Televisão alternativa: outras notícias, outras telas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Parágrafo |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/569 |
Resumo: | Este artigo apresenta alguns dos resultados de uma pesquisa sobre a televisão alternativa na Argentina durante o período de 1987 a 2013. O fenômeno é atravessado por vários contextos legais, tecnológicos e político-econômicos que restringiram a experiência científica e, por isso, ampliaram ou reduziram as possibilidades da pesquisa. Aqui, o artigo se detém aos aspectos relacionados í estrutura de programação, às rotinas de produção e ao exercício do Jornalismo em canais alternativos durante a fase de convergência tecnológica; em particular durante o período de debate, aprovação e posterior implantação da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual (LSCA). Quais são as implicações para a evolução dos meios de comunicação sem fins lucrativos ao optar por serem constituídos como uma expressão de projetos políticos mais amplos? Que tipo de tela compõe a comunicação alternativa? O que se entende por "notícia" e como se trabalha com as fontes de informação? Qual é a estratégia global de programação nos canais de televisão que são identificados como alternativos, comunitários ou populares? Para responder a estas perguntas, trabalhou-se com uma amostra de canais da Área Metropolitana de Buenos Aires (AMBA), na qual se projetou uma análise em profundidade, que está resumida neste artigo. |
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Televisão alternativa: outras notícias, outras telasTelevisão AlternativaComunicação AlternativaJornalismoContrainformaçãoEste artigo apresenta alguns dos resultados de uma pesquisa sobre a televisão alternativa na Argentina durante o período de 1987 a 2013. O fenômeno é atravessado por vários contextos legais, tecnológicos e político-econômicos que restringiram a experiência científica e, por isso, ampliaram ou reduziram as possibilidades da pesquisa. Aqui, o artigo se detém aos aspectos relacionados í estrutura de programação, às rotinas de produção e ao exercício do Jornalismo em canais alternativos durante a fase de convergência tecnológica; em particular durante o período de debate, aprovação e posterior implantação da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual (LSCA). Quais são as implicações para a evolução dos meios de comunicação sem fins lucrativos ao optar por serem constituídos como uma expressão de projetos políticos mais amplos? Que tipo de tela compõe a comunicação alternativa? O que se entende por "notícia" e como se trabalha com as fontes de informação? Qual é a estratégia global de programação nos canais de televisão que são identificados como alternativos, comunitários ou populares? Para responder a estas perguntas, trabalhou-se com uma amostra de canais da Área Metropolitana de Buenos Aires (AMBA), na qual se projetou uma análise em profundidade, que está resumida neste artigo.Parágrafo2017-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/569Parágrafo; v. 5 n. 1 (2017): 9a Edição: Revista Parágrafo: Janeiro-Junho de 2017; 147-1572317-4919reponame:Parágrafoinstname:Centro Universitário FIAM-FAAMinstacron:FIAMFAAMporhttps://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/569/513Copyright (c) 2017 Parágrafo: Revista Científica de Comunicação Social da FIAM-FAAMinfo:eu-repo/semantics/openAccessVinelli, Natalia2017-09-12T03:33:43Zoai:ojs2.revistaseletronicas.fiamfaam.br:article/569Revistahttps://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofiPRIhttps://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/oaiparagrafo@fiamfaam.br2317-49192317-4919opendoar:2017-09-12T03:33:43Parágrafo - Centro Universitário FIAM-FAAMfalse |
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Este artigo apresenta alguns dos resultados de uma pesquisa sobre a televisão alternativa na Argentina durante o período de 1987 a 2013. O fenômeno é atravessado por vários contextos legais, tecnológicos e político-econômicos que restringiram a experiência científica e, por isso, ampliaram ou reduziram as possibilidades da pesquisa. Aqui, o artigo se detém aos aspectos relacionados í estrutura de programação, às rotinas de produção e ao exercício do Jornalismo em canais alternativos durante a fase de convergência tecnológica; em particular durante o período de debate, aprovação e posterior implantação da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual (LSCA). Quais são as implicações para a evolução dos meios de comunicação sem fins lucrativos ao optar por serem constituídos como uma expressão de projetos políticos mais amplos? Que tipo de tela compõe a comunicação alternativa? O que se entende por "notícia" e como se trabalha com as fontes de informação? Qual é a estratégia global de programação nos canais de televisão que são identificados como alternativos, comunitários ou populares? Para responder a estas perguntas, trabalhou-se com uma amostra de canais da Área Metropolitana de Buenos Aires (AMBA), na qual se projetou uma análise em profundidade, que está resumida neste artigo. |
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