistência de uma cultura de cooperação entre os agentes, o que inibe o aproveitamento das sinergias locais; o pequeno porte das empresas, que afeta sua capacidade de investir em pesquisa e desenvolvimento; a fragilidade das políticas regionais de ciência e tecnologia, que desestimula um ambiente favorável à inovação.Fundação Getulio Vargas (FGV EBAPE)2005-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.fgv.br/rap/article/view/6579Brazilian Journal of Public Administration; Vol. 39 No. 5 (2005); 1053 a 1076Revista de Administração Pública; Vol. 39 Núm. 5 (2005); 1053 a 1076Revista de Administração Pública; v. 39 n. 5 (2005); 1053 a 10761982-31340034-7612reponame:Revista de Administração Públicainstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVporhttps://periodicos.fgv.br/rap/article/view/6579/5163Rosa, Elizabethinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-11-17T20:56:48Zoai:ojs.periodicos.fgv.br:article/6579Revistahttps://ebape.fgv.br/publicacoes/rapONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rap@fgv.br1982-31340034-7612opendoar:2021-11-17T20:56:48Revista de Administração Pública - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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