Contribuição ao conhecimento da melhor terapêutica curativa do tifo exantemático no Brasil (doenca de Piza, Meyer e Gomes)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães,Octavio de
Data de Publicação: 1953
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Memórias do Instituto Oswaldo Cruz
Texto Completo: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761953000100013
Resumo: O autor diz ter tentado a terapêutica do Tifo exantemático neotrópico entre nós, por várias maneiras, durante cêrca de 18 anos, sem que tivesse obtido resultado apreciável. Agora, porém, pensa que a questão está resolvida com o emprego apropriado da Terramicina. Antes dêsse antibiótico aparecer, aconselhára a Aureomycina e a Cloromicetina. Prefere, porém, agora a Terramycina, via oral e sub-cutânea ou intra muscular. Diz o autor que com ou sem terapêutica, as formas graves do Tifo exantemático neotrópico no Brasil deixavam escapar 16 a 18 % dos doentes. Foi por isso que agora, reunindo cerca de 34 casos das formas graves da doença, resolveu publicar o quadro que se segue. Nele vemos que dos doentes tratados com a Aureomicina, morreram 31,25% e os tratados com Terramicina, apenas 6,6%. Deve assinalar que o doente tratado com Terramicina que faleceu, esteve apenas no Hospital Cícero Ferreira, 7 horas antes da morte. Descreve 4 observações clínicas da doença.
id FIOCRUZ-4_07828bdfe8a7af3d759e4d6da8913eea
oai_identifier_str oai:scielo:S0074-02761953000100013
network_acronym_str FIOCRUZ-4
network_name_str Memórias do Instituto Oswaldo Cruz
spelling Contribuição ao conhecimento da melhor terapêutica curativa do tifo exantemático no Brasil (doenca de Piza, Meyer e Gomes)O autor diz ter tentado a terapêutica do Tifo exantemático neotrópico entre nós, por várias maneiras, durante cêrca de 18 anos, sem que tivesse obtido resultado apreciável. Agora, porém, pensa que a questão está resolvida com o emprego apropriado da Terramicina. Antes dêsse antibiótico aparecer, aconselhára a Aureomycina e a Cloromicetina. Prefere, porém, agora a Terramycina, via oral e sub-cutânea ou intra muscular. Diz o autor que com ou sem terapêutica, as formas graves do Tifo exantemático neotrópico no Brasil deixavam escapar 16 a 18 % dos doentes. Foi por isso que agora, reunindo cerca de 34 casos das formas graves da doença, resolveu publicar o quadro que se segue. Nele vemos que dos doentes tratados com a Aureomicina, morreram 31,25% e os tratados com Terramicina, apenas 6,6%. Deve assinalar que o doente tratado com Terramicina que faleceu, esteve apenas no Hospital Cícero Ferreira, 7 horas antes da morte. Descreve 4 observações clínicas da doença.Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde1953-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761953000100013Memórias do Instituto Oswaldo Cruz v.51 1953reponame:Memórias do Instituto Oswaldo Cruzinstname:Fundação Oswaldo Cruzinstacron:FIOCRUZ10.1590/S0074-02761953000100013info:eu-repo/semantics/openAccessMagalhães,Octavio depor2020-04-25T17:44:48Zhttp://www.scielo.br/oai/scielo-oai.php0074-02761678-8060opendoar:null2020-04-26 01:58:23.457Memórias do Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruztrue
dc.title.none.fl_str_mv Contribuição ao conhecimento da melhor terapêutica curativa do tifo exantemático no Brasil (doenca de Piza, Meyer e Gomes)
title Contribuição ao conhecimento da melhor terapêutica curativa do tifo exantemático no Brasil (doenca de Piza, Meyer e Gomes)
spellingShingle Contribuição ao conhecimento da melhor terapêutica curativa do tifo exantemático no Brasil (doenca de Piza, Meyer e Gomes)
Magalhães,Octavio de
title_short Contribuição ao conhecimento da melhor terapêutica curativa do tifo exantemático no Brasil (doenca de Piza, Meyer e Gomes)
title_full Contribuição ao conhecimento da melhor terapêutica curativa do tifo exantemático no Brasil (doenca de Piza, Meyer e Gomes)
title_fullStr Contribuição ao conhecimento da melhor terapêutica curativa do tifo exantemático no Brasil (doenca de Piza, Meyer e Gomes)
title_full_unstemmed Contribuição ao conhecimento da melhor terapêutica curativa do tifo exantemático no Brasil (doenca de Piza, Meyer e Gomes)
title_sort Contribuição ao conhecimento da melhor terapêutica curativa do tifo exantemático no Brasil (doenca de Piza, Meyer e Gomes)
author Magalhães,Octavio de
author_facet Magalhães,Octavio de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Magalhães,Octavio de
dc.description.none.fl_txt_mv O autor diz ter tentado a terapêutica do Tifo exantemático neotrópico entre nós, por várias maneiras, durante cêrca de 18 anos, sem que tivesse obtido resultado apreciável. Agora, porém, pensa que a questão está resolvida com o emprego apropriado da Terramicina. Antes dêsse antibiótico aparecer, aconselhára a Aureomycina e a Cloromicetina. Prefere, porém, agora a Terramycina, via oral e sub-cutânea ou intra muscular. Diz o autor que com ou sem terapêutica, as formas graves do Tifo exantemático neotrópico no Brasil deixavam escapar 16 a 18 % dos doentes. Foi por isso que agora, reunindo cerca de 34 casos das formas graves da doença, resolveu publicar o quadro que se segue. Nele vemos que dos doentes tratados com a Aureomicina, morreram 31,25% e os tratados com Terramicina, apenas 6,6%. Deve assinalar que o doente tratado com Terramicina que faleceu, esteve apenas no Hospital Cícero Ferreira, 7 horas antes da morte. Descreve 4 observações clínicas da doença.
description O autor diz ter tentado a terapêutica do Tifo exantemático neotrópico entre nós, por várias maneiras, durante cêrca de 18 anos, sem que tivesse obtido resultado apreciável. Agora, porém, pensa que a questão está resolvida com o emprego apropriado da Terramicina. Antes dêsse antibiótico aparecer, aconselhára a Aureomycina e a Cloromicetina. Prefere, porém, agora a Terramycina, via oral e sub-cutânea ou intra muscular. Diz o autor que com ou sem terapêutica, as formas graves do Tifo exantemático neotrópico no Brasil deixavam escapar 16 a 18 % dos doentes. Foi por isso que agora, reunindo cerca de 34 casos das formas graves da doença, resolveu publicar o quadro que se segue. Nele vemos que dos doentes tratados com a Aureomicina, morreram 31,25% e os tratados com Terramicina, apenas 6,6%. Deve assinalar que o doente tratado com Terramicina que faleceu, esteve apenas no Hospital Cícero Ferreira, 7 horas antes da morte. Descreve 4 observações clínicas da doença.
publishDate 1953
dc.date.none.fl_str_mv 1953-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761953000100013
url http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761953000100013
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0074-02761953000100013
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde
publisher.none.fl_str_mv Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde
dc.source.none.fl_str_mv Memórias do Instituto Oswaldo Cruz v.51 1953
reponame:Memórias do Instituto Oswaldo Cruz
instname:Fundação Oswaldo Cruz
instacron:FIOCRUZ
reponame_str Memórias do Instituto Oswaldo Cruz
collection Memórias do Instituto Oswaldo Cruz
instname_str Fundação Oswaldo Cruz
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
repository.name.fl_str_mv Memórias do Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruz
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1669937631763365888