Serviços ecossistêmicos relacionados aos negócios: casos das empresas membro da iniciativa Tendências em Serviços Ecossistêmicos: ciclo 2017
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10438/30542 |
Resumo: | iniciativa empresarial Tendências em Serviços Ecossistêmicos (TeSE) foi lançada em 2013 pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVces/EAESP-FGV), com a missão de apoiar o setor empresarial brasileiro na incorporação do capital natural na tomada de decisão de negócios. Desde então, a TeSE desenvolve, por meio de um processo de construção conjunta com suas empresas membro, ferramentas destinadas à quantificação, à valoração econômica e não econômica, e ao relato de dependências, impactos e externalidades no que se refere a serviços ecossistêmicos. De 2014 a 2016, foram publicados 28 casos empresariais de aplicação das Diretrizes Empresariais para a Valoração Econômica de Serviços Ecossistêmicos (DEVESE 2.0) e sua respectiva ferramenta de cálculo; e dois pilotos de gestão empresarial de serviços ecossistêmicos. Em 2017, nove novos casos empresariais de valoração econômica de serviços ecossistêmicos foram desenvolvidos e são descritos nesta publicação. Este ciclo também contou com o desenvolvimento do primeiro projeto-piloto de valoração não econômica de serviços ecossistêmicos culturais, tendo como base as Diretrizes Empresariais para valoração não econômica de Serviços Ecossistêmicos Culturais (DESEC 1.0). Estes casos contribuem para a criação de um conjunto de referências de aplicação da valoração de serviços ecossistêmicos no âmbito empresarial e para o diagnóstico de oportunidades de melhoria das DEVESE e sua ferramenta de cálculo, ambos são compromissos da TeSE. Motivado pelos desafios e aprendizados dos casos desenvolvidos pelas empresas participantes da iniciativa, em 2017, foram produzidas duas Notas Técnicas, abordando a aplicação das DEVESE e sua ferramenta de cálculo para o serviço ecossistêmico de regulação do clima global e a aplicação das DEVESE e DESEC para hidrelétricas. O relato dos resultados dos casos empresariais é feito, desde 2015, por meio do “formulário para relato de dependências, impactos e externalidades ambientais”, inspirado nas Diretrizes Empresariais para Relato de Externalidades Ambientais (DEREA) e aprimorado para estar em consonância com o Natural Capital Protocol – framework, desenhado para auxiliar o setor empresarial a mensurar e avaliar suas dependências e impactos sobre o capital natural. Este formulário serve como orientador para que as organizações elaborem um relato claro e objetivo de suas estimativas de valor econômico de dependências, impactos e externalidades ambientais. O conteúdo do formulário é autodeclarado pelas empresas, sendo que cada caso traz a indicação do responsável pelas informações relatadas. Esta publicação não traz detalhamento de dados e cálculos utilizados, dada a complexidade e o caráter estratégico de algumas das informações utilizadas pelas empresas, mas cumpre com seu objetivo de disseminação do tema, exemplificando alguns dos riscos e oportunidades derivados de serviços ecossistêmicos relacionados aos negócios. Detalhes sobre os tipos de dados e procedimentos metodológicos necessários a essas análises podem ser obtidos diretamente das DEVESE e na sua ferramenta de cálculo. |
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Monzoni, MarioHummel, Natalia LuttiCamolesi, ThaisLisbona, PhillippeAlves, Luciana MaraEscolas::EAESP2021-05-18T14:20:41Z2021-05-18T14:20:41Z2018978-85-94017-08-6https://hdl.handle.net/10438/30542iniciativa empresarial Tendências em Serviços Ecossistêmicos (TeSE) foi lançada em 2013 pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVces/EAESP-FGV), com a missão de apoiar o setor empresarial brasileiro na incorporação do capital natural na tomada de decisão de negócios. Desde então, a TeSE desenvolve, por meio de um processo de construção conjunta com suas empresas membro, ferramentas destinadas à quantificação, à valoração econômica e não econômica, e ao relato de dependências, impactos e externalidades no que se refere a serviços ecossistêmicos. De 2014 a 2016, foram publicados 28 casos empresariais de aplicação das Diretrizes Empresariais para a Valoração Econômica de Serviços Ecossistêmicos (DEVESE 2.0) e sua respectiva ferramenta de cálculo; e dois pilotos de gestão empresarial de serviços ecossistêmicos. Em 2017, nove novos casos empresariais de valoração econômica de serviços ecossistêmicos foram desenvolvidos e são descritos nesta publicação. Este