Trajetória e evolução da economia solidária no Brasil: uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nonato, Raquel Sobral
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
Texto Completo: https://hdl.handle.net/10438/31346
Resumo: Esta tese enfoca a trajetória e evolução da Economia Solidária (ES), aqui compreendida sob três facetas principais: discurso, movimento social e ação pública. De maneira geral, buscou-se explicar como os atores que integram o campo da ES se articulam, interagem e se mobilizam para influenciar transformações institucionais ao longo do tempo. De modo específico, a pesquisa: (i) verificou como a noção de ES é apresentada enquanto teoria crítica no mainstream da produção científica da administração; (ii) desenvolveu um modelo teórico multinível para explicar as dinâmicas de atuação e as estratégias mobilizadas pelos diferentes grupos sociais do campo da ES para influenciar transformações institucionais no contexto brasileiro; e (iii) explicou as principais consequências intencionais e não intencionais desse processo. O framework teórico desenvolvido articulou os conceitos de performatividade crítica e políticas prefigurativas à luz de uma macrolente institucional, de modo a facilitar a compreensão sobre a ação dos diferentes atores diante da arena pública em uma perspectiva temporal e processual. A pesquisa se baseou em metodologia qualitativa e na condução de três estudos de caso que, combinados, forneceram narrativas alternativas sobre o processo de institucionalização da ES no contexto brasileiro: Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, Incubadora Pública de Empreendimentos Econômicos Solidários da cidade de São Paulo e a Associação de Mulheres da Economia Solidária (AMESOL). A coleta de dados foi centrada na realização de entrevistas em profundidade, pesquisa documental e observação. A partir de uma abordagem interativa entre o material empírico e referencial teórico, os resultados desta tese contribuem ao validar uma lente analítica capaz de captar diferentes percursos individuais e coletivos trilhados por atores que buscam colocar teorias críticas em prática, a partir das suas diferentes inscrições institucionais.
id FGV_7d12d3e0b039de8d0c1b72f43e92c61f
oai_identifier_str oai:repositorio.fgv.br:10438/31346
network_acronym_str FGV
network_name_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
repository_id_str 3974
spelling Nonato, Raquel SobralEscolas::EAESPDINIZ, EDUARDO HENRIQUEBARIN-CRUZ, LUCIANOCALDAS, EDUARDO DE LIMAAlves, Mário Aquino2021-12-03T21:14:15Z2021-12-03T21:14:15Z2021-11-04https://hdl.handle.net/10438/31346Esta tese enfoca a trajetória e evolução da Economia Solidária (ES), aqui compreendida sob três facetas principais: discurso, movimento social e ação pública. De maneira geral, buscou-se explicar como os atores que integram o campo da ES se articulam, interagem e se mobilizam para influenciar transformações institucionais ao longo do tempo. De modo específico, a pesquisa: (i) verificou como a noção de ES é apresentada enquanto teoria crítica no mainstream da produção científica da administração; (ii) desenvolveu um modelo teórico multinível para explicar as dinâmicas de atuação e as estratégias mobilizadas pelos diferentes grupos sociais do campo da ES para influenciar transformações institucionais no contexto brasileiro; e (iii) explicou as principais consequências intencionais e não intencionais desse processo. O framework teórico desenvolvido articulou os conceitos de performatividade crítica e políticas prefigurativas à luz de uma macrolente institucional, de modo a facilitar a compreensão sobre a ação dos diferentes atores diante da arena pública em uma perspectiva temporal e processual. A pesquisa se baseou em metodologia qualitativa e na condução de três estudos de caso que, combinados, forneceram narrativas alternativas sobre o processo de institucionalização da ES no contexto brasileiro: Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, Incubadora Pública de Empreendimentos Econômicos Solidários da cidade de São Paulo e a Associação de Mulheres da Economia Solidária (AMESOL). A coleta de dados foi centrada na realização de entrevistas em profundidade, pesquisa documental e observação. A partir de uma abordagem interativa entre o material empírico e referencial teórico, os resultados desta tese contribuem ao validar uma lente analítica capaz de captar diferentes percursos individuais e coletivos trilhados por atores que buscam colocar teorias críticas em prática, a partir das suas diferentes inscrições institucionais.porEconomia solidáriaPerformatividade críticaPolíticas prefigurativasAção públicaPolíticas PúblicasCooperativismoAdministração públicaEconomia solidáriaCooperativismoPolíticas públicasTrajetória e evolução da economia solidária no Brasil: uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALRaquel Sobral Nonato - Trajetória e evolução da Economia Solidária no Brasil - uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas [revisado pós banca].pdfRaquel Sobral Nonato - Trajetória e evolução da Economia Solidária no Brasil - uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas [revisado pós banca].pdfPDFapplication/pdf3895757https://repositorio.fgv.br/bitstreams/67ecb9c6-0ffa-47cb-9eb2-aad276d77ed3/downloadf413da993f4f116f8cfc1143cd82f07aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84707https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c216965f-bb0e-4627-be38-b4869a15e07d/downloaddfb340242cced38a6cca06c627998fa1MD52TEXTRaquel