Escassez de médicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neri, Marcelo Côrtes
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10438/22013
Resumo: No momento em que era anunciada a criação a força nacional de saúde, a pesquisa demonstrou que os profissionais formados em Medicina são os mais raros no mercado brasileiro. Os médicos ocupam a liderança da escassez em todos os indicadores trabalhistas, como taxa de ocupação, salário e jornada. Apresentamos informações sobre a evolução recente da disponibilidade e do desempenho trabalhista dos médicos brasileiros, além de rankings da quantidade de médicos por habitantes entre países, assim como para estados e municípios brasileiros. A pesquisa demonstra que a assimétrica distribuição espacial de médicos, não se dá apenas entre estados, mas no interior dos mesmos. Estados como o do Rio de Janeiro e do Espírito Santo se destacam por abrigarem cidades com os maiores assim como os menores número de médicos por habitantes. O estudo analisa movimentos pendulares dos médicos que moram em um município e trabalham em outro, assim como a migração destes profissionais entre estados e municípios, inclusive aqueles que migraram depois de estudar, procurando subsidiar o debate em torno da iniciativa federal de ampliar o quadro permanente de médicos em cada região com base em incentivos concedidos a recém-formandos em Universidades Federais. Aborda também o lado dos pacientes enfocando o movimento de pacientes que migram de um município a outro em busca de atendimento médico. A pesquisa dá uma especial atenção ao impacto da incidência de doenças sobre o bem estar subjetivo e material dos doentes. É feita uma análise do acesso e da qualidade percebidos do atendimento de saúde. Os resultados demonstram que a população mais pobre não é só quem fica mais doente, mas aquela que lida pior com a doença por terem menos acesso a políticas preventivas, e acabam se hospitalizando com mais freqüência. Pesquisas de orçamentos permitem medir os impactos dos choques de saúde sobre a saúde financeira das famílias. Além da análise e interpretação próprias, a pesquisa disponibiliza sistemas de provisão de informação interativos e amigáveis voltados aos cidadãos comuns, com informações inéditas e com produtos em linguagem acessível tais como panoramas geradores de tabulações ao gosto do usuário e simuladores de probabilidades desenvolvidos a partir de modelos estatísticos estimados, além de mapas e rankings para municípios brasileiros. Toda informação é sobre o trabalho dos médicos e em relação ao serviço prestado à população geral é apresentada para o Brasil e para o Estado do Rio de Janeiro, como forma de auxiliar ações relativas a epidemia de dengue em curso. O sítio da pesquisa permite a cada um traçar o panorama da extensão, causas e conseqüências da falta de serviços de saúde e de médicos na sua localidade, respondendo questões básicas do tipo: "Quem são?", "Onde vivem?", "Onde trabalham?", "Quanto ganham" "Quanto trabalham", entre outras. Veja a pesquisa em <http://cps.fgv.br/pesquisas/escassez-de-medicos>.
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