Adeus à estrutura (mas não à escala): reexame crítico dos discursos das teorias gerencialistas recentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10438/4493 |
Resumo: | O foco desse trabalho vai centrar-se principalmente sobre a visão que alguns dos modelos teóricos mais difundidos nos anos recentes têm nos apresentado. Tais modelos tentam convencer-nos da validade e valor do novo formato de atuação por meio de provas quanto a sua eficiência por meio de suas técnicas. Assim, um dos conceitos que têm sido difundidos diz respeito à ruptura do novo modelo em relação ao modelo burocrático-fordista (Schonberger, 1988). Daí o título acima, já que tentaremos mostrar que, se efetivamente houve recentemente uma forte redução estrutural introduzida pelo novo formato, o mesmo não se dá com a redução dos custos por meio da massificação da produção. Ou seja, não é possível dizer que economias de escala tenham sido desprezadas, apesar da valorização que se assiste em relação à produção sob demanda e de pequenos lotes. A escolha do título visou, portanto, apontar para a crença deste trabalho que, se o novo modelo trouxe mudanças, seu formato e funcionamento ainda está amparado por muitos preceitos do anterior. Como se dera no paradigma anterior, fordista, foi na produção que se deu o desenvolvimento inicial da atual filosofia de trabalho, para migrar em seguida para as demais áreas da administração, aí consideradas as diferentes áreas funcionais das empresas. |
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Ryngelblum, Arnaldo LuizEscolas::EAESPMotta, Fernando C. PrestesCorrêa, Henrique LuizSalerno, Mario SergioMarx, Roberto BurleGonçalves, Marilson Alves2010-04-20T20:08:15Z2010-04-20T20:08:15Z2001-08-08RYNGELBLUM, Arnaldo Luiz. Adeus à estrutura (mas não à escala): reexame crítico dos discursos das teorias gerencialistas recentes. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) - FGV - Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2001.http://hdl.handle.net/10438/4493O foco desse trabalho vai centrar-se principalmente sobre a visão que alguns dos modelos teóricos mais difundidos nos anos recentes têm nos apresentado. Tais modelos tentam convencer-nos da validade e valor do novo formato de atuação por meio de provas quanto a sua eficiência por meio de suas técnicas. Assim, um dos conceitos que têm sido difundidos diz respeito à ruptura do novo modelo em relação ao modelo burocrático-fordista (Schonberger, 1988). Daí o título acima, já que tentaremos mostrar que, se efetivamente houve recentemente uma forte redução estrutural introduzida pelo novo formato, o mesmo não se dá com a redução dos custos por meio da massificação da produção. Ou seja, não é possível dizer que economias de escala tenham sido desprezadas, apesar da valorização que se assiste em relação à produção sob demanda e de pequenos lotes. A escolha do título visou, portanto, apontar para a crença deste trabalho que, se o novo modelo trouxe mudanças, seu formato e funcionamento ainda está amparado por muitos preceitos do anterior. Como se dera no paradigma anterior, fordista, foi na produção que se deu o desenvolvimento inicial da atual filosofia de trabalho, para migrar em seguida para as demais áreas da administração, aí consideradas as diferentes áreas funcionais das empresas.porTodo cuidado foi dispensado para respeitar os direitos autorais deste trabalho. Entretanto, caso esta obra aqui depositada seja protegida por direitos autorais externos a esta instituição, contamos com a compreensão do autor e solicitamos que o mesmo faça contato através do Fale Conosco para que possamos tomar as providências cabíveis.info:eu-repo/semantics/openAccessAdministração de empresas - BrasilDesenvolvimento organizacionalEficiência industrial - BrasilTerceirizaçãoGestão da qualidade totalAdministração de empresasAdministração de empresas - BrasilDesenvolvimento organizacionalEficiência industrial - BrasilTerceirizaçãoGestão da qualidade totalAdeus à estrutura (mas não à escala): reexame crítico dos discursos das teorias gerencialistas recentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVORIGINAL000304699.pdf000304699.pdfPDFapplication/pdf7373512https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c71b6f23-4b9d-4631-94b4-f060e1f040bb/downloaddea213559b894d376a779856ec56769cMD51TEXT000304699.pdf.txt000304699.pdf.txtExtracted texttext/plain102888https://repositorio.fgv.br/bitstreams/0011cdb6-2b83-4d10-95ac-1252375c24ae/download50356c8cac81bdd434d78c377d44a400MD56THUMBNAIL000304699.pdf.jpg000304699.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3423https://repositorio.fgv.br/bitstreams/bec7cb47-9861-4fe6-b917-0889c1e5f946/downloadfb5fafd0d7d302fa9644ae116154cb90MD5710438/44932023-11-08 09:31:58.16open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/4493https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742023-11-08T09:31:58Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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