A influência do FGTS sobre a poupança voluntária: a percepção do trabalhador sobre o FGTS como poupança compulsória e os seus efeitos sobre a sua capacidade de poupar e investir

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castro, Raphael Felipe Teodoro de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
Texto Completo: https://hdl.handle.net/10438/32239
Resumo: Objetivo - Este estudo pretendeu avaliar a percepção, por parte dos trabalhadores, do papel do FGTS e sua possível influência nos hábitos de poupança do trabalhador formal. Metodologia - A pesquisa se dividiu em duas etapas: a primeira, com a realização de entrevistas, especialmente a fim de verificar como o trabalhador percebe o FGTS, se realmente o entende como uma poupança compulsória. Por fim, uma última etapa: a realização de uma pesquisa "survey" para verificar os hábitos de poupança dos trabalhadores e as suas impressões quanto aos temas abordados no presente trabalho. Resultados – Através das entrevistas realizadas neste estudo, verificou-se que o trabalhador formal percebe o FGTS como uma poupança compulsória. Os resultados da "survey" apontam que, entre os respondentes, aqueles que recolhem o FGTS são os que mais se preocupam, quando poupam, se estarão empregados ou desempregados no futuro e, quando poupam, são os que mais levam em consideração os benefícios estatais de manutenção de renda e de saúde. Os resultados também apontam que o ato de poupar ou não poupar, e a frequência com que se poupa, dependem da boa educação financeira do respondente. Não se verificou nesse estudo, entre os respondentes da survey, diferenças entre aqueles que recolhem o FGTS e os que não recolhem, quanto às atitudes previstas nas Finanças Comportamentais. Por fim, os resultados do presente estudo indicaram que o recolhimento do FGTS exerce pouca influência, entre os respondentes, quanto aos hábitos de poupança e investimento. Limitações - As limitações do trabalho são principalmente em relação ao alcance da pesquisa "survey", visto que a amostra não foi representativa da população dos trabalhadores, sejam eles formais ou não. Deste modo, não foi possível generalizar os resultados o que não permitiu verificar se as premissas adotadas são válidas para toda a população de trabalhadores impactados pelo FGTS. Contribuições práticas - A partir dos resultados, organizações financeiras podem projetar campanhas de incentivo à poupança, entre os trabalhadores, levando em consideração como eles enxergam o FGTS e a sua preocupação com a manutenção do emprego no futuro e a relevância dos benefícios sociais estatais. Contribuições sociais - Para as organizações financeiras, levar em consideração a poupança dos trabalhadores pode ter um impacto social positivo, principalmente na vida financeira deles. Além disso, a poupança tem influência positiva na economia de um país. Originalidade - Pelo nosso conhecimento, não existe outro trabalho que trate da relação entre a poupança compulsória os hábitos, capacidade e níveis de poupança dos trabalhadores formais.
id FGV_322c627aac82187d76b3d18d1c16afde
oai_identifier_str oai:repositorio.fgv.br:10438/32239
network_acronym_str FGV
network_name_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
repository_id_str 3974
spelling Castro, Raphael Felipe Teodoro deEscolas::EBAPELima, Diego de Faveri PereiraRito, Fernanda Paes Leme PeyneauBeltrão, Kaizô Iwakami2022-07-14T19:03:24Z2022-07-14T19:03:24Z2022-04-13https://hdl.handle.net/10438/32239Objetivo - Este estudo pretendeu avaliar a percepção, por parte dos trabalhadores, do papel do FGTS e sua possível influência nos hábitos de poupança do trabalhador formal. Metodologia - A pesquisa se dividiu em duas etapas: a primeira, com a realização de entrevistas, especialmente a fim de verificar como o trabalhador percebe o FGTS, se realmente o entende como uma poupança compulsória. Por fim, uma última etapa: a realização de uma pesquisa "survey" para verificar os hábitos de poupança dos trabalhadores e as suas impressões quanto aos temas abordados no presente trabalho. Resultados – Através das entrevistas realizadas neste estudo, verificou-se que o trabalhador formal percebe o FGTS como uma poupança compulsória. Os resultados da "survey" apontam que, entre os respondentes, aqueles que recolhem o FGTS são os que mais se preocupam, quando poupam, se estarão empregados ou desempregados no futuro e, quando poupam, são os que mais levam em consideração os benefícios estatais de manutenção de renda e de saúde. Os resultados também apontam que o ato de poupar ou não poupar, e a frequência com que se poupa, dependem da boa educação financeira do respondente. Não se verificou nesse estudo, entre os respondentes da survey, diferenças entre aqueles que recolhem o FGTS e os que não recolhem, quanto às atitudes previstas nas Finanças Comportamentais. Por fim, os resultados do presente estudo indicaram que o recolhimento do FGTS exerce pouca influência, entre os respondentes, quanto aos hábitos de poupança e investimento. Limitações - As limitações do trabalho são principalmente em relação ao alcance da pesquisa "survey", visto que a amostra não foi representativa da população dos trabalhadores, sejam eles formais ou não. Deste modo, não foi possível generalizar os resultados o que não permitiu verificar se as premissas adotadas são válidas para toda a população de trabalhadores impactados pelo FGTS. Contribuições práticas - A