Production of care in mental health: territorial practices in the psychosocial network
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trabalho, Educação e Saúde (Online) |
Texto Completo: | https://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/717 |
Resumo: | This is a qualitative study that analyzed the practices of territorial care in mental health developed by nurses, community health workers and users of the psychosocial care centers and of primary health care. We conducted interviews, focus groups and free observation with 60 participants from the city of Fortaleza, state of Ceará, Brazil, in 2017. The data analysis was based on hermeneutics-dialectics in the face of a critical and reflective interpretive exercise. The results revealed that the territorialization process is developed by the multidisciplinary team from the Health of the Family Strategy, without the participation of the professional of the psychosocial care center. Even though they may sometimes develop community practices, they still privilege actions within the service itself and those focusing on the medicalization of mental suffering, without taking into consideration the singularities of the subjects, and with no interaction with the primary health care services. The community health workers, if trained, are potentially strategic actors to work on the interface between mental health and primary health care. In fact, the mental health outlook urges for the transformation of a model that privileges the reflection of new actions into multiple dimensions, with an emphasis on the connection of the services and the training of the workers that act in this context. |
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Production of care in mental health: territorial practices in the psychosocial networkProdución del cuidado en salud mental: prácticas territoriales en la red psicosocialProdução do cuidado em saúde mental: práticas territoriais na rede psicossocialassistência à saúdeatenção primária à saúdesaúde mentalserviços de saúde mentalagentes comunitários de saúdehealth careprimary health caremental healthmental health servicescommunity health workersasistencia a la saludatención primaria de saludsalud mentalservicios de salud mentalagentes comunitarios de saludThis is a qualitative study that analyzed the practices of territorial care in mental health developed by nurses, community health workers and users of the psychosocial care centers and of primary health care. We conducted interviews, focus groups and free observation with 60 participants from the city of Fortaleza, state of Ceará, Brazil, in 2017. The data analysis was based on hermeneutics-dialectics in the face of a critical and reflective interpretive exercise. The results revealed that the territorialization process is developed by the multidisciplinary team from the Health of the Family Strategy, without the participation of the professional of the psychosocial care center. Even though they may sometimes develop community practices, they still privilege actions within the service itself and those focusing on the medicalization of mental suffering, without taking into consideration the singularities of the subjects, and with no interaction with the primary health care services. The community health workers, if trained, are potentially strategic actors to work on the interface between mental health and primary health care. In fact, the mental health outlook urges for the transformation of a model that privileges the reflection of new actions into multiple dimensions, with an emphasis on the connection of the services and the training of the workers that act in this context.Se trata de un estudio cualitativo que analizó prácticas de cuidado territoriales en salud mental realizadas por enfermeros, agentes comunitarios de salud y usuarios de los centros de atención psicosocial y de la atención básica. Han sido realizadas entrevistas, grupos focales y observación libre con 60 participantes de la ciudad de Fortaleza, estado de Ceará, Brasil, en 2017. El análisis de las informaciones estuvo basado en la hermenéutica-dialéctica ante un ejercicio interpretativo crítico y reflexivo. Los resultados evidenciaron que el proceso de territorialización es realizado por el equipo multidisciplinario de la Estrategia Salud de la Familia, sin la participación de los profesionales del centro de atención psicosocial. Aunque ellos a veces realicen prácticas comunitarias, persiste la valoración de acciones dentro del propio servicio y en la medicalización del sufrimiento psíquico, sin considerar las singularidades de los sujetos, y sin articulación con los servicios de la atención básica. Los agentes comunitarios de salud, si entrenados, son actores potencialmente estratégicos para actuar en la interconexión de la salud mental con la atención básica. De hecho, el panorama de la salud mental urge por la transformación de un modelo que privilegie la reflexión de nuevas acciones en múltiples dimensiones, con énfasis en la articulación de los servicios y en la capacitación de los trabajadores que actúan en ese ámbito.Trata-se de um estudo qualitativo que analisou práticas de cuidado territoriais em saúde mental realizadas por enfermeiros, agentes comunitários de saúde e usuários dos centros de atenção psicossocial e da atenção básica. Foram realizadas entrevistas, grupos focais e observação livre com 60 participantes de Fortaleza, Ceará, em 2017. A análise das informações fundamentou-se na hermenêutica-dialética ante um exercício interpretativo crítico e reflexivo. Os resultados evidenciaram que o processo de territorialização é realizado pela equipe multidisciplinar da Estratégia Saúde da Família, sem a participação dos profissionais do centro de atenção psicossocial. Embora estes, por vezes, realizem práticas comunitárias, persiste a valorização de ações dentro do próprio serviço e na medicalização do sofrimento psíquico, sem considerar as singularidades dos sujeitos e sem articulação com os serviços da atenção básica. Os agentes comunitários de saúde, se treinados, são atores potencialmente estratégicos para atuar na interface da saúde mental com a atenção básica. Com efeito, o panorama da saúde mental urge pela transformação de um modelo que privilegie a reflexão de novas ações em múltiplas dimensões, com ênfase na articulação dos serviços e na capacitação dos trabalhadores que atuam nesse âmbito.Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Fundação Oswaldo Cruz2022-06-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/71710.1590/1981-7746-sol00231Trabalho, Educação e Saúde; v. 18 n. 1 (2020)1981-7746reponame:Trabalho, Educação e Saúde (Online)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZporhttps://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/article/view/717/64Copyright (c) 2022 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venânciohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCampos, Daniella Barbosa Bezerra, Indara Cavalcante Jorge, Maria Salete Bessa 2022-06-09T16:18:51Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/717Revistahttps://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tesPUBhttps://www.tes.epsjv.fiocruz.br/index.php/tes/oairevtes@fiocruz.br1981-77461678-1007opendoar:2024-03-06T13:00:48.326017Trabalho, Educação e Saúde (Online) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)true |
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