Finanças sustentáveis: análise entre a taxonomia da União Europeia e a taxonomia verde da Febraban

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guimarães, Gabriela Carvalho Pinto
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
Texto Completo: https://hdl.handle.net/10438/32184
Resumo: Objetivo – O objetivo é analisar o panorama de desenvolvimento de uma taxonomia em finanças sustentáveis para o setor financeiro brasileiro em comparação com as principais referências internacionais sobre o tema, especialmente a Taxonomia da União Europeia. Metodologia – O estudo consiste em uma pesquisa exploratória, qualitativa, com uma estratégia de pesquisa comparativa. Foram levantados documentos relacionados a Taxonomia da União Europeia e da Febraban (somente dados secundários). Para o tratamento dos dados foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. As categorias de análise foram levantadas com base nos relatórios do Banco Mundial e do BIS. A Taxonomia da Febraban foi o ponto de partida para a análise do panorama brasileiro. Resultados – A análise comparativa entre a Taxonomia da União Europeia e da Febraban demonstrou que, caso o Brasil pretenda desenvolver uma taxonomia nacional, alguns pontos devem ser considerados. Dentre os pontos a serem desenvolvidos, destacam-se: definição clara dos objetivos de sustentabilidade e metas da taxonomia; estabelecimento de critérios de triagem, com limites e metas para as atividades elegíveis; possível participação do Banco Central na elaboração de uma taxonomia nacional. Como pontos a serem preservados, destacam-se: uso de sistema de classificação (CNAE) como referência; inclusão de uma taxonomia voltada para exposição às mudanças climáticas e risco ambiental; análise de todas as subclasses das atividades econômicas. Limitações – Uma das limitações do estudo foi a baixa quantidade de artigos acadêmicos sobre o tema, limitação ainda maior no caso do Brasil devido à ausência de estudos sobre a Taxonomia da Febraban. Aplicabilidade do trabalho – O trabalho é aplicável ao setor financeiro brasileiro, em especial as áreas relacionadas a sustentabilidade, e a taxonomias em finanças sustentáveis desenvolvidas por outros países. Originalidade: Ao que se sabe, esse é o primeiro trabalho acadêmico sobre a Taxonomia Verde da Febraban, assim como um dos poucos trabalhos sobre taxonomia em finanças sustentáveis no Brasil.
id FGV_c8571188291a9a78b5b6e3a787bb7258
oai_identifier_str oai:repositorio.fgv.br:10438/32184
network_acronym_str FGV
network_name_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
repository_id_str 3974
spelling Guimarães, Gabriela Carvalho PintoEscolas::EBAPEGaetani, FranciscoSilva, André Luiz Carvalhal daPaim, José Henrique2022-06-30T14:51:05Z2022-06-30T14:51:05Z2022-06-06https://hdl.handle.net/10438/32184Objetivo – O objetivo é analisar o panorama de desenvolvimento de uma taxonomia em finanças sustentáveis para o setor financeiro brasileiro em comparação com as principais referências internacionais sobre o tema, especialmente a Taxonomia da União Europeia. Metodologia – O estudo consiste em uma pesquisa exploratória, qualitativa, com uma estratégia de pesquisa comparativa. Foram levantados documentos relacionados a Taxonomia da União Europeia e da Febraban (somente dados secundários). Para o tratamento dos dados foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. As categorias de análise foram levantadas com base nos relatórios do Banco Mundial e do BIS. A Taxonomia da Febraban foi o ponto de partida para a análise do panorama brasileiro. Resultados – A análise comparativa entre a Taxonomia da União Europeia e da Febraban demonstrou que, caso o Brasil pretenda desenvolver uma taxonomia nacional, alguns pontos devem ser considerados. Dentre os pontos a serem desenvolvidos, destacam-se: definição clara dos objetivos de sustentabilidade e metas da taxonomia; estabelecimento de critérios de triagem, com limites e metas para as atividades elegíveis; possível participação do Banco Central na elaboração de uma taxonomia nacional. Como pontos a serem preservados, destacam-se: uso de sistema de classificação (CNAE) como referência; inclusão de uma taxonomia voltada para exposição às mudanças climáticas e risco ambiental; análise de todas as subclasses das atividades econômicas. Limitações – Uma das limitações do estudo foi a baixa quantidade de artigos acadêmicos sobre o tema, limitação ainda maior no caso do Brasil devido à ausência de estudos sobre a Taxonomia da Febraban. Aplicabilidade do trabalho – O trabalho é aplicável ao setor financeiro brasileiro, em especial as áreas relacionadas a