Taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III em casos selecionados de recuperação judicial de grandes empresas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10438/34746 |
Resumo: | Este trabalho realizou a compilação de base de dados inédita para análise da taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III de casos selecionados de recuperações judiciais de grandes empresas, nos quais foi possível realizar a projeção dos fluxos de pagamentos. Não obstante os vieses e limitações do levantamento dos dados não permitirem que os resultados sejam avaliados como os verdadeiros resultados da recuperação dos créditos de um conjunto mais amplo de empresas, estes apresentaram uma taxa de recuperação média de 15% e uma mediana de 11%. Foram 66 casos analisados que totalizaram R$ 540 bilhões de créditos reestruturados dos principais casos de recuperação judicial no Brasil. Estes resultados foram comparados com os principais trabalhos nacionais sobre o tema, sobre os quais foram analisados os achados e metodologia, dentre os quais destaca-se a publicação Doing Business elaborada pelo Banco Mundial, sobre a qual foi não foi encontrada existência de relevância metodológica. Foi realizada também a análise das taxas de recuperação de base de dados compartilhada pela Associação Brasileira de Jurimetria – Observatório de Insolvência. Outros achados de destaque foram a verificação de uma recuperação maior pelos credores com garantia real do que os credores quirografários, com diferença média de 10% e mediana de 5% na principal metodologia, e uma recuperação superior dos credores colaboradores em relação aos demais credores, com diferença média de 15% e mediana de 9%. Este trabalho reforça a necessidade de criação de base de dados padronizada, que permita a avaliação da recuperação dos credores de forma consistente e que possa ser utilizada para análises do sistema de recuperação de créditos brasileiro. |
id |
FGV_f3806715600348a493bafadd26b2804c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.fgv.br:10438/34746 |
network_acronym_str |
FGV |
network_name_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
repository_id_str |
3974 |
spelling |
Hess, Gabriel AntunesEscolas::EPPGGoldbaum, SergioCavalli, CassioStern, Rafael BassiCosta, Matheus Schmeling2024-01-19T13:54:16Z2024-01-19T13:54:16Z2023-12-14https://hdl.handle.net/10438/34746Este trabalho realizou a compilação de base de dados inédita para análise da taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III de casos selecionados de recuperações judiciais de grandes empresas, nos quais foi possível realizar a projeção dos fluxos de pagamentos. Não obstante os vieses e limitações do levantamento dos dados não permitirem que os resultados sejam avaliados como os verdadeiros resultados da recuperação dos créditos de um conjunto mais amplo de empresas, estes apresentaram uma taxa de recuperação média de 15% e uma mediana de 11%. Foram 66 casos analisados que totalizaram R$ 540 bilhões de créditos reestruturados dos principais casos de recuperação judicial no Brasil. Estes resultados foram comparados com os principais trabalhos nacionais sobre o tema, sobre os quais foram analisados os achados e metodologia, dentre os quais destaca-se a publicação Doing Business elaborada pelo Banco Mundial, sobre a qual foi não foi encontrada existência de relevância metodológica. Foi realizada também a análise das taxas de recuperação de base de dados compartilhada pela Associação Brasileira de Jurimetria – Observatório de Insolvência. Outros achados de destaque foram a verificação de uma recuperação maior pelos credores com garantia real do que os credores quirografários, com diferença média de 10% e mediana de 5% na principal metodologia, e uma recuperação superior dos credores colaboradores em relação aos demais credores, com diferença média de 15% e mediana de 9%. Este trabalho reforça a necessidade de criação de base de dados padronizada, que permita a avaliação da recuperação dos credores de forma consistente e que possa ser utilizada para análises