Tecnologias disruptivas: teste rápido na medicina laboratorial no combate do coronavírus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Ana Paula
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
Texto Completo: https://hdl.handle.net/10438/30939
Resumo: Este estudo tem o objetivo de descrever como as tecnologias disruptivas vêm apoiando o combate do coronavírus. A partir dos surtos de pneumonia relatados na China em dezembro de 2019, causados por uma nova espécie de coronavírus, denominado Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS-COV-2), foi declarada emergência de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS) devido ao risco de transmissão. Há quase dois anos, uma das grandes preocupações do governo e dos especialistas epidemiológicos é o impacto do vírus sobre a população, por ser uma doença infecciosa, de alcance global que, até junho de 2021, com números, de acordo com a World Health Organization (WHO), confirmados de 173 milhões de casos globais e, no Brasil, 17 milhões de casos. Com a alta taxa de contágio, foi necessário diagnosticar a população de maneira rápida e sem aglomerações, assim o setor laboratorial sofreu uma enorme pressão devido ao aumento da demanda por testes de diagnósticos, o que levou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a aprovar a aplicação de testes rápidos para a detecção do coronavírus em farmácias, drogarias e clínicas. Segundo Phelan, Katz e Gostin (2020), quanto mais cedo o paciente for diagnosticado, melhor será o controle da disseminação do vírus, além de permitir que ele receba o tratamento adequado. Nesse contexto, este estudo tem como propósito identificar os benefícios e desafios do uso de teste laboratorial remoto (TLR) na medicina laboratorial e avaliar a confiabilidade e aceitação do TLR sorológico pelos profissionais de saúde. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma empresa de TLR que, por meio do uso de tecnologias disruptivas, realiza exames com apenas um pequeno furo no dedo e disponibiliza os laudos em 15 minutos para os pacientes. As tecnologias disruptivas utilizadas por esse laboratório são a inteligência artificial, um banco de dados na nuvem e a internet das coisas. Como principais resultados, destaca-se que, entre os profissionais de saúde entrevistados, 98% acreditam que usar a tecnologia no combate do coronavírus foi bom para o combate dos desafios na pandemia. Cerca de 80% informaram que usar a tecnologia TLR é um benefício para o atendimento e monitoração dos pacientes.
id FGV_4ff51f6ccf0beea3dda4f14f6f9788fc
oai_identifier_str oai:repositorio.fgv.br:10438/30939
network_acronym_str FGV
network_name_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
repository_id_str 3974
spelling Rocha, Ana PaulaEscolas::EAESPMeirelles, Fernando de SouzaMachado-da-Silva, Fábio NazarenoMaia, Marta de Campos2021-08-10T17:45:04Z2021-08-10T17:45:04Z2021-08-06https://hdl.handle.net/10438/30939Este estudo tem o objetivo de descrever como as tecnologias disruptivas vêm apoiando o combate do coronavírus. A partir dos surtos de pneumonia relatados na China em dezembro de 2019, causados por uma nova espécie de coronavírus, denominado Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS-COV-2), foi declarada emergência de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS) devido ao risco de transmissão. Há quase dois anos, uma das grandes preocupações do governo e dos especialistas epidemiológicos é o impacto do vírus sobre a população, por ser uma doença infecciosa, de alcance global que, até junho de 2021, com números, de acordo com a World Health Organization (WHO), confirmados de 173 milhões de casos globais e, no Brasil, 17 milhões de casos. Com a alta taxa de contágio, foi necessário diagnosticar a população de maneira rápida e sem aglomerações, assim o setor laboratorial sofreu uma enorme pressão devido ao aumento da demanda por testes de diagnósticos, o que levou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a aprovar a aplicação de testes rápidos para a detecção do coronavírus em farmácias, drogarias e clínicas. Segundo Phelan, Katz e Gostin (2020), quanto mais cedo o paciente for diagnosticado, melhor será o controle da disseminação do vírus, além de permitir que ele receba o tratamento adequado. Nesse contexto, este estudo tem como propósito identificar os benefícios e desafios do uso de teste laboratorial remoto (TLR) na medicina laboratorial e avaliar a confiabilidade e aceitação do TLR sorológico pelos profissionais de saúde. