A AÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E O TRABALHO VIVO EM ATO
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2015 |
Other Authors: | |
Format: | Article |
Language: | por |
Source: | Trabalho, Educação e Saúde (Online) |
Download full: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462015000200361 |
Summary: | Este artigo analisa a singularidade da ação dos agentes comunitários de saúde em sua circulação pelo território, no município de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Considerou-se que os encontros entre agentes e território extrapolam as prescrições e expectativas das políticas de saúde. Problematizou-se a produção de uma imagem idealizada dos agentes, no qual são vistos como a 'mola propulsora' das transformações esperadas da Atenção Básica. Ao se analisar a complexidade das demandas presentes em seu cotidiano de trabalho, destacou-se a multiplicidade de estratégias de cuidado produzidas pelos agentes comunitários. A singularidade de cada território, das equipes de saúde e da gestão, entre outras numerosas variabilidades, pressiona os agentes e os demais trabalhadores das equipes da Estratégia Saúde da Família a encarar uma realidade bastante distinta do que se supõe. Destacou-se, portanto, a importância de se produzir uma posição crítica e reflexiva, colocando em questão os limites e possibilidades dessa prática, a fim de potencializar as estratégias de cuidado ali existentes. |
id |
FIOCRUZ-2_b93d4ce9b65750c119aa1e6876727ca8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1981-77462015000200361 |
network_acronym_str |
FIOCRUZ-2 |
network_name_str |
Trabalho, Educação e Saúde (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A AÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E O TRABALHO VIVO EM ATOagentes comunitários de saúdetrabalho vivo em atoatenção básica de saúde e estratégias de cuidadoEste artigo analisa a singularidade da ação dos agentes comunitários de saúde em sua circulação pelo território, no município de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Considerou-se que os encontros entre agentes e território extrapolam as prescrições e expectativas das políticas de saúde. Problematizou-se a produção de uma imagem idealizada dos agentes, no qual são vistos como a 'mola propulsora' das transformações esperadas da Atenção Básica. Ao se analisar a complexidade das demandas presentes em seu cotidiano de trabalho, destacou-se a multiplicidade de estratégias de cuidado produzidas pelos agentes comunitários. A singularidade de cada território, das equipes de saúde e da gestão, entre outras numerosas variabilidades, pressiona os agentes e os demais trabalhadores das equipes da Estratégia Saúde da Família a encarar uma realidade bastante distinta do que se supõe. Destacou-se, portanto, a importância de se produzir uma posição crítica e reflexiva, colocando em questão os limites e possibilidades dessa prática, a fim de potencializar as estratégias de cuidado ali existentes.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio2015-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462015000200361Trabalho, Educação e Saúde v.13 n.2 2015reponame:Trabalho, Educação e Saúde (Online)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/1981-7746-sip00052info:eu-repo/semantics/openAccessPiccinini,Carlos AugustoSilva,Rosane Azevedo Neves dapor2015-10-09T00:00:00Zoai:scielo:S1981-77462015000200361Revistahttp://www.scielo.br/teshttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevtes@fiocruz.br1981-77461678-1007opendoar:2015-10-09T00:00Trabalho, Educação e Saúde (Online) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A AÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E O TRABALHO VIVO EM ATO |
title |
A AÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E O TRABALHO VIVO EM ATO |
spellingShingle |
A AÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E O TRABALHO VIVO EM ATO Piccinini,Carlos Augusto agentes comunitários de saúde trabalho vivo em ato atenção básica de saúde e estratégias de cuidado |
title_short |
A AÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E O TRABALHO VIVO EM ATO |
title_full |
A AÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E O TRABALHO VIVO EM ATO |
title_fullStr |
A AÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E O TRABALHO VIVO EM ATO |
title_full_unstemmed |
A AÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E O TRABALHO VIVO EM ATO |
title_sort |
A AÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E O TRABALHO VIVO EM ATO |
author |
Piccinini,Carlos Augusto |
author_facet |
Piccinini,Carlos Augusto Silva,Rosane Azevedo Neves da |
author_role |
author |
author2 |
Silva,Rosane Azevedo Neves da |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Piccinini,Carlos Augusto Silva,Rosane Azevedo Neves da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
agentes comunitários de saúde trabalho vivo em ato atenção básica de saúde e estratégias de cuidado |
topic |
agentes comunitários de saúde trabalho vivo em ato atenção básica de saúde e estratégias de cuidado |
description |
Este artigo analisa a singularidade da ação dos agentes comunitários de saúde em sua circulação pelo território, no município de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Considerou-se que os encontros entre agentes e território extrapolam as prescrições e expectativas das políticas de saúde. Problematizou-se a produção de uma imagem idealizada dos agentes, no qual são vistos como a 'mola propulsora' das transformações esperadas da Atenção Básica. Ao se analisar a complexidade das demandas presentes em seu cotidiano de trabalho, destacou-se a multiplicidade de estratégias de cuidado produzidas pelos agentes comunitários. A singularidade de cada território, das equipes de saúde e da gestão, entre outras numerosas variabilidades, pressiona os agentes e os demais trabalhadores das equipes da Estratégia Saúde da Família a encarar uma realidade bastante distinta do que se supõe. Destacou-se, portanto, a importância de se produzir uma posição crítica e reflexiva, colocando em questão os limites e possibilidades dessa prática, a fim de potencializar as estratégias de cuidado ali existentes. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462015000200361 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462015000200361 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1981-7746-sip00052 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio |
publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio |
dc.source.none.fl_str_mv |
Trabalho, Educação e Saúde v.13 n.2 2015 reponame:Trabalho, Educação e Saúde (Online) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Trabalho, Educação e Saúde (Online) |
collection |
Trabalho, Educação e Saúde (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Trabalho, Educação e Saúde (Online) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
revtes@fiocruz.br |
_version_ |
1754115632935206912 |