do sistema de recuperação de créditos brasileiro.This work carried out a compilation of an inedited database to analyze the recovery rate of classes II and III bankruptcy credits of bank creditors from selected cases of judicial recovery (Brazilian chapter 11) of large companies, in which it was possible to project payment flows. Notwithstanding the biases and limitations of the data collection does not allows the results of this work to be evaluated as the true results of credit recovery for a larger sample of companies, they presented an average recovery rate of 15% and a median of 11%. There were 66 cases analyzed that totaled R$540 billion in restructured credits, of the main judicial recovery cases in Brazil. These results were compared with the main national works on the subject, on which the results and methodologies were analyzed for comparative purposes, among which the publication Doing Business by the World Bank, about which no existence of methodological relevance was found. It also was carried out the analysis of recovery rates of the database shared by the Brazilian Jurimetrics Association – Insolvency Observatory. Two other notable findings were the verification of a greater recovery by secured creditors than unsecured creditors, with an average difference of 10% and a median of 5% in the main methodology, and a higher recovery by collaborating creditors than others, with an average difference of 15% and median of 9%. This work reinforces the need to create a standardized database, which will allow the assessment of creditors' recovery in a consistent manner and could be used to analyze the brazilian credit recovery system.porTaxa de recuperaçãoRecuperação judicialRecuperação de créditosInsolvênciaRecovery rateChapter 11Credit recoveryInsolvencyEconomiaFinançasSociedades Comerciais - RecuperaçãoInadimplência (Finanças)Análise de regressãoCobrança de contasTaxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III em casos selecionados de recuperação judicial de grandes empresasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85112https://repositorio.fgv.br/bitstreams/5d9a6a08-b813-41bf-bcc4-5ce94f195a14/download2a4b67231f701c416a809246e7a10077MD52ORIGINALDissertacao_GabrielAntunesHess_vf.pdfDissertacao_GabrielAntunesHess_vf.pdfPDFapplication/pdf1487528https://repositorio.fgv.br/bitstreams/957d64d1-fdaa-4e77-aee9-e328edf134eb/download3e23b353e2e0e36d9fc62d5d78c78d47MD53TEXTDissertacao_GabrielAntunesHess_vf.pdf.txtDissertacao_GabrielAntunesHess_vf.pdf.txtExtracted texttext/plain103160https://repositorio.fgv.br/bitstreams/8a43dba0-d419-4c26-8391-fccae8e10ef8/download49cf84928bf734efca5b5b01f56b4508MD54THUMBNAILDissertacao_GabrielAntunesHess_vf.pdf.jpgDissertacao_GabrielAntunesHess_vf.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2679https://repositorio.fgv.br/bitstreams/9d4eddb4-8b3c-4e97-999e-f282a6980ca9/downloadfcbbfe29ae28b56c4c97a67b1f2d9369MD5510438/347462024-01-26 13:31:33.238open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/34746https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742024-01-26T13:31:33Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)falseVGVybW8gZGUgTGljZW5jaWFtZW50bwpIw6EgdW0gw7psdGltbyBwYXNzbzogcGFyYSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciBlIGRpc3RyaWJ1aXIgc3VhIHN1Ym1pc3PDo28gZW0gdG9kbyBvIG11bmRvLCB2b2PDqiBkZXZlIGNvbmNvcmRhciBjb20gb3MgdGVybW9zIGEgc2VndWlyLgoKQ29uY29yZGFyIGNvbSBvIFRlcm1vIGRlIExpY2VuY2lhbWVudG8sIHNlbGVjaW9uYW5kbyAiRXUgY29uY29yZG8gY29tIG8gVGVybW8gZGUgTGljZW5jaWFtZW50byIgZSBjbGlxdWUgZW0gIkZpbmFsaXphciBzdWJtaXNzw6NvIi4KClRFUk1PUyBMSUNFTkNJQU1FTlRPIFBBUkEgQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIMOAIEJJQkxJT1RFQ0EgVklSVFVBTCBGR1YgKHZlcnPDo28gMS4yKQoKMS4gVm9jw6osIHVzdcOhcmlvLWRlcG9zaXRhbnRlIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgVmlydHVhbCBGR1YsIGFzc2VndXJhLCBubyBwcmVzZW50ZSBhdG8sIHF1ZSDDqSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgdG90YWxpZGFkZSBkYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgYmVtIGNvbW8gZGUgc2V1cyBjb21wb25lbnRlcyBtZW5vcmVzLCBlbSBzZSB0cmF0YW5kbyBkZSBvYnJhIGNvbGV0aXZhLCBjb25mb3JtZSBvIHByZWNlaXR1YWRvIHBlbGEgTGVpIDkuNjEwLzk4IGUvb3UgTGVpIDkuNjA5Lzk4LiBOw6NvIHNlbmRvIGVzdGUgbyBjYXNvLCB2b2PDqiBhc3NlZ3VyYSB0ZXIgb2J0aWRvLCBkaXJldGFtZW50ZSBkb3MgZGV2aWRvcyB0aXR1bGFyZXMsIGF1dG9yaXphw6fDo28gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgT2JyYSwgYWJyYW5nZW5kbyB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmV4b3MgYWZldGFkb3MgcGVsYSBhc3NpbmF0dXJhIGRvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8sIGRlIG1vZG8gYSBlZmV0aXZhbWVudGUgaXNlbnRhciBhIEZ1bmRhw6fDo28gR2V0dWxpbyBWYXJnYXMgZSBzZXVzIGZ1bmNpb27DoXJpb3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBwZWxvIHVzbyBuw6NvLWF1dG9yaXphZG8gZG8gbWF0ZXJpYWwgZGVwb3NpdGFkbywgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYSBxdWFpc3F1ZXIgc2VydmnDp29zIGRlIGJ1c2NhIGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gZGUgY29udGXDumRvIHF1ZSBmYcOnYW0gdXNvIGRhcyBpbnRlcmZhY2VzIGUgZXNwYcOnbyBkZSBhcm1hemVuYW1lbnRvIHByb3ZpZGVuY2lhZG9zIHBlbGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBwb3IgbWVpbyBkZSBzZXVzIHNpc3RlbWFzIGluZm9ybWF0aXphZG9zLgoKMi4gQSBhc3NpbmF0dXJhIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIHRlbSBjb21vIGNvbnNlccO8w6puY2lhIGEgdHJhbnNmZXLDqm5jaWEsIGEgdMOtdHVsbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBlIG7Do28tb25lcm9zbywgaXNlbnRhIGRvIHBhZ2FtZW50byBkZSByb3lhbHRpZXMgb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgY29udHJhcHJlc3Rhw6fDo28sIHBlY3VuacOhcmlhIG91IG7Do28sIMOgIEZ1bmRhw6fDo28gR2V0dWxpbyBWYXJnYXMsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhcm1hemVuYXIgZGlnaXRhbG1lbnRlLCByZXByb2R1emlyIGUgZGlzdHJpYnVpciBuYWNpb25hbCBlIGludGVybmFjaW9uYWxtZW50ZSBhIE9icmEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvIHNldSByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QsIHBvciBtZWlvcyBlbGV0csO0bmljb3MsIG5vIHNpdGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYW8gcMO6YmxpY28gZW0gZ2VyYWwsIGVtIHJlZ2ltZSBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKMy4gQSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSB0YW1iw6ltIGFicmFuZ2UsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIGNhYsOtdmVsIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLCBpbmNsdWluZG8tc2Ugb3MgdXNvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHJlcHJlc2VudGHDp8OjbyBww7pibGljYSBlL291IGV4ZWN1w6fDo28gcMO6YmxpY2EsIGJlbSBjb21vIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBxdWUgZXhpc3RhIG91IHZlbmhhIGEgZXhpc3Rpciwgbm9zIHRlcm1vcyBkbyBhcnRpZ28gNjggZSBzZWd1aW50ZXMgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LCBuYSBleHRlbnPDo28gcXVlIGZvciBhcGxpY8OhdmVsIGFvcyBzZXJ2acOnb3MgcHJlc3RhZG9zIGFvIHDDumJsaWNvIHBlbGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHVi4KCjQuIEVzdGEgbGljZW7Dp2EgYWJyYW5nZSwgYWluZGEsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyBkZSBhcnRpc3RhcyBpbnTDqXJwcmV0ZXMgb3UgZXhlY3V0YW50ZXMsIHByb2R1dG9yZXMgZm9ub2dyw6FmaWNvcyBvdSBlbXByZXNhcyBkZSByYWRpb2RpZnVzw6NvIHF1ZSBldmVudHVhbG1lbnRlIHNlamFtIGFwbGljw6F2ZWlzIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBvYnJhIGRlcG9zaXRhZGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gbyByZWdpbWUgZml4YWRvIG5vIFTDrXR1bG8gViBkYSBMZWkgOS42MTAvOTguCgo1LiBTZSBhIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBmb2kgb3Ugw6kgb2JqZXRvIGRlIGZpbmFuY2lhbWVudG8gcG9yIGluc3RpdHVpw6fDtWVzIGRlIGZvbWVudG8gw6AgcGVzcXVpc2Egb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgc2VtZWxoYW50ZSwgdm9jw6ogb3UgbyB0aXR1bGFyIGFzc2VndXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHRvZGFzIGFzIG9icmlnYcOnw7VlcyBxdWUgbGhlIGZvcmFtIGltcG9zdGFzIHBlbGEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBmaW5hbmNpYWRvcmEgZW0gcmF6w6NvIGRvIGZpbmFuY2lhbWVudG8sIGUgcXVlIG7Do28gZXN0w6EgY29udHJhcmlhbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc3Bvc2nDp8OjbyBjb250cmF0dWFsIHJlZmVyZW50ZSDDoCBwdWJsaWNhw6fDo28gZG8gY29udGXDumRvIG9yYSBzdWJtZXRpZG8gw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHVi4KCjYuIENhc28gYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVuY29udHJlLXNlIGxpY2VuY2lhZGEgc29iIHVtYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zIChxdWFscXVlciB2ZXJzw6NvKSwgc29iIGEgbGljZW7Dp2EgR05VIEZyZWUgRG9jdW1lbnRhdGlvbiBMaWNlbnNlIChxdWFscXVlciB2ZXJzw6NvKSwgb3Ugb3V0cmEgbGljZW7Dp2EgcXVhbGlmaWNhZGEgY29tbyBsaXZyZSBzZWd1bmRvIG9zIGNyaXTDqXJpb3MgZGEgRGVmaW5pdGlvbiBvZiBGcmVlIEN1bHR1cmFsIFdvcmtzIChkaXNwb27DrXZlbCBlbTogaHR0cDovL2ZyZWVkb21kZWZpbmVkLm9yZy9EZWZpbml0aW9uKSBvdSBGcmVlIFNvZnR3YXJlIERlZmluaXRpb24gKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vd3d3LmdudS5vcmcvcGhpbG9zb3BoeS9mcmVlLXN3Lmh0bWwpLCBvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbSBjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcyBsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIgYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEgaW50ZWdyYWwuCgpBbyBjb25jbHVpciBhIHByZXNlbnRlIGV0YXBhIGUgYXMgZXRhcGFzIHN1YnNlccO8ZW50ZXMgZG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbyBkZSBhcnF1aXZvcyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCB2b2PDqiBhdGVzdGEgcXVlIGxldSBlIGNvbmNvcmRhIGludGVncmFsbWVudGUgY29tIG9zIHRlcm1vcyBhY2ltYSBkZWxpbWl0YWRvcywgYXNzaW5hbmRvLW9zIHNlbSBmYXplciBxdWFscXVlciByZXNlcnZhIGUgbm92YW1lbnRlIGNvbmZpcm1hbmRvIHF1ZSBjdW1wcmUgb3MgcmVxdWlzaXRvcyBpbmRpY2Fkb3Mgbm8gaXRlbSAxLCBzdXByYS4KCkhhdmVuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzY29yZMOibmNpYSBlbSByZWxhw6fDo28gYW9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3Mgb3UgbsOjbyBzZSB2ZXJpZmljYW5kbyBvIGV4aWdpZG8gbm8gaXRlbSAxLCBzdXByYSwgdm9jw6ogZGV2ZSBpbnRlcnJvbXBlciBpbWVkaWF0YW1lbnRlIG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8Ojby4gQSBjb250aW51aWRhZGUgZG8gcHJvY2Vzc28gZXF1aXZhbGUgw6AgYXNzaW5hdHVyYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbSB0b2RhcyBhcyBjb25zZXHDvMOqbmNpYXMgbmVsZSBwcmV2aXN0YXMsIHN1amVpdGFuZG8tc2UgbyBzaWduYXTDoXJpbyBhIHNhbsOnw7VlcyBjaXZpcyBlIGNyaW1pbmFpcyBjYXNvIG7Do28gc2VqYSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBjb25leG9zIGFwbGljw6F2ZWlzIMOgIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBkdXJhbnRlIGVzdGUgcHJvY2Vzc28sIG91IGNhc28gbsOjbyB0ZW5oYSBvYnRpZG8gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gdGl0dWxhciBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgdG9kb3Mgb3MgdXNvcyBkYSBPYnJhIGVudm9sdmlkb3MuCgpQYXJhIGEgc29sdcOnw6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIGTDunZpZGEgcXVhbnRvIGFvcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50byBlIG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbywgY2xpcXVlIG5vIGxpbmsgIkZhbGUgY29ub3NjbyIuCgpTZSB2b2PDqiB0aXZlciBkw7p2aWRhcyBzb2JyZSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBwb3IgZmF2b3IgZW50cmUgZW0gY29udGF0byBjb20gb3MgYWRtaW5pc3RyYWRvcmVzIGRvIFJlcG9zaXTDs3Jpby4K |
dc.title.por.fl_str_mv |
Taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III em casos selecionados de recuperação judicial de grandes empresas |
title |
Taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III em casos selecionados de recuperação judicial de grandes empresas |
spellingShingle |
Taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III em casos selecionados de recuperação judicial de grandes empresas Hess, Gabriel Antunes Taxa de recuperação Recuperação judicial Recuperação de créditos Insolvência Recovery rate Chapter 11 Credit recovery Insolvency Economia Finanças Sociedades Comerciais - Recuperação Inadimplência (Finanças) Análise de regressão Cobrança de contas |
title_short |
Taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III em casos selecionados de recuperação judicial de grandes empresas |
title_full |
Taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III em casos selecionados de recuperação judicial de grandes empresas |
title_fullStr |
Taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III em casos selecionados de recuperação judicial de grandes empresas |
title_full_unstemmed |
Taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III em casos selecionados de recuperação judicial de grandes empresas |
title_sort |
Taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III em casos selecionados de recuperação judicial de grandes empresas |
author |
Hess, Gabriel Antunes |
author_facet |
Hess, Gabriel Antunes |
author_role |
author |
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv |
Escolas::EPPG |
dc.contributor.member.none.fl_str_mv |
Goldbaum, Sergio Cavalli, Cassio Stern, Rafael Bassi |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Hess, Gabriel Antunes |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Costa, Matheus Schmeling |
contributor_str_mv |
Costa, Matheus Schmeling |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Taxa de recuperação Recuperação judicial Recuperação de créditos Insolvência |
topic |
Taxa de recuperação Recuperação judicial Recuperação de créditos Insolvência Recovery rate Chapter 11 Credit recovery Insolvency Economia Finanças Sociedades Comerciais - Recuperação Inadimplência (Finanças) Análise de regressão Cobrança de contas |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Recovery rate Chapter 11 Credit recovery Insolvency |
dc.subject.area.por.fl_str_mv |
Economia Finanças |
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv |
Sociedades Comerciais - Recuperação Inadimplência (Finanças) Análise de regressão Cobrança de contas |
description |
Este trabalho realizou a compilação de base de dados inédita para análise da taxa de recuperação de créditos concursais de credores bancários das classes II e III de casos selecionados de recuperações judiciais de grandes empresas, nos quais foi possível realizar a projeção dos fluxos de pagamentos. Não obstante os vieses e limitações do levantamento dos dados não permitirem que os resultados sejam avaliados como os verdadeiros resultados da recuperação dos créditos de um conjunto mais amplo de empresas, estes apresentaram uma taxa de recuperação média de 15% e uma mediana de 11%. Foram 66 casos analisados que totalizaram R$ 540 bilhões de créditos reestruturados dos principais casos de recuperação judicial no Brasil. Estes resultados foram comparados com os principais trabalhos nacionais sobre o tema, sobre os quais foram analisados os achados e metodologia, dentre os quais destaca-se a publicação Doing Business elaborada pelo Banco Mundial, sobre a qual foi não foi encontrada existência de relevância metodológica. Foi realizada também a análise das taxas de recuperação de base de dados compartilhada pela Associação Brasileira de Jurimetria – Observatório de Insolvência. Outros achados de destaque foram a verificação de uma recuperação maior pelos credores com garantia real do que os credores quirografários, com diferença média de 10% e mediana de 5% na principal metodologia, e uma recuperação superior dos credores colaboradores em relação aos demais credores, com diferença média de 15% e mediana de 9%. Este trabalho reforça a necessidade de criação de base de dados padronizada, que permita a avaliação da recuperação dos credores de forma consistente e que possa ser utilizada para análises do sistema de recuperação de créditos brasileiro. |
publishDate |
2023 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-12-14 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-01-19T13:54:16Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-01-19T13:54:16Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://hdl.handle.net/10438/34746 |
url |
https://hdl.handle.net/10438/34746 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) instname:Fundação Getulio Vargas (FGV) instacron:FGV |
instname_str |
Fundação Getulio Vargas (FGV) |
instacron_str |
FGV |
institution |
FGV |
reponame_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
collection |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/5d9a6a08-b813-41bf-bcc4-5ce94f195a14/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/957d64d1-fdaa-4e77-aee9-e328edf134eb/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/8a43dba0-d419-4c26-8391-fccae8e10ef8/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/9d4eddb4-8b3c-4e97-999e-f282a6980ca9/download |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2a4b67231f701c416a809246e7a10077 3e23b353e2e0e36d9fc62d5d78c78d47 49cf84928bf734efca5b5b01f56b4508 fcbbfe29ae28b56c4c97a67b1f2d9369 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1810023661305856000 |