Distribuição de Aedes aegypti e do dengue no Estado do Maranhão, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/1255 |
Resumo: | Dengue and Aedes aegypti are widespread in the State of Maranhão. During 1995, 87 of the 136 of the State's counties, including 176 towns and 480,687 households, were studied, of which 30 counties (34.4%), 118 towns (67.0%) and 10,357 households (2.1%) were positive for Aedes aegypti. The positive counties are distributed as follow: 3 on São Luís Island, 7 in the Amazonia of Maranhão, 12 in the southern zone of the cerrados or savannas, and 5 in the mixed forest/savanna/palm grove zone. One positive county for Ae. aegypti was located in each of the following: alluvial fields, forest/palm grove, and sand dune/shoals areas. The Ae. aegypti-positive household rates were higher in the Amazonia of Maranhão (3.5%) and on São Luís Island (2.5%), because they are the most heavily traveled migratory and trade routes between Maranhão and neighboring states and are also the State's main economic centers. Household infestation rates for Ae. aegypti and reported dengue case rates were higher during the rainy season, showing the importance of rain in forming prime breeding sites for Aedes and spreading dengue. |
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Distribuição de Aedes aegypti e do dengue no Estado do Maranhão, BrasilAedesDengueVetores de DoençasDengue and Aedes aegypti are widespread in the State of Maranhão. During 1995, 87 of the 136 of the State's counties, including 176 towns and 480,687 households, were studied, of which 30 counties (34.4%), 118 towns (67.0%) and 10,357 households (2.1%) were positive for Aedes aegypti. The positive counties are distributed as follow: 3 on São Luís Island, 7 in the Amazonia of Maranhão, 12 in the southern zone of the cerrados or savannas, and 5 in the mixed forest/savanna/palm grove zone. One positive county for Ae. aegypti was located in each of the following: alluvial fields, forest/palm grove, and sand dune/shoals areas. The Ae. aegypti-positive household rates were higher in the Amazonia of Maranhão (3.5%) and on São Luís Island (2.5%), because they are the most heavily traveled migratory and trade routes between Maranhão and neighboring states and are also the State's main economic centers. Household infestation rates for Ae. aegypti and reported dengue case rates were higher during the rainy season, showing the importance of rain in forming prime breeding sites for Aedes and spreading dengue.O dengue e o Aedes aegypti encontram-se disseminados em municípios de todas as regiões do Maranhão. No ano de 1995, foram trabalhados 87 dos 136 municípios em que se divide geograficamente o Estado, 176 localidades e 480.687 imóveis. Foram considerados positivos para Ae. aegypti trinta municípios (34,4%), 118 localidades (67,0%) e 10.357 imóveis (2,1%). Dos municípios positivos, três pertencem à Ilha de São Luís, sete à Amazônia Maranhense, 12 à zona dos cerrados meridionais, cinco à zona mista de matas-cerrados-cocais. Nas zonas que seguem - campos aluviais, matas-cocais e dunas-restinga -, Ae. aegypti foi encontrado em apenas um município. Os índices de positividade predial foram mais elevados na Amazônia Maranhense (3,5%) e na Ilha de São Luís (2,5%), por constituírem as rotas de maior fluxo migratório da população e de escoamento de produtos entre o Maranhão e os estados vizinhos e também por serem áreas onde estão localizados os grandes centros urbanos e econômicos do Estado. Os índices de infestação predial por Ae. aegypti e de casos de dengue notificados foram maiores nos meses úmidos, mostrando a importância das chuvas na formação de criadouros do vetor e na distribuição de Aedes e do dengue.Reports in Public HealthCadernos de Saúde Pública1999-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlapplication/pdfhttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/1255Reports in Public Health; Vol. 15 No. 3 (1999): July/SeptemberCadernos de Saúde Pública; v. 15 n. 3 (1999): Julho/Setembro1678-44640102-311Xreponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZporhttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/1255/2498https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/1255/2499Rebêlo, José Manuel MacárioCosta, Jackson Maurício LopesSilva, Francinaldo SoaresPereira, Yrla Nívea OliveiraSilva, Jocelma Matos dainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-06T15:26:20Zoai:ojs.teste-cadernos.ensp.fiocruz.br:article/1255Revistahttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csphttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/oaicadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2024-03-06T13:01:30.840863Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)true |
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