Fitomedicamentos e os desafios atuais na saúde pública no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Abreu, Rosane
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Monteiro, Maria Helena
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Fitos
Texto Completo: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/990
Resumo: Em 2020, faz 10 anos que a Revista Fitos passou a ser editada pelo Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde (NGBS), hoje, Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS), de Farmanguinhos/Fiocruz, cuja missão é promover a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em medicamentos da biodiversidade brasileira, contribuindo para a formulação de políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação, através do sistema nacional de redes – RedesFito https://redesfito.far.fiocruz.br. A Revista Fitos, inicialmente publicada pela ALANAC é, hoje, o periódico científico oficial do Instituto de Tecnologia em Fármacos - Farmanguinhos, utilizado como meio de divulgação do conhecimento científico em pesquisa, desenvolvimento e inovação em biodiversidade e saúde. Enquanto periódico institucional incorporou o desenvolvimento da área de biodiversidade e saúde na publicação científica de acesso aberto, em atendimento à Política de Acesso Aberto da Fiocruz. Para tanto, tornou-se uma publicação online em 2014. A evolução do periódico tem sido importante, mesmo frente aos desafios das crises econômicas, das exigências na área da publicação científica, da evolução tecnológica, entre outros. Ajustou-se o escopo algumas vezes, ampliando a aceitação de artigos que traduzam a visão interdisciplinar do processo de pesquisa, desenvolvimento e inovação em biodiversidade e saúde. Está indexada em diferentes bases (Google Acadêmico, Portal de Periódicos Fiocruz, ARCA Fiocruz, Portal de Periódicos CAPES, Diadorim, BVS, Microsoft Academic, Latindex, Oasis/IBICT, Journal4Free, CrossRef, Dimensions e LivRe) e, em avaliação na LILACs e na Redalic. Sua visibilidade tem sido ampliada pela divulgação de notícias em redes sociais – Facebook, Twitter, Instragam, Linkedin, WhatsApp, seguindo a tendência da altmetria. O início de 2020 está marcado por importantes desafios na área da saúde, tanto no âmbito internacional, quanto no nacional e local. A pandemia da COVID-19, causada pelo novo coronavírus  (SARS-CoV-2), tem gerado uma revolução em todo o mundo, na medida em que se observam profundos impactos nas diferentes áreas do fazer humanos, gerados pela rápida e ampla disseminação do vírus. A área da saúde está em polvorosa diante do desconhecido. Corre-se contra o tempo para a descoberta de vacina e/ou de fármacos que possam atuar na recuperação dos infectados, de maiores esclarecimentos sobre o vírus e na elaboração de diferentes protocolos para atendimento às pessoas contaminadas e sadias, visando o controle da pandemia. Novos comportamentos sociais emergem. Sentimentos de medo, ansiedade, indignação, colaboração, empatia, solidariedade, são vivenciados no planeta. Circulam informações corretas, mas também muitas mentiras e boatos. É premente, portanto, que as autoridades divulguem para a sociedade informações confiáveis, ou locais onde se possam obter tais informações, uma vez que a mídia comum nem sempre revela o necessário, mas o espetáculo. Esperam-se respostas rápidas e eficazes da área da pesquisa e na divulgação dos resultados que minimizem a sensação de insegurança estabelecida no planeta, que anseia por uma solução que impeça a disseminação da doença e a cura dos acometidos por ela. É neste contexto que a comunidade científica uniu esforços estabelecendo uma rede de cooperação internacional, empenhada na pesquisa e divulgação de resultados e informações pertinentes para a sociedade, que abreviem o curso da pandemia. Ainda, no sentido de manter o seu compromisso em contribuir com a pesquisa, desenvolvimento e inovação em biodiversidade e saúde, vem ratificar o posicionamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) que sustenta não haver remédio ou medicamento eficaz para tratamento de pacientes acometidos pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), capaz de prevenir ou curar a doença. A OMS não recomenda a automedicação com nenhum medicamento, de origem sintética ou natural, incluindo antibióticos, como prevenção ou cura para a COVID-19. Assim, a Revista Fitos convida pesquisadores que estejam desenvolvendo trabalhos, especialmente aqueles da área de produtos naturais (autores usuais da revista), a publicarem estudos que contribuam para a prevenção e manutenção da saúde dos indivíduos, assim como para a melhoria dos sintomas dessa pandemia. Por outro lado, mesmo nesse estado de guerra que se instalou no mundo, há que se dar continuidade às ações voltadas para as doenças que atingem a população nacional/local. No caso do Rio de Janeiro, os casos de Sarampo, de Dengue, Zika e Chikungunya, precisam estar também na mira da saúde pública. A Revista Fitos estimula que trabalhos sobre esses temas sejam submetidos para publicação. Que esse momento tão difícil traga para a humanidade muita reflexão, uma avaliação de como temos usado o nosso planeta, da forma como se buscam as riquezas, o poder, enfim, uma revisão de ser humano e sua ação em sua casa maior, a Terra. Pesquisadores, aguardamos sua contribuição. Boa leitura!
