NOMEAÇÃO E INSTITUCIONALIZAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR: UM CAMPO EM DISPUTA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: La-Rotta,Ehideé Isabel Gómez
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Pfeiffer,Claudia Regina Castellanos, Corrêa-Filho,Heleno Rodrigues, Corrêa,Carlos Roberto Silveira, Aoki,Francisco Hideo, Garcia,Clerison Stelvio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Trabalho, Educação e Saúde (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462019000200504
Resumo: Resumo Considerando a dispersão de sentidos que constitui a nomeação da área ‘Saúde do Trabalhador’, buscou-se compreender o que está em jogo nas constantes mudanças da nomenclatura nesse campo. Essas alterações ocorrem em uma linha do tempo, mas concomitantemente. Seu marco inaugural foi encontrado na estabilidade do nome ‘medicina do trabalho’, nome institucionalizado pela Organização Internacional do Trabalho, no início da segunda metade do século XX. Desse primeiro gesto de nomeação, seguem outros, estabelecidos em relações tensas e contraditórias de substituição, recobrimento e concorrência como: saúde ocupacional, saúde e segurança no trabalho, e, mais contemporaneamente, em meio a estas variações, encontrou-se o acréscimo do termo ‘Saúde do Trabalhador’. O penúltimo nome é o mais estável e acionado pelas instâncias internacionais e empresariais.
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