Cenários prospectivos para a competitividade do varejo de veículos no Brasil em 2040
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10438/23981 |
Resumo: | A indústria automobilística parece diante de grandes mudanças e transformações. O setor sempre se caracterizou por ser muito dinâmico e pioneiro no desenvolvimento de novas tecnologias, sejam elas de caráter produtivo ou de produto. O pilar desta indústria foi construído sob o modelo de propriedade particular dos veículos. E o comportamento do consumidor sempre caminhou por este caminho. Porém, o modelo de negócio da indústria, que permanece intocado desde sua concepção parece em vias de sofrer um processo disruptivo. A tendência atual tem se demonstrado substancialmente diferente das passadas. Este cenário começou a mudar mais notadamente a partir da crise econômica de 2008 com o surgimento e popularização de plataformas de compartilhamento de bens, que podem mudar a propriedade veicular em torno do veículo como um serviço. Dado este cenário incerto, mas ao mesmo tempo extraordinário este trabalho propõe focar-se no futuro da indústria de distribuição de veículos no Brasil. O objetivo é explorar e analisar possíveis cenários prospectivos para essa indústria no país em 2040. Em outras palavras, mostrar diferentes possibilidades e características que o setor possa apresentar em alguns anos. Desta forma, este trabalho usará a metodologia de cenários prospectivos, além de entrevistas com profissionais da indústria que possibilitarão o desenvolvimento e a descoberta destes possíveis cenários. Desta forma, apresentamos um histórico sobre o desenvolvimento da indústria automobilística no Brasil e no mundo, a contextualização da indústria de distribuição de veículos, mudanças nas preferências do consumidor que parecem moldar uma quebra de paradigmas no varejo de veículos, a metodologia e o desenvolvimento dos cenários prospectivos. Assim, foram desenvolvidos quatro cenários em torno das forças motrizes desenvolvimento tecnológico e comportamento do consumidor - Democratização da mobilidade, A vez do consumidor, Nade de novo e Onde vamos parar. O trabalho conclui que não há dúvidas de que a evolução da indústria está ocorrendo e a disrupção chegando. Embora não haja certeza em nenhuma previsão futura, é bastante claro que o modelo de concessionária de hoje - baseado principalmente em vender um veículo de cada vez para indivíduos e depois atender a esses carros em suas oficinas - não sairá ileso em um mundo de compartilhamento, veículos eletrificados, conectados e autônomos. |
id |
FGV_78759e9f31874f543592cbdc671f9f82 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.fgv.br:10438/23981 |
network_acronym_str |
FGV |
network_name_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
repository_id_str |
3974 |
spelling |
Rocha, Marcelo daEscolas::EAESPAidar, Marcelo MarinhoMathias, Washington FrancoSarfati, Gilberto2018-05-30T12:47:36Z2018-05-30T12:47:36Z2018-05-15https://hdl.handle.net/10438/23981A indústria automobilística parece diante de grandes mudanças e transformações. O setor sempre se caracterizou por ser muito dinâmico e pioneiro no desenvolvimento de novas tecnologias, sejam elas de caráter produtivo ou de produto. O pilar desta indústria foi construído sob o modelo de propriedade particular dos veículos. E o comportamento do consumidor sempre caminhou por este caminho. Porém, o modelo de negócio da indústria, que permanece intocado desde sua concepção parece em vias de sofrer um processo disruptivo. A tendência atual tem se demonstrado substancialmente diferente das passadas. Este cenário começou a mudar mais notadamente a partir da crise econômica de 2008 com o surgimento e popularização de plataformas de compartilhamento de bens, que podem mudar a propriedade veicular em torno do veículo como um serviço. Dado este cenário incerto, mas ao mesmo tempo extraordinário este trabalho propõe focar-se no futuro da indústria de distribuição de veículos no Brasil. O objetivo é explorar e analisar possíveis cenários prospectivos para essa indústria no país em 2040. Em outras palavras, mostrar diferentes possibilidades e características que o setor possa apresentar em alguns anos. Desta forma, este trabalho usará a metodologia de cenários prospectivos, além de entrevistas com profissionais da indústria que possibilitarão o desenvolvimento e a descoberta destes possíveis cenários. Desta forma, apresentamos um histórico sobre o desenvolvimento da indústria automobilística no Brasil e no mundo, a contextualização da indústria de distribuição de veículos, mudanças nas preferências do consumidor que parecem moldar uma quebra de paradigmas no varejo de veículos, a metodologia e o desenvolvimento dos cenários prospectivos. Assim, foram desenvolvidos quatro cenários em torno das forças motrizes