Sobral Nonato - Trajetória e evolução da Economia Solidária no Brasil - uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas [revisado pós banca].pdf.txtRaquel Sobral Nonato - Trajetória e evolução da Economia Solidária no Brasil - uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas [revisado pós banca].pdf.txtExtracted texttext/plain102850https://repositorio.fgv.br/bitstreams/5d6a194b-fec3-4012-af93-40c33f917c3b/downloade4017b5e732a1c7cee49a841d3cd0011MD55THUMBNAILRaquel Sobral Nonato - Trajetória e evolução da Economia Solidária no Brasil - uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas [revisado pós banca].pdf.jpgRaquel Sobral Nonato - Trajetória e evolução da Economia Solidária no Brasil - uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas [revisado pós banca].pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2557https://repositorio.fgv.br/bitstreams/e8b030b4-0eed-4b76-8926-1991f90e1109/download1ac1a40e5edae563388133a86f0f6b2dMD5610438/313462023-11-26 03:28:28.117embargooai:repositorio.fgv.br:10438/31346https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742023-11-26T03:28:28Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)falseVEVSTU9TIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gUEFSQSBBUlFVSVZBTUVOVE8sIFJFUFJPRFXDh8ODTyBFIERJVlVMR0HDh8ODTwpQw5pCTElDQSBERSBDT05URcOaRE8gw4AgQklCTElPVEVDQSBWSVJUVUFMIEZHViAodmVyc8OjbyAxLjIpCgoxLiBWb2PDqiwgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYXNzZWd1cmEsIG5vCnByZXNlbnRlIGF0bywgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291CmRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvCmRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkKOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIHZvY8OqIGFzc2VndXJhIHRlciBvYnRpZG8sIGRpcmV0YW1lbnRlCmRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcywgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcwphZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUKbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBlIHNldXMKZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbwptYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCBzZWphCmVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8KcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MKcGVsYSBGdW5kYcOnw6NvIEdldHVsaW8gVmFyZ2FzIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2Vxw7zDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYQp0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcwpvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgRnVuZGHDp8OjbwpHZXR1bGlvIFZhcmdhcywgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIHJlcHJvZHV6aXIgZQpkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1CnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcywgbm8gc2l0ZSBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwKRkdWLCBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcwpubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwKZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AKcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEKbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLApub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUKZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBCaWJsaW90ZWNhClZpcnR1YWwgRkdWLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubwppdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdQpleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlCmV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0KY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IKaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqgpvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0KaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZQpxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgCnB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhCkNyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZQpEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYQpjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MKKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUKRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIApvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbQpjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcwpsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIKYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEKaW50ZWdyYWwuCgoKQW8gY29uY2x1aXIgYSBwcmVzZW50ZSBldGFwYSBlIGFzIGV0YXBhcyBzdWJzZXHDvGVudGVzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlCnN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgdm9jw6ogYXRlc3RhIHF1ZSBsZXUgZQpjb25jb3JkYSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIGFzc2luYW5kby1vcwpzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJlIG9zCnJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGFvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIG91IG7Do28Kc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIKaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvCmVxdWl2YWxlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2Vxw7zDqm5jaWFzIG5lbGUKcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2Fzbwpuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcwphcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEKb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCnRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKClBhcmEgYSBzb2x1w6fDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUKbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBjbGlxdWUgbm8gbGluayAiRmFsZSBjb25vc2NvIi4K