sustentabilidade, e a taxonomias em finanças sustentáveis desenvolvidas por outros países. Originalidade: Ao que se sabe, esse é o primeiro trabalho acadêmico sobre a Taxonomia Verde da Febraban, assim como um dos poucos trabalhos sobre taxonomia em finanças sustentáveis no Brasil.Purpose – The purpose is to analyze the development of a taxonomy in sustainable finance for the Brazilian financial sector in comparison with the main international references on the subject, especially the European Union Taxonomy. Design/methodology/approach – The study consists of an exploratory, qualitative research with a comparative research strategy. Documents related to the European Union and Febraban were surveyed (secondary data only). For the treatment of the data, the content analysis technique was used. The categories of analysis were raised based on the World Bank and BIS reports. The Febraban Taxonomy was the starting point for the analysis of the Brazilian panorama. Findings – The comparative analysis between the European Union Taxonomy and the Febraban Taxonomy demonstrated that some points should be considered if Brazil intends to develop a national taxonomy. Among the points to be developed: clear definition of the sustainability objectives and goals of the taxonomy; establishment of screening criteria, with limits and goals for eligible activities; possible participation of the Central Bank in the development of a national taxonomy. Points that should be maintained: use of the classification system (CNAE) as a reference; inclusion of a taxonomy focused on exposure to climate change and environmental risk; analysis of all the sub-classes of economic activities. Research limitations/implications – One of the study’s limitations was the low number of academic articles on the subject, an even greater limitation in the case of Brazil due to the absence of studies on Febraban's Taxonomy. Practical implications – The paper is applicable to the Brazilian financial sector, especially the areas related to sustainability, and to taxonomies in sustainable finance developed by other countries. Originality (if applicable) – To our knowledge, this is the first academic work on the Febraban Green Taxonomy, as well as one of the few works on taxonomy in sustainable finance in Brazil.porFinanças sustentáveisTaxonomiaTaxonomia Verde da FebrabanSustainable financeTaxonomyFebraban Green TaxonomyAdministração de empresasFinanças - Aspectos ambientaisDesenvolvimento sustentávelDesenvolvimento econômico - Aspectos ambientaisInstituições financeiras - InvestimentosFinanças sustentáveis: análise entre a taxonomia da União Europeia e a taxonomia verde da Febrabaninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2022-06-06reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALFinancas Sustentaveis_Taxonomia UE e Febraban.pdfFinancas Sustentaveis_Taxonomia UE e Febraban.pdfPDFapplication/pdf1704214https://repositorio.fgv.br/bitstreams/1b98dc9f-021b-4ba0-8679-d044eb73a5c6/download9c7745a6bc5b8343d0ecde6a7f743bd2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84707https://repositorio.fgv.br/bitstreams/38aa6e1f-56b9-4af4-ac99-e74cb57667fb/downloaddfb340242cced38a6cca06c627998fa1MD52TEXTFinancas Sustentaveis_Taxonomia UE e Febraban.pdf.txtFinancas Sustentaveis_Taxonomia UE e Febraban.pdf.txtExtracted texttext/plain102860https://repositorio.fgv.br/bitstreams/d2e2012d-0f14-470e-95c4-a56fa74cf020/download77b8e97c0f4a94d6bb01e8c5229430bcMD55THUMBNAILFinancas Sustentaveis_Taxonomia UE e Febraban.pdf.jpgFinancas Sustentaveis_Taxonomia UE e Febraban.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3478https://repositorio.fgv.br/bitstreams/ccbe5680-1812-4a3c-95d3-05a627351289/downloadee0c55c740f4557a507c89c2be919cc7MD5610438/321842023-11-25 23:48:02.144open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/32184https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742023-11-25T23:48:02Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)falseVEVSTU9TIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gUEFSQSBBUlFVSVZBTUVOVE8sIFJFUFJPRFXDh8ODTyBFIERJVlVMR0HDh8ODTwpQw5pCTElDQSBERSBDT05URcOaRE8gw4AgQklCTElPVEVDQSBWSVJUVUFMIEZHViAodmVyc8OjbyAxLjIpCgoxLiBWb2PDqiwgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYXNzZWd1cmEsIG5vCnByZXNlbnRlIGF0bywgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291CmRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvCmRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkKOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIHZvY8OqIGFzc2VndXJhIHRlciBvYnRpZG8sIGRpcmV0YW1lbnRlCmRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcywgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcwphZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUKbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBlIHNldXMKZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbwptYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCBzZWphCmVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8KcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MKcGVsYSBGdW5kYcOnw6NvIEdldHVsaW8gVmFyZ2FzIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2Vxw7zDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYQp0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcwpvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgRnVuZGHDp8OjbwpHZXR1bGlvIFZhcmdhcywgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIHJlcHJvZHV6aXIgZQpkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1CnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcywgbm8gc2l0ZSBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwKRkdWLCBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcwpubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwKZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AKcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEKbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLApub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUKZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBCaWJsaW90ZWNhClZpcnR1YWwgRkdWLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubwppdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdQpleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlCmV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0KY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IKaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqgpvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0KaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZQpxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgCnB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhCkNyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZQpEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYQpjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MKKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUKRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIApvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbQpjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcwpsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIKYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEKaW50ZWdyYWwuCgoKQW8gY29uY2x1aXIgYSBwcmVzZW50ZSBldGFwYSBlIGFzIGV0YXBhcyBzdWJzZXHDvGVudGVzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlCnN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgdm9jw6ogYXRlc3RhIHF1ZSBsZXUgZQpjb25jb3JkYSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIGFzc2luYW5kby1vcwpzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJlIG9zCnJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGFvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIG91IG7Do28Kc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIKaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvCmVxdWl2YWxlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2Vxw7zDqm5jaWFzIG5lbGUKcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2Fzbwpuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcwphcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEKb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCnRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKClBhcmEgYSBzb2x1w6fDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUKbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBjbGlxdWUgbm8gbGluayAiRmFsZSBjb25vc2NvIi4K
dc.title.eng.fl_str_mv Finanças sustentáveis: análise entre a taxonomia da União Europeia e a taxonomia verde da Febraban
title Finanças sustentáveis: análise entre a taxonomia da União Europeia e a taxonomia verde da Febraban
spellingShingle Finanças sustentáveis: análise entre a taxonomia da União Europeia e a taxonomia verde da Febraban
Guimarães, Gabriela Carvalho Pinto
Finanças sustentáveis
Taxonomia
Taxonomia Verde da Febraban
Sustainable finance
Taxonomy
Febraban Green Taxonomy
Administração de empresas
Finanças - Aspectos ambientais
Desenvolvimento sustentável
Desenvolvimento econômico - Aspectos ambientais
Instituições financeiras - Investimentos
title_short Finanças sustentáveis: análise entre a taxonomia da União Europeia e a taxonomia verde da Febraban
title_full Finanças sustentáveis: análise entre a taxonomia da União Europeia e a taxonomia verde da Febraban
title_fullStr Finanças sustentáveis: análise entre a taxonomia da União Europeia e a taxonomia verde da Febraban
