A condição paradoxal da administração de recursos humanos: entre a racionalidade instrumental e a racionalidade substantiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos EBAPE.BR |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512014000300010 |
Resumo: | Este artigo, na forma de ensaio, discute a condição paradoxal da ARH, que busca agir em função de uma perspectiva instrumental de racionalidade ao contemplar as exigências de competitividade organizacional. Entretanto, ao mesmo tempo, procura considerar os anseios dos colaboradores. Tais anseios, em uma perspectiva de emancipação do trabalhador, seriam alcançados pela racionalidade substantiva, a qual se caracteriza pelo julgamento ético, a autorrealização, a emancipação e a autonomia. As práticas organizacionais relacionadas às pessoas estão vinculadas a um contexto propriamente humano e a outro contexto altamente competitivo. Nesse sentido, os gestores da área parecem precisar agir em função de uma convergência das racionalidades instrumental e substantiva. O desafio da área é agir nessa condição paradoxal. É realizada uma discussão teórica sobre essa realidade e sobre possíveis direções para o futuro. |
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A condição paradoxal da administração de recursos humanos: entre a racionalidade instrumental e a racionalidade substantivaRacionalidade instrumentalRacionalidade substantivaRecursos humanosParadoxoEmancipaçãoEste artigo, na forma de ensaio, discute a condição paradoxal da ARH, que busca agir em função de uma perspectiva instrumental de racionalidade ao contemplar as exigências de competitividade organizacional. Entretanto, ao mesmo tempo, procura considerar os anseios dos colaboradores. Tais anseios, em uma perspectiva de emancipação do trabalhador, seriam alcançados pela racionalidade substantiva, a qual se caracteriza pelo julgamento ético, a autorrealização, a emancipação e a autonomia. As práticas organizacionais relacionadas às pessoas estão vinculadas a um contexto propriamente humano e a outro contexto altamente competitivo. Nesse sentido, os gestores da área parecem precisar agir em função de uma convergência das racionalidades instrumental e substantiva. O desafio da área é agir nessa condição paradoxal. É realizada uma discussão teórica sobre essa realidade e sobre possíveis direções para o futuro.Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas2014-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512014000300010Cadernos EBAPE.BR v.12 n.3 2014reponame:Cadernos EBAPE.BRinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGV10.1590/1679-39519373info:eu-repo/semantics/openAccessMuzzio,Henriquepor2014-09-16T00:00:00Zoai:scielo:S1679-39512014000300010Revistahttp://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cadernosebape/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernosebape@fgv.br||cadernosebape@fgv.br1679-39511679-3951opendoar:2014-09-16T00:00Cadernos EBAPE.BR - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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