Inoculação de virus amarílico em gatos jovens
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1943 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Memórias do Instituto Oswaldo Cruz |
Texto Completo: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761943000200009 |
Resumo: | 1. Gatos jovens inoculados por via intracerebral com doses relativamente grandes de virus neurotrópico ou viscerotrópico, e por via intraperitoneal com virus viscerotrópico, não demonstram virus circulante até o 12º dia. 2. Tais gatos também não demonstraram sintomas ligados à infecção amarílica. 3. Foi impossivel isolar virus do cérebro dos gatos que morreram no decurso das observações e os exames anatomopatológicos não demonstraram ter havido processo de encefalite (apenas um caso de encefalite tóxica). 4. O desenvolvimetno de imunidade serológica, após a inoculação de virus neurotrópico por via intracerebral e intraperitoneal, foi observado na grande maioria dos casos; com virus Asibi, obtivemos apenas dois resultados positivos quando o virus foi inoculado por via intracerebral. CONCLUSÃO: Gatos jovens são relativamente insensiveis ao virus amarílico, sendo possivel apenas evidenciar reação de imunidade. |
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Inoculação de virus amarílico em gatos jovens1. Gatos jovens inoculados por via intracerebral com doses relativamente grandes de virus neurotrópico ou viscerotrópico, e por via intraperitoneal com virus viscerotrópico, não demonstram virus circulante até o 12º dia. 2. Tais gatos também não demonstraram sintomas ligados à infecção amarílica. 3. Foi impossivel isolar virus do cérebro dos gatos que morreram no decurso das observações e os exames anatomopatológicos não demonstraram ter havido processo de encefalite (apenas um caso de encefalite tóxica). 4. O desenvolvimetno de imunidade serológica, após a inoculação de virus neurotrópico por via intracerebral e intraperitoneal, foi observado na grande maioria dos casos; com virus Asibi, obtivemos apenas dois resultados positivos quando o virus foi inoculado por via intracerebral. CONCLUSÃO: Gatos jovens são relativamente insensiveis ao virus amarílico, sendo possivel apenas evidenciar reação de imunidade.Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde1943-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761943000200009Memórias do Instituto Oswaldo Cruz v.38 n.2 1943reponame:Memórias do Instituto Oswaldo Cruzinstname:Fundação Oswaldo Cruzinstacron:FIOCRUZ10.1590/S0074-02761943000200009info:eu-repo/semantics/openAccessLinhares,Herminiopor2020-04-25T17:44:17Zhttp://www.scielo.br/oai/scielo-oai.php0074-02761678-8060opendoar:null2020-04-26 01:57:10.008Memórias do Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruztrue |
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1. Gatos jovens inoculados por via intracerebral com doses relativamente grandes de virus neurotrópico ou viscerotrópico, e por via intraperitoneal com virus viscerotrópico, não demonstram virus circulante até o 12º dia. 2. Tais gatos também não demonstraram sintomas ligados à infecção amarílica. 3. Foi impossivel isolar virus do cérebro dos gatos que morreram no decurso das observações e os exames anatomopatológicos não demonstraram ter havido processo de encefalite (apenas um caso de encefalite tóxica). 4. O desenvolvimetno de imunidade serológica, após a inoculação de virus neurotrópico por via intracerebral e intraperitoneal, foi observado na grande maioria dos casos; com virus Asibi, obtivemos apenas dois resultados positivos quando o virus foi inoculado por via intracerebral. CONCLUSÃO: Gatos jovens são relativamente insensiveis ao virus amarílico, sendo possivel apenas evidenciar reação de imunidade. |
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