ciclo também contou com o desenvolvimento do primeiro projeto-piloto de valoração não econômica de serviços ecossistêmicos culturais, tendo como base as Diretrizes Empresariais para valoração não econômica de Serviços Ecossistêmicos Culturais (DESEC 1.0). Estes casos contribuem para a criação de um conjunto de referências de aplicação da valoração de serviços ecossistêmicos no âmbito empresarial e para o diagnóstico de oportunidades de melhoria das DEVESE e sua ferramenta de cálculo, ambos são compromissos da TeSE. Motivado pelos desafios e aprendizados dos casos desenvolvidos pelas empresas participantes da iniciativa, em 2017, foram produzidas duas Notas Técnicas, abordando a aplicação das DEVESE e sua ferramenta de cálculo para o serviço ecossistêmico de regulação do clima global e a aplicação das DEVESE e DESEC para hidrelétricas. O relato dos resultados dos casos empresariais é feito, desde 2015, por meio do “formulário para relato de dependências, impactos e externalidades ambientais”, inspirado nas Diretrizes Empresariais para Relato de Externalidades Ambientais (DEREA) e aprimorado para estar em consonância com o Natural Capital Protocol – framework, desenhado para auxiliar o setor empresarial a mensurar e avaliar suas dependências e impactos sobre o capital natural. Este formulário serve como orientador para que as organizações elaborem um relato claro e objetivo de suas estimativas de valor econômico de dependências, impactos e externalidades ambientais. O conteúdo do formulário é autodeclarado pelas empresas, sendo que cada caso traz a indicação do responsável pelas informações relatadas. Esta publicação não traz detalhamento de dados e cálculos utilizados, dada a complexidade e o caráter estratégico de algumas das informações utilizadas pelas empresas, mas cumpre com seu objetivo de disseminação do tema, exemplificando alguns dos riscos e oportunidades derivados de serviços ecossistêmicos relacionados aos negócios. Detalhes sobre os tipos de dados e procedimentos metodológicos necessários a essas análises podem ser obtidos diretamente das DEVESE e na sua ferramenta de cálculo.The Trends in Ecosystem Services (TeSE) business initiative was launched in 2013 by the Center for Sus¬tainability Studies of Sao Paulo Business Administration School at Getulio Vargas Foundation (GVces/ EAESP-FGV), with the mission of supporting the Brazilian business sector in the incorporation of natural capital into business decision-making. Since then, TeSE has been developing, through a process of joint construction with its member companies, tools aimed at quantification, economic and non-economic valuation, and reporting dependencies, impacts and externalities with regard to ecosystem services. From 2014 to 2016, the initiative published 28 business cases from the implementation of the Corporate Guidelines for the Economic Valuation of Ecosystem Services (DEVESE 2.0) and its respective calculation tool; and two pilot-cases of ecosystem services business management. In 2017, nine new business cases of economic valuation of ecosystem services were developed and are described in this publication. This cycle also included the development of the first pilot-project for noneconomic valuation of cultural ecosystem services, based on the Corporate Guidelines for noneconomic valuation of Cultural Ecosystem Services (DESEC 1.0). These cases contribute to creating a set of references to the application of ecosystem services valuation in the business environment and for the diagnosis of opportunities for improvement of DEVESE and its calculation tool, both TeSE commitments. Motivated by the challenges and learnings of the cases developed by the companies participating in the initiative, in 2017, two Technical Note were produced, addressing the implementation of DEVESE and its calculation tool for the ecosystem service of global climate regulation and the application of DEVESE and DESEC for hydroelectric plants. The report on the results of business cases has been made, since 2015, through the “form for reporting dependencies, impacts and environmental externalities”, inspired by the Corporate Guidelines for Environmental Externalities Report (DEREA). It has been enhanced to be in accordance with the Natural Capital Protocol, a framework designed to assist the business sector in measuring and assessing their dependencies and impacts on natural capital. This form serves as a guideline for organizations to develop a clear an objective report of its estimates of economic value of dependencies, impacts