Community protocols as tools for resisting exclusion in global environmental governance
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Revista de Administração de Empresas |
Texto Completo: | https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/63416 |
Resumo: | This paper analyzes the rise of the community protocol approach under the access and benefit-sharing (ABS) transnational governance arena, to understand how local initiatives translate a global environmental regulation. This paper contributes to the literature on transnational governance by showing how this is constituted by a series of translation processes and each time a concept is introduced in a transnational arena and then translated by a community or organization, it gains new forms and uses depending on the interests and experiences of the actors involved. However, the same concept used for the same goal by communities in different parts of the world led to different concrete outcomes, which points to the idea that the outcomes in translation processes are not only ongoing but also unpredictable. In addition, the cases illustrate that in the process of actively translating a global regulation, the local actors themselves also change. Finally, the emergent findings show how community protocols were translated to become translocal tools to resist exclusion in environmental governance through two main mechanisms: connecting goals and practices and (re)connecting social networks. |
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Community protocols as tools for resisting exclusion in global environmental governanceProtocolos comunitarios como herramientas para resistir a la exclusión en gobernanza ambiental globalProtocolos comunitários como ferramentas de resistência à exclusão no âmbito da governança ambiental globalTransnational governancetranslationtranslocal resistancelocal communitiesaccess and benefit-sharingGobernanza transnacionaltraducciónresistencia translocalcomunidades localesacceso y distribución de beneficiosGovernança transnacionaltraduçãoresistência translocalcomunidades locaiscompartilhamento de acesso e benefícios.This paper analyzes the rise of the community protocol approach under the access and benefit-sharing (ABS) transnational governance arena, to understand how local initiatives translate a global environmental regulation. This paper contributes to the literature on transnational governance by showing how this is constituted by a series of translation processes and each time a concept is introduced in a transnational arena and then translated by a community or organization, it gains new forms and uses depending on the interests and experiences of the actors involved. However, the same concept used for the same goal by communities in different parts of the world led to different concrete outcomes, which points to the idea that the outcomes in translation processes are not only ongoing but also unpredictable. In addition, the cases illustrate that in the process of actively translating a global regulation, the local actors themselves also change. Finally, the emergent findings show how community protocols were translated to become translocal tools to resist exclusion in environmental governance through two main mechanisms: connecting goals and practices and (re)connecting social networks.El presente artículo analiza el aumento del abordaje de protocolo comunitario según la arena de gobernanza transnacional de acceso y distribución de beneficios (access and benefit-sharing -ABS), para entender cómo las iniciativas locales traducen una norma ambiental global. El presente artículo contribuye a la literatura sobre gobernanza transnacional al mostrar cómo está constituido por una serie de procesos de traducción y cada vez que se introduce un concepto en una arena transnacional y luego es traducida por una comunidad u organización, gana nuevas formas y usos dependiendo de los intereses y experiencias de los actores involucrados. Sin embargo, el mismo concepto utilizado con el mismo objetivo por comunidades en diferentes partes del mundo llevó a diferentes resultados concretos, lo que apunta hacia la idea de que los resultados en procesos de traducción no son tan sólo constantes sino también impredecibles. Además, los casos ilustran que en el proceso de traducir activamente una norma global, los actores locales mismos también cambian. Por último, los descubrimientos emergentes muestran cómo los protocolos comunitarios fueron traducidos para convertirse en reglas translocales para resistir a la exclusión en gobernanza ambiental a través de dos mecanismos principales: conectar objetivos y prácticas y (re)conectar redes sociales.Este artigo analisa a ascensão da abordagem dos protocolos comunitários no âmbito da governança transnacional de compartilhamento de acesso e benefícios (access and benefit- sharing - ABS), a fim de compreender como iniciativas locais traduzem uma regulamentação ambiental global. Este artigo contribui para a literatura sobre governança transnacional ao mostrar como este fenômeno é constituído por uma série de processos de tradução e, cada vez que um conceito é introduzido em uma instância internacional, e depois traduzido por uma comunidade ou organização, adquire novas formas e usos, dependendo dos interesses e experiências dos atores envolvidos. Entretanto, os mesmos conceitos utilizados para os mesmos objetivos por comunidades em diferentes partes do mundo levaram a resultados concretos diferentes, o que aponta para a ideia de que os resultados nos processos de tradução não são apenas continuados, mas também imprevisíveis. Além disso, os casos ilustram que, no processo de tradução ativa de uma regulamentação global, os próprios atores locais também mudam. Finalmente, os resultados obtidos mostram como os protocolos comunitários foram traduzidos de modo a se tornar ferramentas translocais voltadas à resistência à exclusão no campo da governança ambiental, através de dois mecanismos principais: conexão de objetivos de práticas e (re)conexão de redes sociais.RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas2016-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/63416RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 56 No. 4 (2016): julho-agosto; 395-410RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 56 Núm. 4 (2016): julho-agosto; 395-410RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 56 n. 4 (2016): julho-agosto; 395-4102178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVenghttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/63416/61528Copyright (c) 2016 RAE - Revista de Administração de Empresasinfo:eu-repo/semantics/openAccessDelgado, Natalia Aguilar2016-08-17T11:26:43Zoai:bibliotecadigital.fgv.br:article/63416Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2016-08-17T11:26:43Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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