partir dos resultados, organizações financeiras podem projetar campanhas de incentivo à poupança, entre os trabalhadores, levando em consideração como eles enxergam o FGTS e a sua preocupação com a manutenção do emprego no futuro e a relevância dos benefícios sociais estatais. Contribuições sociais - Para as organizações financeiras, levar em consideração a poupança dos trabalhadores pode ter um impacto social positivo, principalmente na vida financeira deles. Além disso, a poupança tem influência positiva na economia de um país. Originalidade - Pelo nosso conhecimento, não existe outro trabalho que trate da relação entre a poupança compulsória os hábitos, capacidade e níveis de poupança dos trabalhadores formais.Purpose - The purpose of this study was to assess the perception, among workers, of the role of the FGTS and its possible influence on the saving habits of formal workers. Methodology - The research was divided into two stages: the first, with interviews, mainly to verify how workers perceive the FGTS, if they really understand it as a compulsory savings. Finally, a last step: conducting a survey to verify the saving habits of workers and their impressions of the topics addressed in this work. Findings - Through the interviews carried out in this study, it was found that the formal worker perceives the FGTS as a compulsory savings. The survey results indicate that, among the respondents, those who collect the FGTS are the ones who are most concerned, when they save, whether they will be employed or unemployed in the future. They are also the ones who most consider the government benefits of income maintenance and health, when they save. The results also indicate that to save or not to save, and the frequency with which one saves, depends on the respondent's financial literacy. In this study, among the survey respondents, differences were not found between those who collect the FGTS and those who do not, regarding the attitudes foreseen in Behavioral Finance. Finally, the results of this study indicated that the FGTS has little influence, among the respondents, on the savings and investment habits. Research Limitations - The limitations of this work are mainly related to the scope of the survey, as the sample did not cover the population of workers, whether formal or not. Thus, it was not possible to generalize the results, which did not allow us to verify whether the assumptions adopted are valid for the entire population of workers impacted by the FGTS. Practical Implications - Based on the results, financial organizations can design campaigns to encourage savings among workers, considering how they see the FGTS and their concern with maintaining employment in the future and the relevance of government social benefits. Social Implications - For financial organizations, considering workers' savings can have a positive social impact, especially on their financial lives. Furthermore, savings have positive influence on a country's economy. Originality - To our knowledge, there is no other study that deals with the relationship between mandatory savings and the habits, capacity, and levels of savings of formal workers.porPoupançaPoupança e investimentoFundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTSEducação financeiraFinanças comportamentaisSavingsMandatory savingsWorkers' savingsPrecautionary savings financial literacyBehavioral financePoupançaPoupança e investimentoFundo de garantia do tempo de serviçoEducação financeiraFinanças comportamentaisA influência do FGTS sobre a poupança voluntária: a percepção do trabalhador sobre o FGTS como poupança compulsória e os seus efeitos sobre a sua capacidade de poupar e investirinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84707https://repositorio.fgv.br/bitstreams/6a10d77e-68b2-4e47-b2a7-1b93ae3d5f7d/downloaddfb340242cced38a6cca06c627998fa1MD52ORIGINALDISSERTAÇÃO - (VERSÃO FINAL) - RAPHAEL F TEODORO DE CASTRO.pdfDISSERTAÇÃO - (VERSÃO FINAL) - RAPHAEL F TEODORO DE CASTRO.pdfPDFapplication/pdf2543074https://repositorio.fgv.br/bitstreams/4ceb3a6a-1062-462d-bfbf-bce18198ab95/downloadc3226867353f4e4d465b9bc70a43509eMD51TEXTDISSERTAÇÃO - (VERSÃO FINAL) - RAPHAEL F TEODORO DE CASTRO.pdf.txtDISSERTAÇÃO - (VERSÃO FINAL) - RAPHAEL F TEODORO DE CASTRO.pdf.txtExtracted texttext/plain103053https://repositorio.fgv.br/bitstreams/bccf86ae-014f-4a39-881c-0a2d9b76c4da/downloadf28033818bbc24250292887d7cc28429MD55THUMBNAILDISSERTAÇÃO - (VERSÃO FINAL) - RAPHAEL F TEODORO DE CASTRO.pdf.jpgDISSERTAÇÃO - (VERSÃO FINAL) - RAPHAEL F TEODORO DE CASTRO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3405https://repositorio.fgv.br/bitstreams/f3c2affe-7816-4781-beac-34258dc8616d/download4e527be8ecdf033edcabfc2aafd445e7MD5610438/322392023-12-04 