title_full_unstemmed Finanças sustentáveis: análise entre a taxonomia da União Europeia e a taxonomia verde da Febraban
title_sort Finanças sustentáveis: análise entre a taxonomia da União Europeia e a taxonomia verde da Febraban
author Guimarães, Gabriela Carvalho Pinto
author_facet Guimarães, Gabriela Carvalho Pinto
author_role author
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv Escolas::EBAPE
dc.contributor.member.none.fl_str_mv Gaetani, Francisco
Silva, André Luiz Carvalhal da
dc.contributor.author.fl_str_mv Guimarães, Gabriela Carvalho Pinto
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Paim, José Henrique
contributor_str_mv Paim, José Henrique
dc.subject.por.fl_str_mv Finanças sustentáveis
Taxonomia
Taxonomia Verde da Febraban
topic Finanças sustentáveis
Taxonomia
Taxonomia Verde da Febraban
Sustainable finance
Taxonomy
Febraban Green Taxonomy
Administração de empresas
Finanças - Aspectos ambientais
Desenvolvimento sustentável
Desenvolvimento econômico - Aspectos ambientais
Instituições financeiras - Investimentos
dc.subject.eng.fl_str_mv Sustainable finance
Taxonomy
Febraban Green Taxonomy
dc.subject.area.por.fl_str_mv Administração de empresas
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv Finanças - Aspectos ambientais
Desenvolvimento sustentável
Desenvolvimento econômico - Aspectos ambientais
Instituições financeiras - Investimentos
description Objetivo – O objetivo é analisar o panorama de desenvolvimento de uma taxonomia em finanças sustentáveis para o setor financeiro brasileiro em comparação com as principais referências internacionais sobre o tema, especialmente a Taxonomia da União Europeia. Metodologia – O estudo consiste em uma pesquisa exploratória, qualitativa, com uma estratégia de pesquisa comparativa. Foram levantados documentos relacionados a Taxonomia da União Europeia e da Febraban (somente dados secundários). Para o tratamento dos dados foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. As categorias de análise foram levantadas com base nos relatórios do Banco Mundial e do BIS. A Taxonomia da Febraban foi o ponto de partida para a análise do panorama brasileiro. Resultados – A análise comparativa entre a Taxonomia da União Europeia e da Febraban demonstrou que, caso o Brasil pretenda desenvolver uma taxonomia nacional, alguns pontos devem ser considerados. Dentre os pontos a serem desenvolvidos, destacam-se: definição clara dos objetivos de sustentabilidade e metas da taxonomia; estabelecimento de critérios de triagem, com limites e metas para as atividades elegíveis; possível participação do Banco Central na elaboração de uma taxonomia nacional. Como pontos a serem preservados, destacam-se: uso de sistema de classificação (CNAE) como referência; inclusão de uma taxonomia voltada para exposição às mudanças climáticas e risco ambiental; análise de todas as subclasses das atividades econômicas. Limitações – Uma das limitações do estudo foi a baixa quantidade de artigos acadêmicos sobre o tema, limitação ainda maior no caso do Brasil devido à ausência de estudos sobre a Taxonomia da Febraban. Aplicabilidade do trabalho – O trabalho é aplicável ao setor financeiro brasileiro, em especial as áreas relacionadas a sustentabilidade, e a taxonomias em finanças sustentáveis desenvolvidas por outros países. Originalidade: Ao que se sabe, esse é o primeiro trabalho acadêmico sobre a Taxonomia Verde da Febraban, assim como um dos poucos trabalhos sobre taxonomia em finanças sustentáveis no Brasil.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-06-30T14:51:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-06-30T14:51:05Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-06-06
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://hdl.handle.net/10438/32184
url https://hdl.handle.net/10438/32184
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron:FGV
instname_str Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron_str FGV
institution FGV
reponame_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
collection Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.fgv.br/bitstreams/1b98dc9f-021b-4ba0-8679-d044eb73a5c6/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/38aa6e1f-56b9-4af4-ac99-e74cb57667fb/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/d2e2012d-0f14-470e-95c4-a56fa74cf020/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/ccbe5680-1812-4a3c-95d3-05a627351289/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 9c7745a6bc5b8343d0ecde6a7f743bd2
dfb340242cced38a6cca06c627998fa1
77b8e97c0f4a94d6bb01e8c5229430bc
ee0c55c740f4557a507c89c2be919cc7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802749894995214336