A representatividade dos arquivos de mulheres: a experiência da FGV CPDOC
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10438/33476 |
Resumo: | A escassez numérica de arquivos de e sobre as mulheres sinaliza a necessidade de compreender e problematizar os fatores que ocasionam o apagamento e o silenciamento das trajetórias e das memórias femininas. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é analisar a representatividade das mulheres nos arquivos, refletindo sobre como a perspectiva de gênero pode perpassar as instituições arquivísticas. Para tanto, optou-se por realizar um mapeamento da discussão sobre o tema, apresentando as razões sociais e os fatores técnicos que impactam diretamente na discrepância numérica entre arquivos de mulheres e de homens, bem como na invisibilidade da memória feminina. A partir disso, buscou-se analisar a experiência arquivística do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (FGV CPDOC), uma vez que dentre os atuais 230 fundos pessoais sob tutela da instituição, apenas 19 são de mulheres, equivalente a aproximadamente 8%. À vista disso, o setor de documentação buscou problematizar o espaço reservado às mulheres e aos seus documentos na composição do acervo do CPDOC, desenvolvendo estratégias para identificar os desafios e as potencialidades desses arquivos. Assim, através da realização de entrevistas com profissionais do CPDOC, apresento tais estratégias a fim de servir de exemplo para outras instituições arquivísticas nacionais. Em suma, esta pesquisa propõe aguçar a discussão sobre a relação entre os estudos de arquivos e de gênero, a partir de um olhar crítico acerca da lógica androcêntrica presente nas instituições de salvaguarda de acervos. Tais reflexões ainda são bastante incipientes no cenário nacional. |
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Barros, Vitória Regina de Luna CavalcantiEscolas::CPDOCSilva, Angela Moreira Domingues da2023-04-11T13:18:07Z2023-04-11T13:18:07Z2022-12-16https://hdl.handle.net/10438/33476A escassez numérica de arquivos de e sobre as mulheres sinaliza a necessidade de compreender e problematizar os fatores que ocasionam o apagamento e o silenciamento das trajetórias e das memórias femininas. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é analisar a representatividade das mulheres nos arquivos, refletindo sobre como a perspectiva de gênero pode perpassar as instituições arquivísticas. Para tanto, optou-se por realizar um mapeamento da discussão sobre o tema, apresentando as razões sociais e os fatores técnicos que impactam diretamente na discrepância numérica entre arquivos de mulheres e de homens, bem como na invisibilidade da memória feminina. A partir disso, buscou-se analisar a experiência arquivística do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (FGV CPDOC), uma vez que dentre os atuais 230 fundos pessoais sob tutela da instituição, apenas 19 são de mulheres, equivalente a aproximadamente 8%. À vista disso, o setor de documentação buscou problematizar o espaço reservado às mulheres e aos seus documentos na composição do acervo do CPDOC, desenvolvendo estratégias para identificar os desafios e as potencialidades desses arquivos. Assim, através da realização de entrevistas com profissionais do CPDOC, apresento tais estratégias a fim de servir de exemplo para outras instituições arquivísticas nacionais. Em suma, esta pesquisa propõe aguçar a discussão sobre a relação entre os estudos de arquivos e de gênero, a partir de um olhar crítico acerca da lógica androcêntrica presente nas instituições de salvaguarda de acervos. Tais reflexões ainda são bastante incipientes no cenário nacional.The numerical scarcity of archives of and about women shows us the need to understand and put in doubt the factors that cause the weakening and silencing of female trajectories and memories. Thus, the aim of this research is to analyze the representability of women in archives, reflecting on how the gender perspective permeates archival institutions. For that, it was decided to carry out a mapping of the discussion on the subject, presenting the social reasons and the technical factors that directly impact the numerical discrepancy between women's and men's archives, as well as the invisibility of female memory. From this, we sought to analyze the archival experience of the Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (FGV CPDOC), since among the current 230 personal archives collection under the institution's tutelage, only 19 belong to women, equivalent to approximately 8%. As a consequence, the documentation sector sought to problematize the space reserved for women and their documents in the composition of the CPDOC collection, developing strategies to identify the challenges and potential of these archives. So, through interviews with professionals from the CPDOC, I present strategies in order to serve as an example for other national archival institutions. In short, this research proposes to sharpen the discussion on the relationship between archival studies and gender, from a critical perspective on the androcentric logic present in institutions for the safeguarding of collections. Such reflections are still quite incipient on the national sceneporArquivos de MulheresGêneroRepresentatividadeMemóriaCentro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC)Arquivos de mulheresGêneroRepresentatividadeMemóriaCentro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil.A representatividade dos arquivos de mulheres: a experiência da FGV CPDOCinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTA REPRESENTATIVIDADE DOS ARQUIVOS DE MULHERES_ A EXPERIÊNCIA DA FGV CPDOC - BARROS, VITORIA.pdf.txtA REPRESENTATIVIDADE DOS ARQUIVOS DE MULHERES_ A EXPERIÊNCIA DA FGV CPDOC - BARROS, VITORIA.pdf.txtExtracted texttext/plain103625https://repositorio.fgv.br/bitstreams/8ce3a460-e53e-4e27-bac5-ec0e4b741ef9/downloadf34071bd65427c15bee88fb23bdaf60bMD59THUMBNAILA REPRESENTATIVIDADE DOS 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A escassez numérica de arquivos de e sobre as mulheres sinaliza a necessidade de compreender e problematizar os fatores que ocasionam o apagamento e o silenciamento das trajetórias e das memórias femininas. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é analisar a representatividade das mulheres nos arquivos, refletindo sobre como a perspectiva de gênero pode perpassar as instituições arquivísticas. Para tanto, optou-se por realizar um mapeamento da discussão sobre o tema, apresentando as razões sociais e os fatores técnicos que impactam diretamente na discrepância numérica entre arquivos de mulheres e de homens, bem como na invisibilidade da memória feminina. A partir disso, buscou-se analisar a experiência arquivística do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (FGV CPDOC), uma vez que dentre os atuais 230 fundos pessoais sob tutela da instituição, apenas 19 são de mulheres, equivalente a aproximadamente 8%. À vista disso, o setor de documentação buscou problematizar o espaço reservado às mulheres e aos seus documentos na composição do acervo do CPDOC, desenvolvendo estratégias para identificar os desafios e as potencialidades desses arquivos. Assim, através da realização de entrevistas com profissionais do CPDOC, apresento tais estratégias a fim de servir de exemplo para outras instituições arquivísticas nacionais. Em suma, esta pesquisa propõe aguçar a discussão sobre a relação entre os estudos de arquivos e de gênero, a partir de um olhar crítico acerca da lógica androcêntrica presente nas instituições de salvaguarda de acervos. Tais reflexões ainda são bastante incipientes no cenário nacional. |
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