17:08:27.212open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/32239https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742023-12-04T17:08:27Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)falseVEVSTU9TIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gUEFSQSBBUlFVSVZBTUVOVE8sIFJFUFJPRFXDh8ODTyBFIERJVlVMR0HDh8ODTwpQw5pCTElDQSBERSBDT05URcOaRE8gw4AgQklCTElPVEVDQSBWSVJUVUFMIEZHViAodmVyc8OjbyAxLjIpCgoxLiBWb2PDqiwgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYXNzZWd1cmEsIG5vCnByZXNlbnRlIGF0bywgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291CmRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvCmRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkKOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIHZvY8OqIGFzc2VndXJhIHRlciBvYnRpZG8sIGRpcmV0YW1lbnRlCmRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcywgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcwphZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUKbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBlIHNldXMKZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbwptYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCBzZWphCmVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8KcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MKcGVsYSBGdW5kYcOnw6NvIEdldHVsaW8gVmFyZ2FzIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2Vxw7zDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYQp0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcwpvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgRnVuZGHDp8OjbwpHZXR1bGlvIFZhcmdhcywgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIHJlcHJvZHV6aXIgZQpkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1CnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcywgbm8gc2l0ZSBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwKRkdWLCBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcwpubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwKZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AKcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEKbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLApub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUKZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBCaWJsaW90ZWNhClZpcnR1YWwgRkdWLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubwppdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdQpleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlCmV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0KY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IKaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqgpvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0KaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZQpxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgCnB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhCkNyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZQpEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYQpjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MKKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUKRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIApvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbQpjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcwpsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIKYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEKaW50ZWdyYWwuCgoKQW8gY29uY2x1aXIgYSBwcmVzZW50ZSBldGFwYSBlIGFzIGV0YXBhcyBzdWJzZXHDvGVudGVzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlCnN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgdm9jw6ogYXRlc3RhIHF1ZSBsZXUgZQpjb25jb3JkYSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIGFzc2luYW5kby1vcwpzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJlIG9zCnJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGFvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIG91IG7Do28Kc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIKaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvCmVxdWl2YWxlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2Vxw7zDqm5jaWFzIG5lbGUKcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2Fzbwpuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcwphcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEKb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCnRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKClBhcmEgYSBzb2x1w6fDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUKbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBjbGlxdWUgbm8gbGluayAiRmFsZSBjb25vc2NvIi4K
dc.title.por.fl_str_mv A influência do FGTS sobre a poupança voluntária: a percepção do trabalhador sobre o FGTS como poupança compulsória e os seus efeitos sobre a sua capacidade de poupar e investir
title A influência do FGTS sobre a poupança voluntária: a percepção do trabalhador sobre o FGTS como poupança compulsória e os seus efeitos sobre a sua capacidade de poupar e investir
spellingShingle A influência do FGTS sobre a poupança voluntária: a percepção do trabalhador sobre o FGTS como poupança compulsória e os seus efeitos sobre a sua capacidade de poupar e investir
Castro, Raphael Felipe Teodoro de
Poupança
Poupança e investimento
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS
Educação financeira
Finanças comportamentais
Savings
Mandatory savings
Workers' savings
Precautionary savings financial literacy
Behavioral finance
Poupança
Poupança e investimento
Fundo de garantia do tempo de serviço
Educação financeira
Finanças comportamentais
title_short A influência do FGTS sobre a poupança voluntária: a percepção do trabalhador sobre o FGTS como poupança compulsória e os seus efeitos sobre a sua capacidade de poupar e investir
title_full A influência do FGTS sobre a poupança voluntária: a percepção do trabalhador sobre o FGTS como poupança compulsória e os seus efeitos sobre a sua capacidade de poupar e investir
title_fullStr A influência do FGTS sobre a poupança voluntária: a percepção do trabalhador sobre o FGTS como poupança compulsória e os seus efeitos sobre a sua capacidade de poupar e investir
