Ocorrência de Vibrio parahaemolyticus em mexilhões (Perna perna, Linnaeus, 1758) de banco natural do litoral do município de Palhoça, Santa Catarina, Brasil
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Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1994000300017 |
Resumo: | Foi estudada a ocorrência de Vibrio parahaemolyticus em quarenta amostras de mexilhões (Perna perna, Linnaeus, 1758) procedentes de banco natural da praia da Pinheira, município de Palhoça, Santa catarina, durante um período de três meses. Na metodologia de isolamento foi utilizada a técnica do Número Mais Provável (NMP) com enriquecimento em água alcalina peptonada e subseqüente plaqueamento em ágar TCBS (thiosulfate citrate bile salts sucrose). Em 52,5% das amostras de mexilhões foi constatada a presença de Vibrio parahaemolyticus, com níveis de contaminação entre <3 e 93 NMP/g. Na caracterização sorológica de 61 culturas, 36,1% não permitiram a identificação das estruturas antigênicas O e K; 54,1% somente da estrutura K e apenas 8,2% tiveram ambas as estruturas definidas. Nenhuma dessas culturas apresentou positividade para o teste de Kanagawa. |
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Ocorrência de Vibrio parahaemolyticus em mexilhões (Perna perna, Linnaeus, 1758) de banco natural do litoral do município de Palhoça, Santa Catarina, BrasilVibrio parahaemolyticusMexilhõesPerna pernaSaúde AmbientalFoi estudada a ocorrência de Vibrio parahaemolyticus em quarenta amostras de mexilhões (Perna perna, Linnaeus, 1758) procedentes de banco natural da praia da Pinheira, município de Palhoça, Santa catarina, durante um período de três meses. Na metodologia de isolamento foi utilizada a técnica do Número Mais Provável (NMP) com enriquecimento em água alcalina peptonada e subseqüente plaqueamento em ágar TCBS (thiosulfate citrate bile salts sucrose). Em 52,5% das amostras de mexilhões foi constatada a presença de Vibrio parahaemolyticus, com níveis de contaminação entre <3 e 93 NMP/g. Na caracterização sorológica de 61 culturas, 36,1% não permitiram a identificação das estruturas antigênicas O e K; 54,1% somente da estrutura K e apenas 8,2% tiveram ambas as estruturas definidas. Nenhuma dessas culturas apresentou positividade para o teste de Kanagawa.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz1994-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1994000300017Cadernos de Saúde Pública v.10 n.3 1994reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X1994000300017info:eu-repo/semantics/openAccessArcher,Rita Maria B.Moretto,Elianepor2004-01-20T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X1994000300017Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2004-01-20T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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