Diretrizes empresariais para precificação interna de carbono

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monzoni, Mario
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10438/18618
Resumo: As Diretrizes Empresariais para Precificação Interna de Carbono (DEPIC) foram concebidas pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da FGV-EAESP no âmbito da iniciativa Simulação de Sistema de Comércio de Emissões, SCE EPC, da Plataforma Empresas pelo Clima (EPC). Desde 2013, a EPC lidera o projeto de simular com as empresas brasileiras um sistema de comércio de emissões, SCE EPC, de modo a prepará-las para um cenário em que a precificação de carbono (mandatória e/ou voluntária) representa um elemento chave para gestão estratégica empresarial. Considerando o movimento global empreendido por empresas, de atribuir um preço para o carbono de forma voluntária nos processos, investimentos e tomada de decisão, em 2016, além da Simulação de Sistema de Comércio de Emissões, as Diretrizes Empresariais para Precificação Interna de Carbono (DEPIC) foram debatidas e construídas em conjunto com as 30 empresas participantes do SCE EPC. De um modo geral, ao adotar um preço interno para suas emissões de gases de efeito estufa (simplificadamente chamadas de emissões de carbono), empresas buscam compreender possíveis efeitos de políticas de mitigação sobre seus negócios e investimentos, antecipando-se a um cenário futuro de precificação mandatória. Assim, ao adotar essa prática, a empresa fortalece sua gestão de riscos e/ou oportunidades econômicas, além de sinalizar para a sociedade seu compromisso com a gestão de suas externalidades ambientais. Existem, ainda, outros objetivos para a precificação interna, como será exposto mais adiante. De acordo com a pesquisa realizada para preparação das orientações contidas nesse documento, muitas empresas ainda não estão seguras na decisão entre as diversas opções para precificar o carbono internamente, uma vez que se encontram em estágios iniciais de compreensão desse processo. As Diretrizes visam justamente apoiar empresas nesse primeiro momento, apresentando orientações práticas para auxiliá-las na definição dos objetivos e aplicação de diferentes abordagens para precificar o carbono internamente. As Diretrizes foram elaboradas com base: (1) na revisão da literatura sobre o tema; (2) nos resultados do questionário sobre motivações, desafios e abordagens para a precificação interna de carbono (Apêndice 1); (3) em entrevistas com empresas nacionais e internacionais (Apêndice 1); e (4) em debates e troca de experiências com as empresas participantes do SCE EPC, ciclo 2016. Este relatório é um material introdutório às DEPIC e traz definições dos termos utilizados (glossário), uma breve introdução à precificação interna de carbono e uma descrição sucinta de dois processos coligados para a empresa precificar o carbono internamente: (I) a definição da estratégia empresarial para a precificação interna de carbono e (II) passos para o estabelecimento de um preço interno do carbono. O foco das Diretrizes são as orientações sobre o segundo processo – definição do preço do carbono. Assim, esse conteúdo é aprofundado na apresentação ‘Quatro Passos para o estabelecimento de um preço interno de carbono’ (http://hdl.handle.net/10438/18739), que envolve desde a definição de objetivos da empresa até a fixação de um valor monetário para as suas emissões de carbono.
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Considerando o movimento global empreendido por empresas, de atribuir um preço para o carbono de forma voluntária nos processos, investimentos e tomada de decisão, em 2016, além da Simulação de Sistema de Comércio de Emissões, as Diretrizes Empresariais para Precificação Interna de Carbono (DEPIC) foram debatidas e construídas em conjunto com as 30 empresas participantes do SCE EPC. De um modo geral, ao adotar um preço interno para suas emissões de gases de efeito estufa (simplificadamente chamadas de emissões de carbono), empresas buscam compreender possíveis efeitos de políticas de mitigação sobre seus negócios e investimentos, antecipando-se a um cenário futuro de precificação mandatória. Assim, ao adotar essa prática, a empresa fortalece sua gestão de riscos e/ou oportunidades econômicas, além de sinalizar para a sociedade seu compromisso com a gestão de suas externalidades ambientais. Existem, ainda, outros objetivos para a precificação interna, como será exposto mais adiante. 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Este relatório é um material introdutório às DEPIC e traz definições dos termos utilizados (glossário), uma breve introdução à precificação interna de carbono e uma descrição sucinta de dois processos coligados para a empresa precificar o carbono internamente: (I) a definição da estratégia empresarial para a precificação interna de carbono e (II) passos para o estabelecimento de um preço interno do carbono. O foco das Diretrizes são as orientações sobre o segundo processo – definição do preço do carbono. Assim, esse conteúdo é aprofundado na apresentação ‘Quatro Passos para o estabelecimento de um preço interno de carbono’ (http://hdl.handle.net/10438/18739), que envolve desde a definição de objetivos da empresa até a fixação de um valor monetário para as suas emissões de carbono.porCentro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces)SustentabilidadePolítica ambientalMercado de emissão de carbonoEfeito estufaAdministração de empresasSustentabilidadePolítica ambientalCréditos de carbonoGases estufaDiretrizes empresariais para precificação interna de carbonoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reportreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTGVces_Diretrizes empresariais para precificação interna de carbono [texto].pdf.txtGVces_Diretrizes empresariais para precificação interna de carbono [texto].pdf.txtExtracted 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