Tecnologia, instrumentalidade e poder nas organizações
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1992 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração de Empresas |
Texto Completo: | https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/38481 |
Resumo: | Either Hobbessian or Machiavellian in their provenance, modern theories of power assume that all power flows through technology. Thus, they predict that the adoption of new technologies will increase control of power by organizations and marginalization by labor. This article argues that their error is inherent to the limits of these theories, according to Foucault; exposes the recent debates on flexible specialization; at last, it is argued that changes in work techniques have distinct results. Afier all, the contingencies of both power and organizaiions are complex, interdependentand, to a point, potentially capable of change. |
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Tecnologia, instrumentalidade e poder nas organizaçõesTecnologia, instrumentalidade e poder nas organizaçõesPower and technologyflexible specializationmodem theories of powerorganizational power and new technologies in organizationsPoder e tecnologiaespecialização flexívelteorias modernas de poderpoder organizacional e novas tecnologias nas empresasEither Hobbessian or Machiavellian in their provenance, modern theories of power assume that all power flows through technology. Thus, they predict that the adoption of new technologies will increase control of power by organizations and marginalization by labor. This article argues that their error is inherent to the limits of these theories, according to Foucault; exposes the recent debates on flexible specialization; at last, it is argued that changes in work techniques have distinct results. Afier all, the contingencies of both power and organizaiions are complex, interdependentand, to a point, potentially capable of change.Derivadas de Maquiavel ou Hobbes, as teorias modernas de poder pressupõem que este emana da tecnologia. Conseqüentemente, elas prevêem que a adoção de novas tecnologias aumenta o controle de poder da administração e a marginalização da mão-de-obra. O presente artigo argumenta que o erro de tais previsões é inerente aos limites dessas teorias, à luz de Foucault; expõe os recentes debates sobre a especialização flexível; finalmente, conclui que mudanças nas técnicas de trabalho engedram resultados distintos. Afinal, tanto o poder quanto as empresas têm contigências complexas e interdependentes, e, até certo ponto, são passíveis de mudança.RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas1992-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/38481RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 32 No. 5 (1992): novembro-dezembro; 68-95RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 32 Núm. 5 (1992): novembro-dezembro; 68-95RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 32 n. 5 (1992): novembro-dezembro; 68-952178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVporhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/38481/37220Clegg, Stewart R.info:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-18T12:16:01Zoai:bibliotecadigital.fgv.br:article/38481Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2016-08-18T12:16:01Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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