Bipolaridade simbólica no Museu Histórico Abílio Barreto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos EBAPE.BR |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512007000200002 |
Resumo: | Este artigo discute as implicações da coexistência de duas matrizes simbólicas no Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB), localizado em Belo Horizonte. No MHAB existem duas matrizes simbólicas concorrentes desde a sua fundação, com inúmeras implicações diretas, como a duplicação dos artefatos históricos, dos espaços físicos e das mensagens dirigidas à população. A pesquisa foi feita por meio de investigação documental em diversos arquivos da cidade de Belo Horizonte, em jornais do acervo da hemeroteca local, em livros, álbuns, folders e em panfletos editados pela Associação dos Amigos do MHAB e, também, no acervo pessoal da sobrinha de Abílio Barreto. A análise dos dados se baseou na análise do discurso da permanência ou não da proposta original de Abílio Barreto para o MHAB. A conclusão foi de que as matrizes simbólicas de uma organização trazem os signos e símbolos que lhes são peculiares para o cotidiano organizacional. Um alerta aos gestores é quanto ao fato de que lidar com um ambiente que é inteligível não significa que ele seja homogêneo. Quando a homogeneidade se apresenta, é mais provável que, de alguma forma, os significados associados pelos indivíduos que compõem aquele contexto tenham achado outros caminhos para se manifestar, não se resumindo a administração, portanto, a técnicas gerenciais. |
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