and environ¬mental externalities. The content on the form is self-declared by the companies, each case indicating the person responsible for the information reported. This publication does not provide details of the data and calculation used, given the complexity and strategic nature of some of the information used by the companies, but it fulfills its objective of dissem¬inating the theme, exemplifying some of the risks and opportunities derived from ecosystem services related to business. Details on the type of data and methodological procedures required for these analyzes can be obtained directly from DEVESE and its calculation tool.porCentro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces)Serviços ecossistêmicosAdministração de empresasServiços ecossistêmicosEconomia ambientalEmpresas - Aspectos ambientaisDesenvolvimento sustentávelServiços ecossistêmicos relacionados aos negócios: casos das empresas membro da iniciativa Tendências em Serviços Ecossistêmicos: ciclo 2017Ecosystem services related to business: cases of Trend in Ecosystem Services (TeSE) initiative member companies: 2017 cycleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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Serviços ecossistêmicos Economia ambiental Empresas - Aspectos ambientais Desenvolvimento sustentável |
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iniciativa empresarial Tendências em Serviços Ecossistêmicos (TeSE) foi lançada em 2013 pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVces/EAESP-FGV), com a missão de apoiar o setor empresarial brasileiro na incorporação do capital natural na tomada de decisão de negócios. Desde então, a TeSE desenvolve, por meio de um processo de construção conjunta com suas empresas membro, ferramentas destinadas à quantificação, à valoração econômica e não econômica, e ao relato de dependências, impactos e externalidades no que se refere a serviços ecossistêmicos. De 2014 a 2016, foram publicados 28 casos empresariais de aplicação das Diretrizes Empresariais para a Valoração Econômica de Serviços Ecossistêmicos (DEVESE 2.0) e sua respectiva ferramenta de cálculo; e dois pilotos de gestão empresarial de serviços ecossistêmicos. Em 2017, nove novos casos empresariais de valoração econômica de serviços ecossistêmicos foram desenvolvidos e são descritos nesta publicação. Este ciclo também contou com o desenvolvimento do primeiro projeto-piloto de valoração não econômica de serviços ecossistêmicos culturais, tendo como base as Diretrizes Empresariais para valoração não econômica de Serviços Ecossistêmicos Culturais (DESEC 1.0). Estes casos contribuem para a criação de um conjunto de referências de aplicação da valoração de serviços ecossistêmicos no âmbito empresarial e para o diagnóstico de oportunidades de melhoria das DEVESE e sua ferramenta de cálculo, ambos são compromissos da TeSE. Motivado pelos desafios e aprendizados dos casos desenvolvidos pelas empresas participantes da iniciativa, em 2017, foram produzidas duas Notas Técnicas, abordando a aplicação das DEVESE e sua ferramenta de cálculo para o serviço ecossistêmico de regulação do clima global e a aplicação das DEVESE e DESEC para hidrelétricas. O relato dos resultados dos casos empresariais é feito, desde 2015, por meio do “formulário para relato de dependências, impactos e externalidades ambientais”, inspirado nas Diretrizes Empresariais para Relato de Externalidades Ambientais (DEREA) e aprimorado para estar em consonância com o Natural Capital Protocol – framework, desenhado para auxiliar o setor empresarial a mensurar e avaliar suas dependências e impactos sobre o capital natural. Este formulário serve como orientador para que as organizações elaborem um relato claro e objetivo de suas estimativas de valor econômico de dependências, impactos e externalidades ambientais. O conteúdo do formulário é autodeclarado pelas empresas, sendo que cada caso traz a indicação do responsável pelas informações relatadas. Esta publicação não traz detalhamento de dados e cálculos utilizados, dada a complexidade e o caráter estratégico de algumas das informações utilizadas pelas empresas, mas cumpre com seu objetivo de disseminação do tema, exemplificando alguns dos riscos e oportunidades derivados de serviços ecossistêmicos relacionados aos negócios. Detalhes sobre os tipos de dados e procedimentos metodológicos necessários a essas análises podem ser obtidos diretamente das DEVESE e na sua ferramenta de cálculo. |
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