Anatomia foliar de Varronia curassavica Jaqc (Cordiaceae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Fitos |
Texto Completo: | https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/495 |
Resumo: | Varronia curassavica Jacq. (=Cordia verbenacea DC), Cordiaceae, é uma espécie amplamente distribuída da Argentina ao México. A espécie é tradicionalmente utilizada para fins medicinais com atividade anti-inflamatória, sendo matéria-prima do primeiro fitoterápico brasileiro (Acheflan®, Aché). Neste trabalho, objetivou-se descrever a morfoanatomia de V. curassavica, buscando características úteis para sua identificação. A espécie tem venação craspedódroma e folha de margem ondulada a denteada. A epiderme é uniestratificada, com dois tipos de tricomas glandulares pedunculados, um possuindo uma cabeça globular e outro uma cabeça em reniforme, e dois tipos de tricomas não-glandulares, um deles possuindo cistólito. A lâmina foliar é hipoestomática. O mesofilo é dorsiventral. Tricomas glandulares são, possivelmente, as melhores características para identificar a espécie, uma vez que podemos usá-los para distinguir V. curassavica de duas outras espécies congêneres. |
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Anatomia foliar de Varronia curassavica Jaqc (Cordiaceae)Erva-baleeira. Cordia verbenácea. Boraginaceae. Plantas medicinais.Varronia curassavica Jacq. (=Cordia verbenacea DC), Cordiaceae, é uma espécie amplamente distribuída da Argentina ao México. A espécie é tradicionalmente utilizada para fins medicinais com atividade anti-inflamatória, sendo matéria-prima do primeiro fitoterápico brasileiro (Acheflan®, Aché). Neste trabalho, objetivou-se descrever a morfoanatomia de V. curassavica, buscando características úteis para sua identificação. A espécie tem venação craspedódroma e folha de margem ondulada a denteada. A epiderme é uniestratificada, com dois tipos de tricomas glandulares pedunculados, um possuindo uma cabeça globular e outro uma cabeça em reniforme, e dois tipos de tricomas não-glandulares, um deles possuindo cistólito. A lâmina foliar é hipoestomática. O mesofilo é dorsiventral. Tricomas glandulares são, possivelmente, as melhores características para identificar a espécie, uma vez que podemos usá-los para distinguir V. curassavica de duas outras espécies congêneres.Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - Farmanguinhos/Fiocruz2017-09-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlhttps://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/49510.5935/2446-4775.20170004Revista Fitos; Vol. 11 No. 1 (2017); 33-39Revista Fitos; Vol. 11 Núm. 1 (2017); 33-39Revista Fitos; v. 11 n. 1 (2017); 33-392446-47751808-9569reponame:Revista Fitosinstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZporhttps://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/495/pdfhttps://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/495/htmlCopyright (c) 2017 Revista Fitos Eletrônicahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLeal-Costa, Marcos VinicusAmélia, Renata Pegoral2022-11-07T15:21:28Zoai:ojs.revistafitos.far.fiocruz.br:article/495Revistahttps://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/PUBhttp://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/oairevistafitos@far.fiocruz.br || eugenio.telles@far.fiocruz.br2446-47752446-4775opendoar:2022-11-07T15:21:28Revista Fitos - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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