Morinda citrifolia: fatos e riscos sobre o uso do noni

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, Andreia Freire
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Costa, Isabelly Cristina de Matos, Langassner, Silvana Zucolotto, Giordani, Raquel Brandt
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Fitos
Texto Completo: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/365
Resumo: Morinda citrifolia L. (Rubiaceae), popularmente conhecida como noni, é amplamente utilizada, na Polinésia e no Havaí, para tratamento de diversas patologias, como: dislipidemia, diabetes, câncer, hipertensão, cicatrização, dentre outras.  Atualmente, observa-se também o uso exacerbado no Brasil, especialmente na região Nordeste, onde a planta se adaptou bem. Porém, ainda não há certeza da sua eficácia, e muitas pesquisas sobre a ação terapêutica do noni estão em desenvolvimento, embora os resultados sejam bastante controversos. O que torna o noni uma planta diferenciada e que requer atenção especial é seu potencial hepatotóxico. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) fundamenta a sua recomendação de não utilizar o noni, também, com base em relatos de toxicidade em humanos. Este trabalho é uma revisão da literatura, com objetivo de avaliar o potencial terapêutico desta planta de acordo com os estudos já desenvolvidos. Dessa forma, é possível realizar uma análise crítica do uso irracional desta planta e contribuir com a divulgação de possíveis riscos à saúde. 
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