Sôbre a biomassa dos Anopheles do subgênero kerteszia, em seus criadouros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1968 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Memórias do Instituto Oswaldo Cruz |
Texto Completo: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761968000200008 |
Resumo: | A biomassa média nos criadouros foi calculada com base na quase-constância das razões de crescimento das formas jovens dos insetos e no número médio de larvas de cada estádio. O exame do ciclo anual da biomassa média de cinco populações de Anopheles do subgênero Kerteszia confirmou a observação anterior de que êsses mosquitos, na natureza, têm desenvolvimento muito lento. Nesse estudo, também, ficou evidente que a densidade larvária, como é clàssicamente calculada, dividindo o total de larvas coletadas pelo número de criadouros positivos, é um índice impróprio para representar as potencialidades dos criadouros dêsses anofelinos. O número médio de larvas de 4º estádio, por criadouro positivo, revelou-se um índice muito melhor. A curva do seu ciclo anual é aproximadamente paralela à da biomassa e, por isso, o autor sugere que, em trabalhos posteriores, se conte apenas as formas jovens da última idade. |
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Sôbre a biomassa dos Anopheles do subgênero kerteszia, em seus criadourosA biomassa média nos criadouros foi calculada com base na quase-constância das razões de crescimento das formas jovens dos insetos e no número médio de larvas de cada estádio. O exame do ciclo anual da biomassa média de cinco populações de Anopheles do subgênero Kerteszia confirmou a observação anterior de que êsses mosquitos, na natureza, têm desenvolvimento muito lento. Nesse estudo, também, ficou evidente que a densidade larvária, como é clàssicamente calculada, dividindo o total de larvas coletadas pelo número de criadouros positivos, é um índice impróprio para representar as potencialidades dos criadouros dêsses anofelinos. O número médio de larvas de 4º estádio, por criadouro positivo, revelou-se um índice muito melhor. A curva do seu ciclo anual é aproximadamente paralela à da biomassa e, por isso, o autor sugere que, em trabalhos posteriores, se conte apenas as formas jovens da última idade.Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde1968-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761968000200008Memórias do Instituto Oswaldo Cruz v.66 n.2 1968reponame:Memórias do Instituto Oswaldo Cruzinstname:Fundação Oswaldo Cruzinstacron:FIOCRUZ10.1590/S0074-02761968000200008info:eu-repo/semantics/openAccessAragão,Mario B.por2020-04-25T17:45:10Zhttp://www.scielo.br/oai/scielo-oai.php0074-02761678-8060opendoar:null2020-04-26 01:59:27.925Memórias do Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruztrue |
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A biomassa média nos criadouros foi calculada com base na quase-constância das razões de crescimento das formas jovens dos insetos e no número médio de larvas de cada estádio. O exame do ciclo anual da biomassa média de cinco populações de Anopheles do subgênero Kerteszia confirmou a observação anterior de que êsses mosquitos, na natureza, têm desenvolvimento muito lento. Nesse estudo, também, ficou evidente que a densidade larvária, como é clàssicamente calculada, dividindo o total de larvas coletadas pelo número de criadouros positivos, é um índice impróprio para representar as potencialidades dos criadouros dêsses anofelinos. O número médio de larvas de 4º estádio, por criadouro positivo, revelou-se um índice muito melhor. A curva do seu ciclo anual é aproximadamente paralela à da biomassa e, por isso, o autor sugere que, em trabalhos posteriores, se conte apenas as formas jovens da última idade. |
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