Jazz & novos formatos organizacionais. Explorando os espaços vazios: jazz e estrutura organizacional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração de Empresas |
Texto Completo: | https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/37595 |
Resumo: | This paper uses jazz as a metaphoric vehicle for redescribing the concept of organizational structure in ways that fit within the emerging vocabulary of organization studies. The metaphoric comparison begins with a description of some basic elements of jazz performance – soloing, comping, trading fours, listening and responding, groove and feel – and builds on those to redescribe organizational structure as ambiguous, emotional, and temporal. In reflexive fashion, this concept is not only demonstrated, but a jazz-like performance of Rorty’s method of redescription via metaphor is presented. |
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Jazz & novos formatos organizacionais. Explorando os espaços vazios: jazz e estrutura organizacionalJazz & novos formatos organizacionais. Explorando os espaços vazios: jazz e estrutura organizacionalOrganizational structureorganization studiesjazzmetaphorcreativityEstrutura organizacionalestudos organizacionaisjazzmetáforacriatividadeThis paper uses jazz as a metaphoric vehicle for redescribing the concept of organizational structure in ways that fit within the emerging vocabulary of organization studies. The metaphoric comparison begins with a description of some basic elements of jazz performance – soloing, comping, trading fours, listening and responding, groove and feel – and builds on those to redescribe organizational structure as ambiguous, emotional, and temporal. In reflexive fashion, this concept is not only demonstrated, but a jazz-like performance of Rorty’s method of redescription via metaphor is presented.Este artigo utiliza-se do jazz como um veículo metafórico para redescrever o conceito de estrutura organizacional de forma adequada ao vocabulário emergente dos estudos organizacionais. É apresentada uma descrição de alguns elementos básicos da performance do jazz – solo, acompanhamento, trading fours, pergunta e resposta, groove e sensibilidade –, sustentando a redescrição da estrutura organizacional como sendo ambígua, emocional e temporal. De maneira reflexiva, o artigo não somente demonstra os conceitos aos quais se refere, mas apresenta uma performance, a exemplo do jazz, do método de Rorty da redescriçãopor meio da metáfora.RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas2002-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/37595RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 42 No. 3 (2002): julho-setembro; 19-35RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 42 Núm. 3 (2002): julho-setembro; 19-35RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 42 n. 3 (2002): julho-setembro; 19-352178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVporhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/37595/36348Hatch, Mary Joinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-17T18:48:10Zoai:ojs.periodicos.fgv.br:article/37595Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2024-03-06T13:03:16.302263Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)true |
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