Trabalho infantil e trabalho escravo na moda: a percepção de ativistas sobre a reação dos consumidores
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10438/20502 |
Resumo: | Objetivo - Este trabalho tem como objetivo investigar, no contexto brasileiro, como os consumidores de moda têm se organizado em busca do combate ao trabalho infantil e escravo na cadeia de produção desse setor. Metodologia - Para isso, primeiramente, foi realizada uma revisão da literatura existente, contextualizando a situação do trabalho infantil e escravo no mundo; identificando os principais órgãos internacionais atuantes nesse tema; assim como um estudo sobre o consumo e a sua relação com a moda. Em seguida, investigou-se os movimentos existentes na sociedade em busca de um consumo mais consciente. Com base nesse levantamento, entrevistas foram conduzidas com ativistas atuantes nas principais ações identificadas na sociedade, buscando avaliar como o consumidor tem se comportado diante dessa questão. Resultados - Como conclusão, nota-se que há, no Brasil, nichos de consumidores preocupados com os impactos sociais e ambientais da cadeia de produção de moda, mostrando-se conscientes desta causa por meio de ações que objetivam cobrar das empresas uma maior transparência e compromisso ético. Limitações - A principal limitação da pesquisa é que se baseia na opinião de ativistas sobre os consumidores. Pesquisas futuras podem avaliar esse tema sob a perspectiva dos consumidores. Contribuições práticas - A partir dos resultados, as organizações podem identificar uma tendência na sociedade de nichos que buscam consumir de forma ética, podendo optar por uma mudança na sua forma de atuação. Contribuições sociais - Ao colocar o tema em pauta, espera-se contribuir para um maior engajamento da sociedade, estado e empresas em prol da erradicação da utilização da mão de obra escrava e infantil na cadeia de produção de moda. Originalidade - Com base no levantamento realizado para este trabalho, identificou-se que, no Brasil, o tema em questão ainda é pouco trabalhado na área acadêmica. |
id |
FGV_dee8396933e1755f1f59283e717bff23 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.fgv.br:10438/20502 |
network_acronym_str |
FGV |
network_name_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
repository_id_str |
3974 |
spelling |
Khayat, CamilaEscolas::EBAPENunes, José Mauro GonçalvesVillela, Maria Lucia T.Goia, Marisol RodriguezGoia, Marisol Rodriguez2018-03-12T14:14:11Z2018-03-12T14:14:11Z2017-11-01http://hdl.handle.net/10438/20502Objetivo - Este trabalho tem como objetivo investigar, no contexto brasileiro, como os consumidores de moda têm se organizado em busca do combate ao trabalho infantil e escravo na cadeia de produção desse setor. Metodologia - Para isso, primeiramente, foi realizada uma revisão da literatura existente, contextualizando a situação do trabalho infantil e escravo no mundo; identificando os principais órgãos internacionais atuantes nesse tema; assim como um estudo sobre o consumo e a sua relação com a moda. Em seguida, investigou-se os movimentos existentes na sociedade em busca de um consumo mais consciente. Com base nesse levantamento, entrevistas foram conduzidas com ativistas atuantes nas principais ações identificadas na sociedade, buscando avaliar como o consumidor tem se comportado diante dessa questão. Resultados - Como conclusão, nota-se que há, no Brasil, nichos de consumidores preocupados com os impactos sociais e ambientais da cadeia de produção de moda, mostrando-se conscientes desta causa por meio de ações que objetivam cobrar das empresas uma maior transparência e compromisso ético. Limitações - A principal limitação da pesquisa é que se baseia na opinião de ativistas sobre os consumidores. Pesquisas futuras podem avaliar esse tema sob a perspectiva dos consumidores. Contribuições práticas - A partir dos resultados, as organizações podem identificar uma tendência na sociedade de nichos que buscam consumir de forma ética, podendo optar por uma mudança na sua forma de atuação. Contribuições sociais - Ao colocar o tema em pauta, espera-se contribuir para um maior engajamento da sociedade, estado e empresas em prol da erradicação da utilização da mão de obra escrava e infantil na cadeia de produção de moda. Originalidade - Com base no levantamento realizado para este trabalho, identificou-se que, no Brasil, o tema em questão ainda é pouco trabalhado na área acadêmica.Purpose - This paper aims to investigate, in the Brazilian context, how fashion consumers have organized themselves to fight against child and slave labor in the production chain of this sector. Methodology - For this, first, a review of the existing literature was carried out, contextualizing the situation of child and slave labor in the world; identifying the main active international bodies in this area; and, producing a study on consumption and its relation to fashion. Next, was investigated the existing movements in society in search of a more conscious consumption. Based on these findings, interviews were conducted with key-actors responsible for the main actions identified in society, seeking to assess how the consumer has behaved in this regard. Findings - In conclusion, we could observe that there are in Brazil niches of consumers concerned with the social and environmental impacts of the fashion production chain, demonstrating their awareness of this issue through actions that aim to demand from companies greater transparency and ethical commitment. Research limitations - The main limitation of the research is that it is based on the opinion of the activists about the consumers. Future research can assess this issue from the perspective of consumers. Practical implications - Based on the results, organizations can identify a tendency in the society of niches that seek to consume in an ethical