A geração de valor e a estrutura acionária das empresas: um estudo sobre a natureza da estrutura de propriedade e a geração de valor
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10438/29759 |
Resumo: | A estrutura de propriedade desempenha papel importante nos rumos de uma empresa. Esta estrutura, composta pelos acionistas das empresas, pode conter acionistas de diferentes tipos, cada um com a sua particularidade, desde acionistas pessoa física até acionistas corporativos, como empresas e fundos de investimento. Todos com a suas características, maneiras distintas de analisar os negócios, tempos de maturação diferentes, e, às vezes, intenções que destoam entre si. Essas intenções são negociadas na assembleia de acionistas das empresas, onde são discutidos temas relevantes para o futuro da companhia. Nessas reuniões é importante que os acionistas soem como um uníssono, para que mesmo quando haja discordância devido a maneiras distintas de analisar o negócio, a melhor decisão possa ser tomada. Nesse sentido, e com diferentes tipos de acionistas, com concentrações acionárias distintas, é que iniciamos nossa discussão. Se a concentração acionária realmente faz com que as decisões sejam tomadas com mais rapidez, ou se a pulverização seria mais rentável para a empresa tomar a decisão que atendesse aos interesses de um número maior de acionistas. Também, será que essa relação se torna realidade para todos os segmentos em que temos ações listadas na bolsa? Neste trabalho discutimos este tema e aprofundamos esta análise feita através de uma base de 114 ações da bolsa, selecionadas através da presença das mesmas nos maiores índices listadas na Bolsa B3, de São Paulo, Brasil. Neste estudo foi possível observar que a concentração acionária não tem papel relevante no desempenho da empresa no Brasil. Também foi possível observar que no Brasil, de 2014 a 2019, para as empresas selecionadas, a presença significativa da pessoa física e fundos de investimento em empresas que destroem valor. |
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