Organizações pós-burocráticas e resiliência organizacional: a institucionalização de formas de comunicação mais substantivas nas relações de trabalho
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Cadernos EBAPE.BR |
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Resumo: | Resumo Este artigo apresenta um debate sobre o tema resiliência organizacional, ao qual se dedica um número especial do periódico Cadernos Ebape.BR. Se a organização consegue enfrentar situações de ruptura com êxito, inovando e aprendendo com tal dinâmica e atingindo níveis de complexidade superiores em equilíbrio, a resultante é que, mesmo enfrentando muitas rupturas, trata-se de uma organização resiliente por aprender com elas, evoluir e mostrar-se estável em processos de mudança. Observa-se a capacidade de estabelecer patamares cada vez mais complexos de estabilidade, atingindo novamente o equilíbrio em um movimento dinâmico e contínuo de evolução e aprendizado. Quanto mais resiliente for uma organização, mais inovadora será sua atividade, baseada em substantivo trabalho de comunicação, de inspiração habermasiana, que visa ao real entendimento das questões e à produção de conhecimento factual. O modelo das organizações pós-burocráticas debate essas e outras questões que apresentamos neste artigo. |
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Organizações pós-burocráticas e resiliência organizacional: a institucionalização de formas de comunicação mais substantivas nas relações de trabalhoResiliênciaEquilíbrio dinâmicoAção comunicativaInovaçãoResumo Este artigo apresenta um debate sobre o tema resiliência organizacional, ao qual se dedica um número especial do periódico Cadernos Ebape.BR. Se a organização consegue enfrentar situações de ruptura com êxito, inovando e aprendendo com tal dinâmica e atingindo níveis de complexidade superiores em equilíbrio, a resultante é que, mesmo enfrentando muitas rupturas, trata-se de uma organização resiliente por aprender com elas, evoluir e mostrar-se estável em processos de mudança. Observa-se a capacidade de estabelecer patamares cada vez mais complexos de estabilidade, atingindo novamente o equilíbrio em um movimento dinâmico e contínuo de evolução e aprendizado. Quanto mais resiliente for uma organização, mais inovadora será sua atividade, baseada em substantivo trabalho de comunicação, de inspiração habermasiana, que visa ao real entendimento das questões e à produção de conhecimento factual. O modelo das organizações pós-burocráticas debate essas e outras questões que apresentamos neste artigo.Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512017000700377Cadernos EBAPE.BR v.15 n.spe 2017reponame:Cadernos EBAPE.BRinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGV10.1590/1679-395170346info:eu-repo/semantics/openAccessVasconcelos,Isabella Francisca Freitas Gouveia deCyrino,Alvaro BrunoCarvalho,Leonardo Araújo ded´Oliveira,Lucas Martinspor2017-09-19T00:00:00Zoai:scielo:S1679-39512017000700377Revistahttp://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cadernosebape/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernosebape@fgv.br||cadernosebape@fgv.br1679-39511679-3951opendoar:2017-09-19T00:00Cadernos EBAPE.BR - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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