Polarização da cárie em município sem água fluoretada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000100026 |
Resumo: | A maior exposição da população brasileira ao flúor da água e dos dentifrícios fluoretados tem sido apontada como principal responsável pela redução da prevalência de cárie. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a distribuição da cárie em uma população de 437 crianças, com idades entre 6 e 12 anos, residentes em uma cidade sem sistema de fluoretação da água de abastecimento e sem programa odontológico preventivo, podendo, com isso, orientar futuras ações de saúde com melhor desempenho no que diz respeito à relação custo-efetividade. Para tanto, foi realizado exame clínico em todas as crianças para avaliação dos índices CPO-S e ceo-s, o que representa o número de superfícies dentárias cariadas, perdidas ou com extração indicada e restauradas. A análise de freqüência acumulada da doença em relação à freqüência acumulada da população mostrou que 37% das crianças concentravam 70% da doença, com um ceo-s + CPO-S médio de 28,6. Essa distribuição evidencia o fenômeno da polarização, no qual uma pequena parcela da população concentra a maior parte da doença e das necessidades de tratamento. |
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Polarização da cárie em município sem água fluoretadaÍndice CPOCárie DentáriaSaúde BucalA maior exposição da população brasileira ao flúor da água e dos dentifrícios fluoretados tem sido apontada como principal responsável pela redução da prevalência de cárie. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a distribuição da cárie em uma população de 437 crianças, com idades entre 6 e 12 anos, residentes em uma cidade sem sistema de fluoretação da água de abastecimento e sem programa odontológico preventivo, podendo, com isso, orientar futuras ações de saúde com melhor desempenho no que diz respeito à relação custo-efetividade. Para tanto, foi realizado exame clínico em todas as crianças para avaliação dos índices CPO-S e ceo-s, o que representa o número de superfícies dentárias cariadas, perdidas ou com extração indicada e restauradas. A análise de freqüência acumulada da doença em relação à freqüência acumulada da população mostrou que 37% das crianças concentravam 70% da doença, com um ceo-s + CPO-S médio de 28,6. Essa distribuição evidencia o fenômeno da polarização, no qual uma pequena parcela da população concentra a maior parte da doença e das necessidades de tratamento.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz2003-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000100026Cadernos de Saúde Pública v.19 n.1 2003reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X2003000100026info:eu-repo/semantics/openAccessCardoso,LucianaRösing,CassianoKramer,PauloCosta,Carolina Covolo daCosta Filho,Luiz Cesar dapor2003-04-01T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X2003000100026Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2003-04-01T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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