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Enquanto periódico institucional incorporou o desenvolvimento da área de biodiversidade e saúde na publicação científica de acesso aberto, em atendimento à Política de Acesso Aberto da Fiocruz. Para tanto, tornou-se uma publicação online em 2014. A evolução do periódico tem sido importante, mesmo frente aos desafios das crises econômicas, das exigências na área da publicação científica, da evolução tecnológica, entre outros. Ajustou-se o escopo algumas vezes, ampliando a aceitação de artigos que traduzam a visão interdisciplinar do processo de pesquisa, desenvolvimento e inovação em biodiversidade e saúde. Está indexada em diferentes bases (Google Acadêmico, Portal de Periódicos Fiocruz, ARCA Fiocruz, Portal de Periódicos CAPES, Diadorim, BVS, Microsoft Academic, Latindex, Oasis/IBICT, Journal4Free, CrossRef, Dimensions e LivRe) e, em avaliação na LILACs e na Redalic. Sua visibilidade tem sido ampliada pela divulgação de notícias em redes sociais – Facebook, Twitter, Instragam, Linkedin, WhatsApp, seguindo a tendência da altmetria. O início de 2020 está marcado por importantes desafios na área da saúde, tanto no âmbito internacional, quanto no nacional e local. A pandemia da COVID-19, causada pelo novo coronavírus  (SARS-CoV-2), tem gerado uma revolução em todo o mundo, na medida em que se observam profundos impactos nas diferentes áreas do fazer humanos, gerados pela rápida e ampla disseminação do vírus. A área da saúde está em polvorosa diante do desconhecido. Corre-se contra o tempo para a descoberta de vacina e/ou de fármacos que possam atuar na recuperação dos infectados, de maiores esclarecimentos sobre o vírus e na elaboração de diferentes protocolos para atendimento às pessoas contaminadas e sadias, visando o controle da pandemia. Novos comportamentos sociais emergem. Sentimentos de medo, ansiedade, indignação, colaboração, empatia, solidariedade, são vivenciados no planeta. Circulam informações corretas, mas também muitas mentiras e boatos. É premente, portanto, que as autoridades divulguem para a sociedade informações confiáveis, ou locais onde se possam obter tais informações, uma vez que a mídia comum nem sempre revela o necessário, mas o espetáculo. Esperam-se respostas rápidas e eficazes da área da pesquisa e na divulgação dos resultados que minimizem a sensação de insegurança estabelecida no planeta, que anseia por uma solução que impeça a disseminação da doença e a cura dos acometidos por ela. É neste contexto que a comunidade científica uniu esforços estabelecendo uma rede de cooperação internacional, empenhada na pesquisa e divulgação de resultados e informações pertinentes para a sociedade, que abreviem o curso da pandemia. Ainda, no sentido de manter o seu compromisso em contribuir com a pesquisa, desenvolvimento e inovação em biodiversidade e saúde, vem ratificar o posicionamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) que sustenta não haver remédio ou medicamento eficaz para tratamento de pacientes acometidos pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), capaz de prevenir ou curar a doença. A OMS não recomenda a automedicação com nenhum medicamento, de origem sintética ou natural, incluindo antibióticos, como prevenção ou cura para a COVID-19. Assim, a Revista Fitos convida pesquisadores que estejam desenvolvendo trabalhos, especialmente aqueles da área de produtos naturais (autores usuais da revista), a publicarem estudos que contribuam para a prevenção e manutenção da saúde dos indivíduos, assim como para a melhoria dos sintomas dessa pandemia. Por outro lado, mesmo nesse estado de guerra que se instalou no mundo, há que se dar continuidade às ações voltadas para as doenças que atingem a população nacional/local. No caso do Rio de Janeiro, os casos de Sarampo, de Dengue, Zika e Chikungunya, precisam estar também na mira da saúde pública. A Revista Fitos estimula que trabalhos sobre esses temas sejam submetidos para publicação. Que esse momento tão difícil traga para a humanidade muita reflexão, uma avaliação de como temos usado o nosso planeta, da forma como se buscam as riquezas, o poder, enfim, uma revisão de ser humano e sua ação em sua casa maior, a Terra. Pesquisadores, aguardamos sua contribuição. 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