desenvolvimento tecnológico e comportamento do consumidor - Democratização da mobilidade, A vez do consumidor, Nade de novo e Onde vamos parar. O trabalho conclui que não há dúvidas de que a evolução da indústria está ocorrendo e a disrupção chegando. Embora não haja certeza em nenhuma previsão futura, é bastante claro que o modelo de concessionária de hoje - baseado principalmente em vender um veículo de cada vez para indivíduos e depois atender a esses carros em suas oficinas - não sairá ileso em um mundo de compartilhamento, veículos eletrificados, conectados e autônomos.The auto industry seems to face major changes and transformations. The sector has always been characterized by being very dynamic and pioneering in the development of new technologies, be they related to the production system or product. The pillar of this industry was built under the model of private ownership of vehicles. And consumer behavior has always walked this way. However, the business model of the industry, which remains untouched since its conception, seems to be undergoing a disruptive process. The current trend has been shown to be substantially different from past ones. This scenario began to change most notably from the economic crisis of 2008 with the emergence and popularization of asset sharing platforms, which can shift vehicle ownership around the vehicle as a service. Given this uncertain but at the same time extraordinary scenario this paper proposes to focus on the future of the vehicle distribution industry in Brazil. The objective is to explore and analyze possible prospective scenarios for this industry in the country in 2040. In other words, show different possibilities and characteristics that the industry may present in a few years. In this way, this work will use the methodology of prospective scenarios, in addition to interviews with professionals of the industry that will enable the development and the discovery of these possible scenarios. In this way, we present a history about the development of the automotive industry in Brazil and in the world, the contextualization of vehicles’ distribution industry, changes in consumer preferences that seem to shape a paradigm shift in the retail of vehicles, methodology and development of prospective scenarios. Thus, four scenarios were developed around the driving forces technological development and consumer behavior - Democratization of mobility, Consumer turnaround, Nothing new and Where we will stop. The study concludes that there is no doubt that the evolution of the industry is occurring and the disruption coming. While there is no certainty in any future forecast, it is quite clear that today's dealership model - based primarily on selling one vehicle at a time to individuals and then servicing those cars in their workshops - will not leave unscathed in a world of sharing, electrified, connected and autonomous vehicles.porAutomotive industryVehicles’ distributionProspective scenariosIndústria automobilísticaDistribuição de veículosCenários prospectivosAdministração de empresasIndústria automobilísticaCanais de distribuiçãoAutomóveis - ComércioCenários prospectivos para a competitividade do varejo de veículos no Brasil em 2040info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVTEXTTA_versão para postagem.pdf.txtTA_versão para postagem.pdf.txtExtracted texttext/plain102976https://repositorio.fgv.br/bitstreams/fefec2a0-81c1-47e7-8aa9-e837ddbce493/downloadbab4ee90a28d69b2f28a918701d7b7cbMD57ORIGINALTA_versão para postagem.pdfTA_versão para postagem.pdfPDFapplication/pdf2334146https://repositorio.fgv.br/bitstreams/29502ffc-45eb-4d61-9fa7-1fce4e015b50/downloadf952756116114cb255a78438d9f99933MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84707https://repositorio.fgv.br/bitstreams/b217b70a-25cd-4fd7-937b-faef7fca437c/downloaddfb340242cced38a6cca06c627998fa1MD52THUMBNAILTA_versão para postagem.pdf.jpgTA_versão para postagem.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2649https://repositorio.fgv.br/bitstreams/626173db-9115-47b0-82ad-3943f97faec3/download363cd7d701d8188b547bb4c0f6dc750cMD5810438/239812023-11-05 