Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de área endêmica de leishmaniose na região dos cerrados, Estado do Maranhão, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1999000300020 |
Resumo: | Apresentam-se dez espécies do gênero Lutzomyia França, 1924, encontradas nos cerrados do nordeste maranhense. As capturas foram realizadas das 18h às 6h, uma vez por mês, durante nove meses, nos municípios de Aldeias Altas, Capinzal do Norte, Caxias, Codó, Coelho Neto, Timbiras, Timon e Tuntum, áreas endêmicas das leishmanioses visceral e tegumentar. No total, foram capturados 1.868 espécimens em armadilhas luminosas tipo CDC, sendo 377 no intradomicílio (64,7% machos e 35,3% fêmeas) e 1.491 no peridomicílio (73% machos e 27% fêmeas). As espécies encontradas foram as que seguem: Lutzomyia cortelezii, Lutzomyia evandroi, Lutzomyia goiana, Lutzomyia intermedia, Lutzomyia lenti, Lutzomyia longipalpis, Lutzomyia longipennis, Lutzomyia squamiventris, Lutzomyia termitophila e Lutzomyia whitmani. As mais abundantes no intra e no peridomicílios foram L. longipalpis (67,4% e 70,2%, respectivamente) e L. whitmani (31% e 24,7%, respectivamente). L. longipalpis ocorreu em todos os meses estudados, nas estações seca e chuvosa, e em todas as localidades trabalhadas. |
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Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de área endêmica de leishmaniose na região dos cerrados, Estado do Maranhão, BrasilPsychodidaeLeishmaniaLeishmanioseVetores de DoençasApresentam-se dez espécies do gênero Lutzomyia França, 1924, encontradas nos cerrados do nordeste maranhense. As capturas foram realizadas das 18h às 6h, uma vez por mês, durante nove meses, nos municípios de Aldeias Altas, Capinzal do Norte, Caxias, Codó, Coelho Neto, Timbiras, Timon e Tuntum, áreas endêmicas das leishmanioses visceral e tegumentar. No total, foram capturados 1.868 espécimens em armadilhas luminosas tipo CDC, sendo 377 no intradomicílio (64,7% machos e 35,3% fêmeas) e 1.491 no peridomicílio (73% machos e 27% fêmeas). As espécies encontradas foram as que seguem: Lutzomyia cortelezii, Lutzomyia evandroi, Lutzomyia goiana, Lutzomyia intermedia, Lutzomyia lenti, Lutzomyia longipalpis, Lutzomyia longipennis, Lutzomyia squamiventris, Lutzomyia termitophila e Lutzomyia whitmani. As mais abundantes no intra e no peridomicílios foram L. longipalpis (67,4% e 70,2%, respectivamente) e L. whitmani (31% e 24,7%, respectivamente). L. longipalpis ocorreu em todos os meses estudados, nas estações seca e chuvosa, e em todas as localidades trabalhadas.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz1999-09-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1999000300020Cadernos de Saúde Pública v.15 n.3 1999reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X1999000300020info:eu-repo/semantics/openAccessRebêlo,José Manuel MacárioLeonardo,Francisco SantosCosta,Jackson Maurício LopesPereira,Yrla Nívea OliveiraSilva,Francinaldo Soarespor2001-08-15T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X1999000300020Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2001-08-15T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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