Helmintofauna de cavalas, Scomber japonicus Houtt, do Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1983 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Memórias do Instituto Oswaldo Cruz |
Texto Completo: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761983000400008 |
Resumo: | Os autores identificaram as seguintes espécies de helmintos, coletados de 50 cavalas, Scomber japonicus, no Rio de Janeiro: Kuhnia scombri (Kuhn, 1829) e Grubea cochlear (Diesing, 1858) (Monogenea); Opechona orientalis (Layman, 1930), Lecithocladium harpodontis Srivastava, 1942 e Nematobothrium scombri (Taschenberg, 1879) (Digenea); plerocercos de Trypanorhyncha Scolex pleuronectis Müller, 1788 e Rhinebothrium sp. (Cestoda); Bolbosoma sp. (Acanghocephala) e Anisakidae larvares (Nematoda), identificados aos tipos larvares Raphidascaris, Phocanema, Contracaecum e Anisakis tipo 1. Os digenéticos foram os de maior incidência, 84% dos peixes mostraram-se parasitados por uma ou mais espécies. Quanto às espécies, a de maior incidência foi Nematobothrium scombri (Digenea, Didymozoidae), em 46% dos peixes. São pela primeria vez assinalados Scomber japonicus larvas de Phillobothiidae, possivelmente Rhinebothrium, além de larvas de Anisakis do tipo 1. São pela primeira vez assinaladas no Brasil as espécies, Grubea cochlear, Kuhnia scombri, Nematobothrium scombri e Opechona orientalis. |
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Helmintofauna de cavalas, Scomber japonicus Houtt, do Rio de JaneiroOs autores identificaram as seguintes espécies de helmintos, coletados de 50 cavalas, Scomber japonicus, no Rio de Janeiro: Kuhnia scombri (Kuhn, 1829) e Grubea cochlear (Diesing, 1858) (Monogenea); Opechona orientalis (Layman, 1930), Lecithocladium harpodontis Srivastava, 1942 e Nematobothrium scombri (Taschenberg, 1879) (Digenea); plerocercos de Trypanorhyncha Scolex pleuronectis Müller, 1788 e Rhinebothrium sp. (Cestoda); Bolbosoma sp. (Acanghocephala) e Anisakidae larvares (Nematoda), identificados aos tipos larvares Raphidascaris, Phocanema, Contracaecum e Anisakis tipo 1. Os digenéticos foram os de maior incidência, 84% dos peixes mostraram-se parasitados por uma ou mais espécies. Quanto às espécies, a de maior incidência foi Nematobothrium scombri (Digenea, Didymozoidae), em 46% dos peixes. São pela primeria vez assinalados Scomber japonicus larvas de Phillobothiidae, possivelmente Rhinebothrium, além de larvas de Anisakis do tipo 1. São pela primeira vez assinaladas no Brasil as espécies, Grubea cochlear, Kuhnia scombri, Nematobothrium scombri e Opechona orientalis.Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde1983-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761983000400008Memórias do Instituto Oswaldo Cruz v.78 n.4 1983reponame:Memórias do Instituto Oswaldo Cruzinstname:Fundação Oswaldo Cruzinstacron:FIOCRUZ10.1590/S0074-02761983000400008info:eu-repo/semantics/openAccessRêgo,A. ArandasSantos,Claudia P.por2020-04-25T17:45:30Zhttp://www.scielo.br/oai/scielo-oai.php0074-02761678-8060opendoar:null2020-04-26 02:00:37.264Memórias do Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruztrue |
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Os autores identificaram as seguintes espécies de helmintos, coletados de 50 cavalas, Scomber japonicus, no Rio de Janeiro: Kuhnia scombri (Kuhn, 1829) e Grubea cochlear (Diesing, 1858) (Monogenea); Opechona orientalis (Layman, 1930), Lecithocladium harpodontis Srivastava, 1942 e Nematobothrium scombri (Taschenberg, 1879) (Digenea); plerocercos de Trypanorhyncha Scolex pleuronectis Müller, 1788 e Rhinebothrium sp. (Cestoda); Bolbosoma sp. (Acanghocephala) e Anisakidae larvares (Nematoda), identificados aos tipos larvares Raphidascaris, Phocanema, Contracaecum e Anisakis tipo 1. Os digenéticos foram os de maior incidência, 84% dos peixes mostraram-se parasitados por uma ou mais espécies. Quanto às espécies, a de maior incidência foi Nematobothrium scombri (Digenea, Didymozoidae), em 46% dos peixes. São pela primeria vez assinalados Scomber japonicus larvas de Phillobothiidae, possivelmente Rhinebothrium, além de larvas de Anisakis do tipo 1. São pela primeira vez assinaladas no Brasil as espécies, Grubea cochlear, Kuhnia scombri, Nematobothrium scombri e Opechona orientalis. |
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Os autores identificaram as seguintes espécies de helmintos, coletados de 50 cavalas, Scomber japonicus, no Rio de Janeiro: Kuhnia scombri (Kuhn, 1829) e Grubea cochlear (Diesing, 1858) (Monogenea); Opechona orientalis (Layman, 1930), Lecithocladium harpodontis Srivastava, 1942 e Nematobothrium scombri (Taschenberg, 1879) (Digenea); plerocercos de Trypanorhyncha Scolex pleuronectis Müller, 1788 e Rhinebothrium sp. (Cestoda); Bolbosoma sp. (Acanghocephala) e Anisakidae larvares (Nematoda), identificados aos tipos larvares Raphidascaris, Phocanema, Contracaecum e Anisakis tipo 1. Os digenéticos foram os de maior incidência, 84% dos peixes mostraram-se parasitados por uma ou mais espécies. Quanto às espécies, a de maior incidência foi Nematobothrium scombri (Digenea, Didymozoidae), em 46% dos peixes. São pela primeria vez assinalados Scomber japonicus larvas de Phillobothiidae, possivelmente Rhinebothrium, além de larvas de Anisakis do tipo 1. São pela primeira vez assinaladas no Brasil as espécies, Grubea cochlear, Kuhnia scombri, Nematobothrium scombri e Opechona orientalis. |
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