Abertura, produtividade e defesa da concorrência
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10438/19610 |
Resumo: | Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência. |
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Cysne, Rubens PenhaEscolas::EPGEFGV2018-01-09T17:16:45Z2018-01-09T17:16:45Z1997-12-01CYSNE, R. P. Abertura, produtividade e defesa da concorrência. OEstado de São Paulo, 1 dez. 1997.http://hdl.handle.net/10438/19610Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.porJornal Estado de São PauloConcorrênciaEconomiaFinançasPesquisa e desenvolvimentoBrasil - Comércio - ParaguaiComércio internacionalAbertura, produtividade e defesa da concorrênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVTEXTabertura-produtividade-e-defesa-da-concorrência-o-estado-de-sp-1-12-1997.pdf.txtabertura-produtividade-e-defesa-da-concorrência-o-estado-de-sp-1-12-1997.pdf.txtExtracted 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