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma empresa de TLR que, por meio do uso de tecnologias disruptivas, realiza exames com apenas um pequeno furo no dedo e disponibiliza os laudos em 15 minutos para os pacientes. As tecnologias disruptivas utilizadas por esse laboratório são a inteligência artificial, um banco de dados na nuvem e a internet das coisas. Como principais resultados, destaca-se que, entre os profissionais de saúde entrevistados, 98% acreditam que usar a tecnologia no combate do coronavírus foi bom para o combate dos desafios na pandemia. Cerca de 80% informaram que usar a tecnologia TLR é um benefício para o atendimento e monitoração dos pacientes.This study aims to describe how disruptive technologies have been supporting the fight against Coronavirus. From the outbreaks of pneumonia reported in China in December 2019, caused by a new species of coronavirus, called SARS-COV-2 (Severe Acute Respiratory Syndrome), was declared a public health emergency by the World Health Organization (WHO) due to the risk of transmission. For nearly two years, one of the major concerns of the government and epidemiological specialists is the impact of the virus on the population, as it is an infectious disease, with a global reach that until June 2021, with figures according to the World Health Organization (WHO) confirmed of 173 million cases globally and in Brazil 17 million cases. With the high rate of contagion, it was necessary to diagnose the population quickly and without crowding, so the laboratory sector came under enormous pressure due to the increased demand for diagnostic tests, which led the National Health Surveillance Agency (Anvisa) to approve the application of rapid tests for the detection of coronavirus in pharmacies, drugstores and clinics. According to Phelan (2020), the sooner the patient is diagnosed, the better will be the control of the spread of the virus, in addition to allowing him to receive adequate treatment. In this context, this study aims to identify the benefits and challenges of using remote rapid laboratory testing (TLR) in laboratory medicine and to assess the reliability and acceptance of TLR – Serological by health professionals. Therefore, a case study was carried out in a remote laboratory testing company (TLR) that, with disruptive technologies, perform exams with just a small hole in the finger and make the reports available to patients in 15 minutes. The disruptive technologies used by this lab are artificial intelligence, a cloud database and the internet of things. As main results, 98% of the health professionals interviewed believe that using technology to combat the coronavirus was good for combating the challenges of the pandemic. About 80% reported that using TLR technology is a benefit for patient care and monitoring.porCoronavirus pandemicDisruptive technologyInternet of thingsArtificial intelligencePandemia coronavírusTecnologia disruptivaInternet das coisasInteligência artificialAdministração de empresasInovações disruptivasInternet das coisasInteligência artificialCOVID-19 (Doença)Tecnologias disruptivas: teste rápido na medicina laboratorial no combate do coronavírusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVORIGINALTrabalho Aplicado_Ana Paula Rocha.pdfTrabalho Aplicado_Ana Paula Rocha.pdfPDFapplication/pdf5756074https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c6dc377b-c03d-4fc0-904f-da6313515cc5/download3dd811e12998561367246e6b37894c5cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84707https://repositorio.fgv.br/bitstreams/bbe375a7-e5ce-41a5-af78-3faf5a63c785/downloaddfb340242cced38a6cca06c627998fa1MD52TEXTTrabalho Aplicado_Ana Paula Rocha.pdf.txtTrabalho Aplicado_Ana Paula Rocha.pdf.txtExtracted texttext/plain103095https://repositorio.fgv.br/bitstreams/e3a294a6-72c9-4d51-867b-07b51990d6ee/download1fcbee379032e1afa2804d2838104250MD55THUMBNAILTrabalho Aplicado_Ana Paula Rocha.pdf.jpgTrabalho Aplicado_Ana Paula Rocha.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2343https://repositorio.fgv.br/bitstreams/6516125a-029f-4474-89e4-00ea0f08aea2/download93659b350fe26e7cdedc247a617c853eMD5610438/309392023-11-25 18:46:15.219open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/30939https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742023-11-25T18:46:15Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)falseVEVSTU9TIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gUEFSQSBBUlFVSVZBTUVOVE8sIFJFUFJPRFXDh8ODTyBFIERJVlVMR0HDh8ODTwpQw5pCTElDQSBERSBDT05URcOaRE8gw4AgQklCTElPVEVDQSBWSVJUVUFMIEZHViAodmVyc8OjbyAxLjIpCgoxLiBWb2PDqiwgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYXNzZWd1cmEsIG5vCnByZXNlbnRlIGF0bywgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291CmRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvCmRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkKOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIHZvY8OqIGFzc2VndXJhIHRlciBvYnRpZG8sIGRpcmV0YW1lbnRlCmRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcywgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcwphZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUKbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBlIHNldXMKZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbwptYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCBzZWphCmVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8KcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MKcGVsYSBGdW5kYcOnw6NvIEdldHVsaW8gVmFyZ2FzIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2Vxw7zDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYQp0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcwpvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgRnVuZGHDp8OjbwpHZXR1bGlvIFZhcmdhcywgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIHJlcHJvZHV6aXIgZQpkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1CnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcywgbm8gc2l0ZSBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwKRkdWLCBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcwpubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwKZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AKcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEKbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLApub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUKZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBCaWJsaW90ZWNhClZpcnR1YWwgRkdWLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubwppdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdQpleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlCmV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0KY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IKaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqgpvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0KaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZQpxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgCnB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhCkNyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZQpEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYQpjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MKKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUKRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIApvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbQpjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcwpsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIKYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEKaW50ZWdyYWwuCgoKQW8gY29uY2x1aXIgYSBwcmVzZW50ZSBldGFwYSBlIGFzIGV0YXBhcyBzdWJzZXHDvGVudGVzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlCnN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgdm9jw6ogYXRlc3RhIHF1ZSBsZXUgZQpjb25jb3JkYSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIGFzc2luYW5kby1vcwpzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJlIG9zCnJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGFvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIG91IG7Do28Kc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIKaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvCmVxdWl2YWxlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2Vxw7zDqm5jaWFzIG5lbGUKcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2Fzbwpuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcwphcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEKb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCnRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKClBhcmEgYSBzb2x1w6fDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUKbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBjbGlxdWUgbm8gbGluayAiRmFsZSBjb25vc2NvIi4K
dc.title.por.fl_str_mv Tecnologias disruptivas: teste rápido na medicina laboratorial no combate do coronavírus
title Tecnologias disruptivas: teste rápido na medicina laboratorial no combate do coronavírus
spellingShingle Tecnologias disruptivas: teste rápido na medicina laboratorial no combate do coronavírus
Rocha, Ana Paula
Coronavirus pandemic
Disruptive technology
Internet of things
Artificial intelligence
Pandemia coronavírus
Tecnologia disruptiva
Internet das coisas
Inteligência artificial
Administração de empresas
Inovações disruptivas
Internet das coisas
Inteligência artificial
COVID-19 (Doença)
title_short Tecnologias disruptivas: teste rápido na medicina laboratorial no combate do coronavírus
title_full Tecnologias disruptivas: teste rápido na medicina laboratorial no combate do coronavírus
title_fullStr Tecnologias disruptivas: teste rápido na medicina laboratorial no combate do coronavírus
