Internationalization of state-owned enterprises through foreign direct investment
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Revista de Administração de Empresas |
Texto Completo: | https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/57580 |
Resumo: | State-owned enterprises (SOEs) are created to focus on domestic needs, and yet recent evidence points to increasing outward foreign direct investment by SOEs. Existing International Business (IB) theories focus on efficiency-based motives for internationalization; therefore, they do not fully capture SOEs’ internalization dynamics, which are driven largely by political factors and social welfare considerations. We integrate public management and IB theories to develop propositions that combine these questions: why SOEs internationalize; what are their motivations; and what are the main managerial outcomes of SOEs’ internationalization. Our findings suggest that SOEs display little hesitancy in entering international markets, and that SOE international expansion is not contradictory with the goals of state-ownership if the purpose is to adjust the company to changing institutional environments both in the domestic and international markets. Our propositions about SOE internationalization are based on an in-depth case study of the outward foreign direct investment conducted by Brazil’s Petrobras over the past three decades. |
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Internationalization of state-owned enterprises through foreign direct investmentInternacionalización de empresas estatales por medio de inversión extranjera directaInternacionalização de empresas estatais por meio de investimento direto estrangeiroState-owned enterprisesinternationalizationemerging marketsefficiency-based international business theoriessocio-political-based public management theory.Empresas de propiedad del Estadointernacionalizaciónmercados emergentesteorías de negocios internacionales basados en la eficienciateoría socio-político basada en la gestión públicaEmpresas estataisinternacionalizaçãomercados emergentesteorias de negócios internacionais com base em eficiênciateorias de administração pública com base sociopolíticaState-owned enterprises (SOEs) are created to focus on domestic needs, and yet recent evidence points to increasing outward foreign direct investment by SOEs. Existing International Business (IB) theories focus on efficiency-based motives for internationalization; therefore, they do not fully capture SOEs’ internalization dynamics, which are driven largely by political factors and social welfare considerations. We integrate public management and IB theories to develop propositions that combine these questions: why SOEs internationalize; what are their motivations; and what are the main managerial outcomes of SOEs’ internationalization. Our findings suggest that SOEs display little hesitancy in entering international markets, and that SOE international expansion is not contradictory with the goals of state-ownership if the purpose is to adjust the company to changing institutional environments both in the domestic and international markets. Our propositions about SOE internationalization are based on an in-depth case study of the outward foreign direct investment conducted by Brazil’s Petrobras over the past three decades.Las empresas de propiedad del estado (EPE) se crean para satisfacer las necesidades nacionales, sin embargo, pruebas recientes señalan un aumento en la inversión extranjera directa en el exterior de las EPE. Las teorías existentes sobre Negocios Internacionales (NI) mencionan motivos relacionados con la eficiencia para la internacionalización; por lo tanto, no reflejan plenamente la dinámica de internalización de las EPE, que son conducidas en gran medida por factores políticos y consideraciones de bienestar social. Integramos las teorías de gestión pública y de NI para desarrollar proposiciones que respondan a las siguientes preguntas: por qué las empresas estatales se internacionalizan; cuáles son sus motivaciones, y cuáles son los principales resultados de gestión de la internacionalización de las EPE. Nuestros hallazgos sugieren que las EPE muestran pocas dudas en entrar en mercados internacionales, y que su expansión internacional no se contrapone a los objetivos de la propiedad estatal, si la finalidad es ajustar la empresa a entornos institucionales cambiantes, tanto en mercados nacionales e internacionales. Nuestras proposiciones sobre la internacionalización de EPE se basan en un profundo estudio de caso de inversión extranjera directa en el exterior llevada a cabo por la brasileña Petrobras en las últimas tres décadasEmpresas estatais são criadas para se concentrarem em necessidades domésticas, no entanto evidências apontam para o crescimento do investimento estrangeiro direto no exterior por empresas estatais. As teorias existentes no campo de negócios internacionais focalizam motivos para internacionalização com base em eficiência, portanto não captam plenamente as dinâmicas da internacionalização das empresas estatais. Integramos a teoria dos campos de administração pública e negócios internacionais para desenvolver proposições que combinem as seguintes questões: por que empresas estatais se internacionalizam, quais são as motivações dessas empresas e quais as principais consequências gerenciais de sua internacionalização. Nossos achados sugerem que as empresas estatais demonstram pouca hesitação para entrar em mercados internacionais e que sua expansão internacional não é contraditória com os objetivos da propriedade estatal, se o propósito é ajustar a empresa a ambientes institucionais em transformação tanto nos mercados domésticos quanto nos internacionais. Nossas proposições sobre a internacionalização de empresas estatais baseiam-se em um estudo de caso aprofundado do investimento estrangeiro direto no exterior, conduzido pela estatal brasileira Petrobras nas últimas três décadas.RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas2015-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/57580RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 55 No. 6 (2015): novembro-dezembro; 645-659RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 55 Núm. 6 (2015): novembro-dezembro; 645-659RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 55 n. 6 (2015): novembro-dezembro; 645-6592178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVenghttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/57580/56089Copyright (c) 2015 RAE - Revista de Administração de Empresasinfo:eu-repo/semantics/openAccessCahen, Fernando Ribeiro2016-08-17T11:28:59Zoai:ojs.periodicos.fgv.br:article/57580Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2024-03-06T13:05:41.742587Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)true |
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