way, being able to opt for a change in their production. Social implications - By putting this subject on the agenda, is expected to contribute to an engagement of society, state and companies in favor of the eradication of the use of slave and child labor in the fashion production chain. Originality - Based on the survey carried out for this work, it was identified that, in Brazil, the subject in question is still little worked in the academic areaporChild laborSlave laborFashionConscious consumptionTrabalho infantilTrabalho escravoModaConsumo conscienteAdministração de empresasComportamento do consumidorTrabalho infantilTrabalho escravoTrabalho infantil e trabalho escravo na moda: a percepção de ativistas sobre a reação dos consumidoresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTDissertação_Trab Infantil e Escravo na Moda_Camila Khayat.pdf.txtDissertação_Trab Infantil e Escravo na Moda_Camila Khayat.pdf.txtExtracted texttext/plain102917https://repositorio.fgv.br/bitstreams/db3ee801-d8a1-4d20-9f81-fdd4366d90c4/downloadb60f61e2140a037d5095dfae569d81eaMD55ORIGINALDissertação_Trab Infantil e Escravo na Moda_Camila Khayat.pdfDissertação_Trab Infantil e Escravo na Moda_Camila Khayat.pdfPDFapplication/pdf1845153https://repositorio.fgv.br/bitstreams/b3d5bbd9-edf9-45cf-9b51-ecf6fdbc5931/download07297088cd6d305a51fa52f0995afa82MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84707https://repositorio.fgv.br/bitstreams/6a9df8d8-722f-489e-b871-960e36f040af/downloaddfb340242cced38a6cca06c627998fa1MD52THUMBNAILDissertação_Trab Infantil e Escravo na Moda_Camila Khayat.pdf.jpgDissertação_Trab Infantil e Escravo na Moda_Camila Khayat.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2466https://repositorio.fgv.br/bitstreams/28ae7869-7333-45cf-bf3e-8dc09bcdbef5/download44362a783563aae4e7c936e9434200f8MD5610438/205022023-11-27 04:36:40.871open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/20502https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742023-11-27T04:36:40Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)falseVEVSTU9TIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gUEFSQSBBUlFVSVZBTUVOVE8sIFJFUFJPRFXDh8ODTyBFIERJVlVMR0HDh8ODTwpQw5pCTElDQSBERSBDT05URcOaRE8gw4AgQklCTElPVEVDQSBWSVJUVUFMIEZHViAodmVyc8OjbyAxLjIpCgoxLiBWb2PDqiwgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYXNzZWd1cmEsIG5vCnByZXNlbnRlIGF0bywgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291CmRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvCmRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkKOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIHZvY8OqIGFzc2VndXJhIHRlciBvYnRpZG8sIGRpcmV0YW1lbnRlCmRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcywgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcwphZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUKbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBlIHNldXMKZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbwptYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCBzZWphCmVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8KcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MKcGVsYSBGdW5kYcOnw6NvIEdldHVsaW8gVmFyZ2FzIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2Vxw7zDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYQp0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcwpvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgRnVuZGHDp8OjbwpHZXR1bGlvIFZhcmdhcywgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIHJlcHJvZHV6aXIgZQpkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1CnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcywgbm8gc2l0ZSBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwKRkdWLCBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcwpubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwKZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AKcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEKbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLApub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUKZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBCaWJsaW90ZWNhClZpcnR1YWwgRkdWLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubwppdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdQpleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlCmV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0KY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IKaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqgpvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0KaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZQpxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgCnB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhCkNyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZQpEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYQpjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MKKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUKRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIApvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbQpjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcwpsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIKYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEKaW50ZWdyYWwuCgoKQW8gY29uY2x1aXIgYSBwcmVzZW50ZSBldGFwYSBlIGFzIGV0YXBhcyBzdWJzZXHDvGVudGVzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlCnN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgdm9jw6ogYXRlc3RhIHF1ZSBsZXUgZQpjb25jb3JkYSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIGFzc2luYW5kby1vcwpzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJlIG9zCnJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGFvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIG91IG7Do28Kc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIKaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvCmVxdWl2YWxlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2Vxw7zDqm5jaWFzIG5lbGUKcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2Fzbwpuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcwphcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEKb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCnRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKClBhcmEgYSBzb2x1w6fDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUKbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBjbGlxdWUgbm8gbGluayAiRmFsZSBjb25vc2NvIi4K |
