A genitália externa dos machos de sete espécies de Triatoma Laporte, 1832 da região Neártica (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1987 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Memórias do Instituto Oswaldo Cruz |
Texto Completo: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761987000200011 |
Resumo: | Sete espécies da região neártica: Triatoma barberi Usinger, 1939; T. rubida (Uhler, 1894); T. gertaeckeri (Stal, 1859); T. lecticularia (Stal, 1859); T. protracta (Uhler, 1894); T. recurva (Stal, 1868) e T. sanguisuga (Leconte, 1855) foram analisadas comparativamente, tendo como enfoque as estruturas da genitália do macho: falosoma (Ph), suporte do falosoma (SPh), processo do endosoma (PrEn), vesica (V) e aparelho articular (Apb). As estruturas fálicas se mostraram capazes de serem usadas como critério morfológico suplementar aos padrões atualmente usados, em taxonomia. Estas espécies silvestres são encontradas nos Estados Unidos e México, naturalmente infectadas pelo T. cruzi; algumas vivem no perdomicílio e outras eventualmente no domicílio, sem contudo colonizá-lo. |
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A genitália externa dos machos de sete espécies de Triatoma Laporte, 1832 da região Neártica (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae)Triatomíneos da região neárticagenitália externa dos machosSete espécies da região neártica: Triatoma barberi Usinger, 1939; T. rubida (Uhler, 1894); T. gertaeckeri (Stal, 1859); T. lecticularia (Stal, 1859); T. protracta (Uhler, 1894); T. recurva (Stal, 1868) e T. sanguisuga (Leconte, 1855) foram analisadas comparativamente, tendo como enfoque as estruturas da genitália do macho: falosoma (Ph), suporte do falosoma (SPh), processo do endosoma (PrEn), vesica (V) e aparelho articular (Apb). As estruturas fálicas se mostraram capazes de serem usadas como critério morfológico suplementar aos padrões atualmente usados, em taxonomia. Estas espécies silvestres são encontradas nos Estados Unidos e México, naturalmente infectadas pelo T. cruzi; algumas vivem no perdomicílio e outras eventualmente no domicílio, sem contudo colonizá-lo.Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde1987-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761987000200011Memórias do Instituto Oswaldo Cruz v.82 n.2 1987reponame:Memórias do Instituto Oswaldo Cruzinstname:Fundação Oswaldo Cruzinstacron:FIOCRUZ10.1590/S0074-02761987000200011info:eu-repo/semantics/openAccessLent,HermanJurberg,Josépor2020-04-25T17:45:52Zhttp://www.scielo.br/oai/scielo-oai.php0074-02761678-8060opendoar:null2020-04-26 02:01:42.494Memórias do Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruztrue |
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