13:56:22.236open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/23981https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742023-11-05T13:56:22Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)falseVEVSTU9TIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gUEFSQSBBUlFVSVZBTUVOVE8sIFJFUFJPRFXDh8ODTyBFIERJVlVMR0HDh8ODTwpQw5pCTElDQSBERSBDT05URcOaRE8gw4AgQklCTElPVEVDQSBWSVJUVUFMIEZHViAodmVyc8OjbyAxLjIpCgoxLiBWb2PDqiwgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYXNzZWd1cmEsIG5vCnByZXNlbnRlIGF0bywgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291CmRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvCmRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkKOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIHZvY8OqIGFzc2VndXJhIHRlciBvYnRpZG8sIGRpcmV0YW1lbnRlCmRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcywgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcwphZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUKbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBlIHNldXMKZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbwptYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCBzZWphCmVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8KcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MKcGVsYSBGdW5kYcOnw6NvIEdldHVsaW8gVmFyZ2FzIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2Vxw7zDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYQp0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcwpvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgRnVuZGHDp8OjbwpHZXR1bGlvIFZhcmdhcywgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIHJlcHJvZHV6aXIgZQpkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1CnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcywgbm8gc2l0ZSBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwKRkdWLCBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcwpubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwKZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AKcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEKbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLApub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUKZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBCaWJsaW90ZWNhClZpcnR1YWwgRkdWLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubwppdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdQpleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlCmV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0KY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IKaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqgpvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0KaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZQpxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgCnB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhCkNyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZQpEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYQpjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MKKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUKRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIApvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbQpjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcwpsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIKYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEKaW50ZWdyYWwuCgoKQW8gY29uY2x1aXIgYSBwcmVzZW50ZSBldGFwYSBlIGFzIGV0YXBhcyBzdWJzZXHDvGVudGVzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlCnN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgdm9jw6ogYXRlc3RhIHF1ZSBsZXUgZQpjb25jb3JkYSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIGFzc2luYW5kby1vcwpzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJlIG9zCnJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGFvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIG91IG7Do28Kc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIKaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvCmVxdWl2YWxlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2Vxw7zDqm5jaWFzIG5lbGUKcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2Fzbwpuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcwphcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEKb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCnRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKClBhcmEgYSBzb2x1w6fDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUKbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBjbGlxdWUgbm8gbGluayAiRmFsZSBjb25vc2NvIi4K |
dc.title.por.fl_str_mv |
Cenários prospectivos para a competitividade do varejo de veículos no Brasil em 2040 |
title |
Cenários prospectivos para a competitividade do varejo de veículos no Brasil em 2040 |
spellingShingle |
Cenários prospectivos para a competitividade do varejo de veículos no Brasil em 2040 Rocha, Marcelo da Automotive industry Vehicles’ distribution Prospective scenarios Indústria automobilística Distribuição de veículos Cenários prospectivos Administração de empresas Indústria automobilística Canais de distribuição Automóveis - Comércio |
title_short |
Cenários prospectivos para a competitividade do varejo de veículos no Brasil em 2040 |
title_full |
Cenários prospectivos para a competitividade do varejo de veículos no Brasil em 2040 |
title_fullStr |
Cenários prospectivos para a competitividade do varejo de veículos no Brasil em 2040 |
title_full_unstemmed |
Cenários prospectivos para a competitividade do varejo de veículos no Brasil em 2040 |
title_sort |
