Prevalência de violência física por parceiro íntimo em homens e mulheres de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil: estudo de base populacional
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/5857 |
Resumo: | This study investigated the association between gender and intimate partner physical violence. A random cluster sample was chosen as the baseline cohort population in a cross-sectional design. Lifetime prevalence rates were as follows: any physical violence (17%), moderate physical violence (16.6%), and severe physical violence (7.3%). There were no significant differences between genders in moderate physical violence, but women were more likely to suffer severe abuse. Logistic regression was used to identify associations between violence and gender, adjusting for exploratory variables. Women that were older, widowed/separated, had less schooling or lower income, and African-descendants were all more likely to have suffered intimate partner violence. Prevalence of severe physical violence experienced by men only changed significantly according to marital status. Alcohol abuse by women increased the odds of suffering physical violence. |
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Prevalência de violência física por parceiro íntimo em homens e mulheres de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil: estudo de base populacionalViolência DomésticaMaus-Tratos ConjugaisEstudos TransversaisPrevalênciaThis study investigated the association between gender and intimate partner physical violence. A random cluster sample was chosen as the baseline cohort population in a cross-sectional design. Lifetime prevalence rates were as follows: any physical violence (17%), moderate physical violence (16.6%), and severe physical violence (7.3%). There were no significant differences between genders in moderate physical violence, but women were more likely to suffer severe abuse. Logistic regression was used to identify associations between violence and gender, adjusting for exploratory variables. Women that were older, widowed/separated, had less schooling or lower income, and African-descendants were all more likely to have suffered intimate partner violence. Prevalence of severe physical violence experienced by men only changed significantly according to marital status. Alcohol abuse by women increased the odds of suffering physical violence.Se investigó la asociación entre el sexo y la violencia física entre parejas íntimas. La prevalencia de sufrir violencia física (17%), la violencia física moderada (16,6%) y la violencia física grave (7,3%). No hubo diferencia significativa en la violencia física moderada en hombres y mujeres, sin embargo, más grave es la mayor ocurrencia de este hecho en las mujeres. Por regresión logística se evaluó la relación entre la violencia y el sexo, y el ajuste de las variables exploratorias. Las mujeres mayores de edad, viudas/separadas, más pobres, menos educadas y negras son más propensas a sufrir violencia. En los hombres, la prevalencia de la violencia física grave cambió significativamente sólo con el estado civil. El abuso de alcohol por mujeres representan un mayor riesgo de sufrir violencia.Investigou-se a associação entre sexo e violência física entre parceiros íntimos. Encontrou-se prevalência de sofrer qualquer violência física (17%), violência física moderada (16,6%) e violência física grave (7,3%). Não houve diferença significativa para violência física moderada em homens e mulheres, porém, quanto mais grave o ato maior a ocorrência deste nas mulheres. Por meio de regressão logística testou-se a associação da violência com o sexo, ajustando-se às variáveis exploratórias. Mulheres de maior idade, viúvas/separadas, pobres, menos escolarizadas e pretas registram maior probabilidade de sofrer violência. Nos homens, a prevalência de violência física grave apresentou alteração significativa apenas para estado civil. Uso abusivo de álcool por mulheres representou maior chance de sofrer violência física.Reports in Public HealthCadernos de Saúde Pública2015-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlapplication/pdfhttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/5857Reports in Public Health; Vol. 31 No. 4 (2015): AprilCadernos de Saúde Pública; v. 31 n. 4 (2015): Abril1678-44640102-311Xreponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZporhttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/5857/12253https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/5857/12254Sheila Rubia LindnerElza Berger Salema CoelhoCarolina Carvalho BolsoniPaulo Fernando RojasAntonio Fernando Boinginfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-06T15:28:58Zoai:ojs.teste-cadernos.ensp.fiocruz.br:article/5857Revistahttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csphttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/oaicadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2024-03-06T13:06:42.271448Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)true |
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