dc.title.por.fl_str_mv Trajetória e evolução da economia solidária no Brasil: uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas
title Trajetória e evolução da economia solidária no Brasil: uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas
spellingShingle Trajetória e evolução da economia solidária no Brasil: uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas
Nonato, Raquel Sobral
Economia solidária
Performatividade crítica
Políticas prefigurativas
Ação pública
Políticas Públicas
Cooperativismo
Administração pública
Economia solidária
Cooperativismo
Políticas públicas
title_short Trajetória e evolução da economia solidária no Brasil: uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas
title_full Trajetória e evolução da economia solidária no Brasil: uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas
title_fullStr Trajetória e evolução da economia solidária no Brasil: uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas
title_full_unstemmed Trajetória e evolução da economia solidária no Brasil: uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas
title_sort Trajetória e evolução da economia solidária no Brasil: uma análise processual à luz da performatividade crítica e das políticas prefigurativas
author Nonato, Raquel Sobral
author_facet Nonato, Raquel Sobral
author_role author
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv Escolas::EAESP
dc.contributor.member.none.fl_str_mv DINIZ, EDUARDO HENRIQUE
BARIN-CRUZ, LUCIANO
CALDAS, EDUARDO DE LIMA
dc.contributor.author.fl_str_mv Nonato, Raquel Sobral
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Alves, Mário Aquino
contributor_str_mv Alves, Mário Aquino
dc.subject.por.fl_str_mv Economia solidária
Performatividade crítica
Políticas prefigurativas
Ação pública
Políticas Públicas
Cooperativismo
topic Economia solidária
Performatividade crítica
Políticas prefigurativas
Ação pública
Políticas Públicas
Cooperativismo
Administração pública
Economia solidária
Cooperativismo
Políticas públicas
dc.subject.area.por.fl_str_mv Administração pública
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv Economia solidária
Cooperativismo
Políticas públicas
description Esta tese enfoca a trajetória e evolução da Economia Solidária (ES), aqui compreendida sob três facetas principais: discurso, movimento social e ação pública. De maneira geral, buscou-se explicar como os atores que integram o campo da ES se articulam, interagem e se mobilizam para influenciar transformações institucionais ao longo do tempo. De modo específico, a pesquisa: (i) verificou como a noção de ES é apresentada enquanto teoria crítica no mainstream da produção científica da administração; (ii) desenvolveu um modelo teórico multinível para explicar as dinâmicas de atuação e as estratégias mobilizadas pelos diferentes grupos sociais do campo da ES para influenciar transformações institucionais no contexto brasileiro; e (iii) explicou as principais consequências intencionais e não intencionais desse processo. O framework teórico desenvolvido articulou os conceitos de performatividade crítica e políticas prefigurativas à luz de uma macrolente institucional, de modo a facilitar a compreensão sobre a ação dos diferentes atores diante da arena pública em uma perspectiva temporal e processual. A pesquisa se baseou em metodologia qualitativa e na condução de três estudos de caso que, combinados, forneceram narrativas alternativas sobre o processo de institucionalização da ES no contexto brasileiro: Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, Incubadora Pública de Empreendimentos Econômicos Solidários da cidade de São Paulo e a Associação de Mulheres da Economia Solidária (AMESOL). A coleta de dados foi centrada na realização de entrevistas em profundidade, pesquisa documental e observação. A partir de uma abordagem interativa entre o material empírico e referencial teórico, os resultados desta tese contribuem ao validar uma lente analítica capaz de captar diferentes percursos individuais e coletivos trilhados por atores que buscam colocar teorias críticas em prática, a partir das suas diferentes inscrições institucionais.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-12-03T21:14:15Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-12-03T21:14:15Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-11-04
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://hdl.handle.net/10438/31346
url https://hdl.handle.net/10438/31346
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron:FGV
instname_str Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron_str FGV
institution FGV
reponame_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
collection Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.fgv.br/bitstreams/67ecb9c6-0ffa-47cb-9eb2-aad276d77ed3/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c216965f-bb0e-4627-be38-b4869a15e07d/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/5d6a194b-fec3-4012-af93-40c33f917c3b/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/e8b030b4-0eed-4b76-8926-1991f90e1109/download
bitstream.checksum.fl_str_mv f413da993f4f116f8cfc1143cd82f07a
dfb340242cced38a6cca06c627998fa1
e4017b5e732a1c7cee49a841d3cd0011
1ac1a40e5edae563388133a86f0f6b2d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802749796204675072