Cenários prospectivos para a competitividade do varejo de veículos no Brasil em 2040 |
author |
Rocha, Marcelo da |
author_facet |
Rocha, Marcelo da |
author_role |
author |
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv |
Escolas::EAESP |
dc.contributor.member.none.fl_str_mv |
Aidar, Marcelo Marinho Mathias, Washington Franco |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rocha, Marcelo da |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Sarfati, Gilberto |
contributor_str_mv |
Sarfati, Gilberto |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Automotive industry Vehicles’ distribution Prospective scenarios |
topic |
Automotive industry Vehicles’ distribution Prospective scenarios Indústria automobilística Distribuição de veículos Cenários prospectivos Administração de empresas Indústria automobilística Canais de distribuição Automóveis - Comércio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Indústria automobilística Distribuição de veículos Cenários prospectivos |
dc.subject.area.por.fl_str_mv |
Administração de empresas |
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv |
Indústria automobilística Canais de distribuição Automóveis - Comércio |
description |
A indústria automobilística parece diante de grandes mudanças e transformações. O setor sempre se caracterizou por ser muito dinâmico e pioneiro no desenvolvimento de novas tecnologias, sejam elas de caráter produtivo ou de produto. O pilar desta indústria foi construído sob o modelo de propriedade particular dos veículos. E o comportamento do consumidor sempre caminhou por este caminho. Porém, o modelo de negócio da indústria, que permanece intocado desde sua concepção parece em vias de sofrer um processo disruptivo. A tendência atual tem se demonstrado substancialmente diferente das passadas. Este cenário começou a mudar mais notadamente a partir da crise econômica de 2008 com o surgimento e popularização de plataformas de compartilhamento de bens, que podem mudar a propriedade veicular em torno do veículo como um serviço. Dado este cenário incerto, mas ao mesmo tempo extraordinário este trabalho propõe focar-se no futuro da indústria de distribuição de veículos no Brasil. O objetivo é explorar e analisar possíveis cenários prospectivos para essa indústria no país em 2040. Em outras palavras, mostrar diferentes possibilidades e características que o setor possa apresentar em alguns anos. Desta forma, este trabalho usará a metodologia de cenários prospectivos, além de entrevistas com profissionais da indústria que possibilitarão o desenvolvimento e a descoberta destes possíveis cenários. Desta forma, apresentamos um histórico sobre o desenvolvimento da indústria automobilística no Brasil e no mundo, a contextualização da indústria de distribuição de veículos, mudanças nas preferências do consumidor que parecem moldar uma quebra de paradigmas no varejo de veículos, a metodologia e o desenvolvimento dos cenários prospectivos. Assim, foram desenvolvidos quatro cenários em torno das forças motrizes desenvolvimento tecnológico e comportamento do consumidor - Democratização da mobilidade, A vez do consumidor, Nade de novo e Onde vamos parar. O trabalho conclui que não há dúvidas de que a evolução da indústria está ocorrendo e a disrupção chegando. Embora não haja certeza em nenhuma previsão futura, é bastante claro que o modelo de concessionária de hoje - baseado principalmente em vender um veículo de cada vez para indivíduos e depois atender a esses carros em suas oficinas - não sairá ileso em um mundo de compartilhamento, veículos eletrificados, conectados e autônomos. |
publishDate |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-05-30T12:47:36Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-05-30T12:47:36Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-05-15 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://hdl.handle.net/10438/23981 |
url |
https://hdl.handle.net/10438/23981 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) instname:Fundação Getulio Vargas (FGV) instacron:FGV |
instname_str |
Fundação Getulio Vargas (FGV) |
instacron_str |
FGV |
institution |
FGV |
reponame_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
collection |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/fefec2a0-81c1-47e7-8aa9-e837ddbce493/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/29502ffc-45eb-4d61-9fa7-1fce4e015b50/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/b217b70a-25cd-4fd7-937b-faef7fca437c/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/626173db-9115-47b0-82ad-3943f97faec3/download |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
bab4ee90a28d69b2f28a918701d7b7cb f952756116114cb255a78438d9f99933 dfb340242cced38a6cca06c627998fa1 363cd7d701d8188b547bb4c0f6dc750c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1810024120102944768 |