Intensidade tecnológica e sistemas de trabalho de alto desempenho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração de Empresas |
Texto Completo: | https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37602 |
Resumo: | The paper examines the moderating effect that the technological intensity of the environment in which the firm operates exerts in the High Performance Work Systems (HPWS) - firm’s operational performance relationship. We study this potential moderating effect in a sample of 593 Spanish manufacturing firms divided in two sub-samples of high (n1=301) and low (n2=292) technology firms. The results show that HPWS (positively) influence firm operational performance in the case of high-tech firms, while no effect is observed for low-tech firms. |
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Intensidade tecnológica e sistemas de trabalho de alto desempenhoIntensidade tecnológica e sistemas de trabalho de alto desempenhoTechnological intensityhuman resourcesoperational performanceIntensidade tecnológicarecursos humanosdesempenho operacionalThe paper examines the moderating effect that the technological intensity of the environment in which the firm operates exerts in the High Performance Work Systems (HPWS) - firm’s operational performance relationship. We study this potential moderating effect in a sample of 593 Spanish manufacturing firms divided in two sub-samples of high (n1=301) and low (n2=292) technology firms. The results show that HPWS (positively) influence firm operational performance in the case of high-tech firms, while no effect is observed for low-tech firms.Este artigo analisa o efeito moderador que a intensidade tecnológica do ambiente no qual a empresa atua exerce na relação entre os Sistemas de Trabalho de Alto Desempenho (STAD) e o desempenho operacional da empresa. Estudamos esse efeito moderador potencial em uma amostra de 593 empresas industriais espanholas divididas em duas sub-amostras: empresas industriais de alta (n1=301) e baixa (n2=292) tecnologia. Os resultados mostram que os STAD realmente influenciam o desempenho operacional das empresas de alta intensidade tecnológica, enquanto nas empresas de baixa intensidade tecnológica nenhum efeito é observado.RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas2004-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37602RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 44 No. 2 (2004): abril-junho; 38-50RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 44 Núm. 2 (2004): abril-junho; 38-50RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 44 n. 2 (2004): abril-junho; 38-502178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVporhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37602/36354García Olaverri, Maria CarmenLarraza Kintana, MartinUrtasun Alonso, Ainhoainfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-17T18:46:23Zoai:bibliotecadigital.fgv.br:article/37602Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2016-08-17T18:46:23Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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