dc.title.por.fl_str_mv |
Trabalho infantil e trabalho escravo na moda: a percepção de ativistas sobre a reação dos consumidores |
title |
Trabalho infantil e trabalho escravo na moda: a percepção de ativistas sobre a reação dos consumidores |
spellingShingle |
Trabalho infantil e trabalho escravo na moda: a percepção de ativistas sobre a reação dos consumidores Khayat, Camila Child labor Slave labor Fashion Conscious consumption Trabalho infantil Trabalho escravo Moda Consumo consciente Administração de empresas Comportamento do consumidor Trabalho infantil Trabalho escravo |
title_short |
Trabalho infantil e trabalho escravo na moda: a percepção de ativistas sobre a reação dos consumidores |
title_full |
Trabalho infantil e trabalho escravo na moda: a percepção de ativistas sobre a reação dos consumidores |
title_fullStr |
Trabalho infantil e trabalho escravo na moda: a percepção de ativistas sobre a reação dos consumidores |
title_full_unstemmed |
Trabalho infantil e trabalho escravo na moda: a percepção de ativistas sobre a reação dos consumidores |
title_sort |
Trabalho infantil e trabalho escravo na moda: a percepção de ativistas sobre a reação dos consumidores |
author |
Khayat, Camila |
author_facet |
Khayat, Camila |
author_role |
author |
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv |
Escolas::EBAPE |
dc.contributor.member.none.fl_str_mv |
Nunes, José Mauro Gonçalves Villela, Maria Lucia T. Goia, Marisol Rodriguez |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Khayat, Camila |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Goia, Marisol Rodriguez |
contributor_str_mv |
Goia, Marisol Rodriguez |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Child labor Slave labor Fashion Conscious consumption |
topic |
Child labor Slave labor Fashion Conscious consumption Trabalho infantil Trabalho escravo Moda Consumo consciente Administração de empresas Comportamento do consumidor Trabalho infantil Trabalho escravo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Trabalho infantil Trabalho escravo Moda Consumo consciente |
dc.subject.area.por.fl_str_mv |
Administração de empresas |
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv |
Comportamento do consumidor Trabalho infantil Trabalho escravo |
description |
Objetivo - Este trabalho tem como objetivo investigar, no contexto brasileiro, como os consumidores de moda têm se organizado em busca do combate ao trabalho infantil e escravo na cadeia de produção desse setor. Metodologia - Para isso, primeiramente, foi realizada uma revisão da literatura existente, contextualizando a situação do trabalho infantil e escravo no mundo; identificando os principais órgãos internacionais atuantes nesse tema; assim como um estudo sobre o consumo e a sua relação com a moda. Em seguida, investigou-se os movimentos existentes na sociedade em busca de um consumo mais consciente. Com base nesse levantamento, entrevistas foram conduzidas com ativistas atuantes nas principais ações identificadas na sociedade, buscando avaliar como o consumidor tem se comportado diante dessa questão. Resultados - Como conclusão, nota-se que há, no Brasil, nichos de consumidores preocupados com os impactos sociais e ambientais da cadeia de produção de moda, mostrando-se conscientes desta causa por meio de ações que objetivam cobrar das empresas uma maior transparência e compromisso ético. Limitações - A principal limitação da pesquisa é que se baseia na opinião de ativistas sobre os consumidores. Pesquisas futuras podem avaliar esse tema sob a perspectiva dos consumidores. Contribuições práticas - A partir dos resultados, as organizações podem identificar uma tendência na sociedade de nichos que buscam consumir de forma ética, podendo optar por uma mudança na sua forma de atuação. Contribuições sociais - Ao colocar o tema em pauta, espera-se contribuir para um maior engajamento da sociedade, estado e empresas em prol da erradicação da utilização da mão de obra escrava e infantil na cadeia de produção de moda. Originalidade - Com base no levantamento realizado para este trabalho, identificou-se que, no Brasil, o tema em questão ainda é pouco trabalhado na área acadêmica. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-11-01 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-03-12T14:14:11Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-03-12T14:14:11Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10438/20502 |
url |
http://hdl.handle.net/10438/20502 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) instname:Fundação Getulio Vargas (FGV) instacron:FGV |
instname_str |
Fundação Getulio Vargas (FGV) |
instacron_str |
FGV |
institution |
FGV |
reponame_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
collection |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/db3ee801-d8a1-4d20-9f81-fdd4366d90c4/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/b3d5bbd9-edf9-45cf-9b51-ecf6fdbc5931/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/6a9df8d8-722f-489e-b871-960e36f040af/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/28ae7869-7333-45cf-bf3e-8dc09bcdbef5/download |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b60f61e2140a037d5095dfae569d81ea 07297088cd6d305a51fa52f0995afa82 dfb340242cced38a6cca06c627998fa1 44362a783563aae4e7c936e9434200f8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1810023844817141760 |