title_full_unstemmed A influência do FGTS sobre a poupança voluntária: a percepção do trabalhador sobre o FGTS como poupança compulsória e os seus efeitos sobre a sua capacidade de poupar e investir
title_sort A influência do FGTS sobre a poupança voluntária: a percepção do trabalhador sobre o FGTS como poupança compulsória e os seus efeitos sobre a sua capacidade de poupar e investir
author Castro, Raphael Felipe Teodoro de
author_facet Castro, Raphael Felipe Teodoro de
author_role author
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv Escolas::EBAPE
dc.contributor.member.none.fl_str_mv Lima, Diego de Faveri Pereira
Rito, Fernanda Paes Leme Peyneau
dc.contributor.author.fl_str_mv Castro, Raphael Felipe Teodoro de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Beltrão, Kaizô Iwakami
contributor_str_mv Beltrão, Kaizô Iwakami
dc.subject.por.fl_str_mv Poupança
Poupança e investimento
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS
Educação financeira
Finanças comportamentais
topic Poupança
Poupança e investimento
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS
Educação financeira
Finanças comportamentais
Savings
Mandatory savings
Workers' savings
Precautionary savings financial literacy
Behavioral finance
Poupança
Poupança e investimento
Fundo de garantia do tempo de serviço
Educação financeira
Finanças comportamentais
dc.subject.eng.fl_str_mv Savings
Mandatory savings
Workers' savings
Precautionary savings financial literacy
Behavioral finance
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv Poupança
Poupança e investimento
Fundo de garantia do tempo de serviço
Educação financeira
Finanças comportamentais
description Objetivo - Este estudo pretendeu avaliar a percepção, por parte dos trabalhadores, do papel do FGTS e sua possível influência nos hábitos de poupança do trabalhador formal. Metodologia - A pesquisa se dividiu em duas etapas: a primeira, com a realização de entrevistas, especialmente a fim de verificar como o trabalhador percebe o FGTS, se realmente o entende como uma poupança compulsória. Por fim, uma última etapa: a realização de uma pesquisa "survey" para verificar os hábitos de poupança dos trabalhadores e as suas impressões quanto aos temas abordados no presente trabalho. Resultados – Através das entrevistas realizadas neste estudo, verificou-se que o trabalhador formal percebe o FGTS como uma poupança compulsória. Os resultados da "survey" apontam que, entre os respondentes, aqueles que recolhem o FGTS são os que mais se preocupam, quando poupam, se estarão empregados ou desempregados no futuro e, quando poupam, são os que mais levam em consideração os benefícios estatais de manutenção de renda e de saúde. Os resultados também apontam que o ato de poupar ou não poupar, e a frequência com que se poupa, dependem da boa educação financeira do respondente. Não se verificou nesse estudo, entre os respondentes da survey, diferenças entre aqueles que recolhem o FGTS e os que não recolhem, quanto às atitudes previstas nas Finanças Comportamentais. Por fim, os resultados do presente estudo indicaram que o recolhimento do FGTS exerce pouca influência, entre os respondentes, quanto aos hábitos de poupança e investimento. Limitações - As limitações do trabalho são principalmente em relação ao alcance da pesquisa "survey", visto que a amostra não foi representativa da população dos trabalhadores, sejam eles formais ou não. Deste modo, não foi possível generalizar os resultados o que não permitiu verificar se as premissas adotadas são válidas para toda a população de trabalhadores impactados pelo FGTS. Contribuições práticas - A partir dos resultados, organizações financeiras podem projetar campanhas de incentivo à poupança, entre os trabalhadores, levando em consideração como eles enxergam o FGTS e a sua preocupação com a manutenção do emprego no futuro e a relevância dos benefícios sociais estatais. Contribuições sociais - Para as organizações financeiras, levar em consideração a poupança dos trabalhadores pode ter um impacto social positivo, principalmente na vida financeira deles. Além disso, a poupança tem influência positiva na economia de um país. Originalidade - Pelo nosso conhecimento, não existe outro trabalho que trate da relação entre a poupança compulsória os hábitos, capacidade e níveis de poupança dos trabalhadores formais.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-07-14T19:03:24Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-07-14T19:03:24Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-04-13
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://hdl.handle.net/10438/32239
url https://hdl.handle.net/10438/32239
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron:FGV
instname_str Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron_str FGV
institution FGV
reponame_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
collection Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.fgv.br/bitstreams/6a10d77e-68b2-4e47-b2a7-1b93ae3d5f7d/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/4ceb3a6a-1062-462d-bfbf-bce18198ab95/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/bccf86ae-014f-4a39-881c-0a2d9b76c4da/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/f3c2affe-7816-4781-beac-34258dc8616d/download
bitstream.checksum.fl_str_mv dfb340242cced38a6cca06c627998fa1
c3226867353f4e4d465b9bc70a43509e
f28033818bbc24250292887d7cc28429
4e527be8ecdf033edcabfc2aafd445e7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802749892447174656