title_full_unstemmed Tecnologias disruptivas: teste rápido na medicina laboratorial no combate do coronavírus
title_sort Tecnologias disruptivas: teste rápido na medicina laboratorial no combate do coronavírus
author Rocha, Ana Paula
author_facet Rocha, Ana Paula
author_role author
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv Escolas::EAESP
dc.contributor.member.none.fl_str_mv Meirelles, Fernando de Souza
Machado-da-Silva, Fábio Nazareno
dc.contributor.author.fl_str_mv Rocha, Ana Paula
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Maia, Marta de Campos
contributor_str_mv Maia, Marta de Campos
dc.subject.eng.fl_str_mv Coronavirus pandemic
Disruptive technology
Internet of things
Artificial intelligence
topic Coronavirus pandemic
Disruptive technology
Internet of things
Artificial intelligence
Pandemia coronavírus
Tecnologia disruptiva
Internet das coisas
Inteligência artificial
Administração de empresas
Inovações disruptivas
Internet das coisas
Inteligência artificial
COVID-19 (Doença)
dc.subject.por.fl_str_mv Pandemia coronavírus
Tecnologia disruptiva
Internet das coisas
Inteligência artificial
dc.subject.area.por.fl_str_mv Administração de empresas
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv Inovações disruptivas
Internet das coisas
Inteligência artificial
COVID-19 (Doença)
description Este estudo tem o objetivo de descrever como as tecnologias disruptivas vêm apoiando o combate do coronavírus. A partir dos surtos de pneumonia relatados na China em dezembro de 2019, causados por uma nova espécie de coronavírus, denominado Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS-COV-2), foi declarada emergência de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS) devido ao risco de transmissão. Há quase dois anos, uma das grandes preocupações do governo e dos especialistas epidemiológicos é o impacto do vírus sobre a população, por ser uma doença infecciosa, de alcance global que, até junho de 2021, com números, de acordo com a World Health Organization (WHO), confirmados de 173 milhões de casos globais e, no Brasil, 17 milhões de casos. Com a alta taxa de contágio, foi necessário diagnosticar a população de maneira rápida e sem aglomerações, assim o setor laboratorial sofreu uma enorme pressão devido ao aumento da demanda por testes de diagnósticos, o que levou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a aprovar a aplicação de testes rápidos para a detecção do coronavírus em farmácias, drogarias e clínicas. Segundo Phelan, Katz e Gostin (2020), quanto mais cedo o paciente for diagnosticado, melhor será o controle da disseminação do vírus, além de permitir que ele receba o tratamento adequado. Nesse contexto, este estudo tem como propósito identificar os benefícios e desafios do uso de teste laboratorial remoto (TLR) na medicina laboratorial e avaliar a confiabilidade e aceitação do TLR sorológico pelos profissionais de saúde. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma empresa de TLR que, por meio do uso de tecnologias disruptivas, realiza exames com apenas um pequeno furo no dedo e disponibiliza os laudos em 15 minutos para os pacientes. As tecnologias disruptivas utilizadas por esse laboratório são a inteligência artificial, um banco de dados na nuvem e a internet das coisas. Como principais resultados, destaca-se que, entre os profissionais de saúde entrevistados, 98% acreditam que usar a tecnologia no combate do coronavírus foi bom para o combate dos desafios na pandemia. Cerca de 80% informaram que usar a tecnologia TLR é um benefício para o atendimento e monitoração dos pacientes.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-08-10T17:45:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-08-10T17:45:04Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-08-06
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://hdl.handle.net/10438/30939
url https://hdl.handle.net/10438/30939
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron:FGV
instname_str Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron_str FGV
institution FGV
reponame_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
collection Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c6dc377b-c03d-4fc0-904f-da6313515cc5/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/bbe375a7-e5ce-41a5-af78-3faf5a63c785/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/e3a294a6-72c9-4d51-867b-07b51990d6ee/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/6516125a-029f-4474-89e4-00ea0f08aea2/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 3dd811e12998561367246e6b37894c5c
dfb340242cced38a6cca06c627998fa1
1fcbee379032e1afa2804d2838104250
93659b350fe26e7cdedc247a617c853e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802749745019486208