Maternal consumption of ultra-processed foods and newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nathalia Ferrazzo Naspolini
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Priscila Pereira Machado, Josino Costa Moreira, Carmen Ildes Rodrigues Fróes Asmus, Armando Meyer
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/7775
Resumo: Evolving evidence shows that ultra-processed food consumption may increase exposure to chemicals used in food packaging and production, such as per- and poly-fluoroalkyl substances, phthalates, and bisphenols. Studies suggested that these contaminants may be transferred from mother to child through placenta, increasing concerns for both maternal and child health. This study aimed to investigate the association of maternal consumption of ultra-processed foods with newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS) in the PIPA Project (The Rio Birth Cohort Study on Environmental Exposure and Childhood Development). The pilot cohort study conducted with 131 pregnant women-child pairs in a public maternity school in Rio de Janeiro, Brazil, was assessed. Maternal dietary intake in the third trimester of pregnancy was evaluated using a qualitative food frequency questionnaire. Food items were classified as non-ultra-processed food and ultra-processed food using the NOVA system and regular consumption of ultra-processed foods was estimated. Newborns of pregnant women who weekly consumed three or more subgroups of ultra-processed food presented the highest level of PFAS (2.47ng/mL; 95%CI: 1.22; 3.72), compared to non-consumption of ultra-processed food investigated (0 ultra-processed food = 1.86ng/mL; 95%CI: 1.38; 2.50). Additionally, cluster analysis grouped ultra-processed food, fish, and PFAS levels. In conclusion, we found increased levels of PFAS in newborns whose mothers were higher consumers of ultra-processed foods.
id FIOCRUZ-5_59c45d525fd29e989106aedf9a351ebc
oai_identifier_str oai:ojs.teste-cadernos.ensp.fiocruz.br:article/7775
network_acronym_str FIOCRUZ-5
network_name_str Cadernos de Saúde Pública
repository_id_str
spelling Maternal consumption of ultra-processed foods and newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS)Food ProcessingPregnancyDietary ExposureEndocrine DisruptorsEvolving evidence shows that ultra-processed food consumption may increase exposure to chemicals used in food packaging and production, such as per- and poly-fluoroalkyl substances, phthalates, and bisphenols. Studies suggested that these contaminants may be transferred from mother to child through placenta, increasing concerns for both maternal and child health. This study aimed to investigate the association of maternal consumption of ultra-processed foods with newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS) in the PIPA Project (The Rio Birth Cohort Study on Environmental Exposure and Childhood Development). The pilot cohort study conducted with 131 pregnant women-child pairs in a public maternity school in Rio de Janeiro, Brazil, was assessed. Maternal dietary intake in the third trimester of pregnancy was evaluated using a qualitative food frequency questionnaire. Food items were classified as non-ultra-processed food and ultra-processed food using the NOVA system and regular consumption of ultra-processed foods was estimated. Newborns of pregnant women who weekly consumed three or more subgroups of ultra-processed food presented the highest level of PFAS (2.47ng/mL; 95%CI: 1.22; 3.72), compared to non-consumption of ultra-processed food investigated (0 ultra-processed food = 1.86ng/mL; 95%CI: 1.38; 2.50). Additionally, cluster analysis grouped ultra-processed food, fish, and PFAS levels. In conclusion, we found increased levels of PFAS in newborns whose mothers were higher consumers of ultra-processed foods.Evidencias recientes han mostrado que el consumo de comida ultraprocesada puede incrementar la exposición a sustancias químicas usadas en el empaquetado de comida y producción, tales como las sustancias per- y poli- fluoroalquílicas, ftalatos, y bisfenoles. Los estudios han sugerido que estos contaminantes pueden transmitirse de la madre al niño, a través de la placenta, incrementando los problemas de salud de la madre y el niño. El objetivo de este estudio fue investigar la asociación del consumo materno de comidas ultraprocesadas con la exposición de los recién nacidos a las sustancias perfluoroalquílicas (PFAS) en el Proyecto PIPA (Estudio de Cohorte de Nacimiento en Río sobre la Exposición Ambiental y Desarrollo en la Infancia). El estudio de la cohorte piloto evaluó a parejas constituidas por 131 mujeres embarazadas y sus hijo/as en una escuela de maternidad pública en Río de Janeiro, Brasil. Se evaluó la ingesta alimentaria materna en el tercer trimestre de embarazo, usando un cuestionario de calidad de frecuencia de la comida. Los ítems alimentarios fueron clasificados como no-comida ultraprocesada y comida ultraprocesada usando el sistema NOVA y se estimó el consumo regular de comidas ultraprocesadas. Las PFAS se determinaron en la sangre del cordón umbilical. Los recién nacidos de mujeres embarazadas que consumieron tres o más subgrupos de comidas ultraprocesada semanalmente presentaron el nivel más alto de PFAS (2,47ng/mL; IC95%: 1,22; 3,72), comparado con ninguno consumo de comida ultraprocesada (0 comida ultraprocesada = 1,86ng/mL; IC95%: 1,38; 2,50). Asimismo, el análisis de conglomerados agrupó comida ultraprocesada, pescado y niveles de PFAS. En conclusión, se encontraron niveles elevados de PFAS en recién nacidos, cuyas madres eran grandes consumidoras de comidas ultraprocesadas.Evidências crescentes demonstram que o consumo de alimentos ultraprocessados pode aumentar a exposição a substâncias químicas utilizadas na produção e embalagem desses alimentos, como os compostos per- e polifluoroalquil, ftalatos e bisfenóis. Os estudos sugerem que esses contaminantes podem ser transferidos da mãe para o feto pela via transplacentária, o que aumenta as preocupações em relação à saúde tanto materna quanto infantil. O estudo buscou investigar a associação entre o consumo materno de alimentos ultraprocessados e a exposição intrauterina aos compostos perfluoroalquil (PFAS) no Projeto PIPA Rio - Projeto Infância e Poluentes Ambientais. Foi avaliada a coorte-piloto com 131 pares gestante-feto em uma maternidade-escola pública no Rio de Janeiro. A ingestão materna no terceiro trimestre da gestação foi avaliada com um questionário qualitativo de frequência alimentar. Os itens alimentares foram classificados entre não ultraprocessados e ultraprocessados, usando o sistema NOVA, e foi estimado o consumo regular de ultraprocessados. Os PFAS foram medidos no sangue do cordão umbilical. Os recém-nascidos de mães que haviam consumido três ou mais subgrupos de ultraprocessados por semana apresentaram os níveis séricos mais elevados de PFAS (2,47ng/mL; IC95%: 1,22; 3,72), comparado com nenhum consumo dos subgrupos de alimentos ultraprocessados (0 alimento ultraprocessado = 1,86ng/mL; IC95%: 1,38; 2,50). Além disso, a análise de clusters agrupou ultraprocessados, peixe e níveis de PFAS. Em conclusão, o estudo mostrou níveis elevados de PFAS em neonatos de gestantes com maior consumo de alimentos ultraprocessados.Reports in Public HealthCadernos de Saúde Pública2021-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlapplication/pdfhttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/7775Reports in Public Health; Vol. 37 No. 11 (2021): NovemberCadernos de Saúde Pública; v. 37 n. 11 (2021): Novembro1678-44640102-311Xreponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZenghttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/7775/17376https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/7775/17377Nathalia Ferrazzo NaspoliniPriscila Pereira MachadoJosino Costa MoreiraCarmen Ildes Rodrigues Fróes AsmusArmando Meyerinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-06T15:30:09Zoai:ojs.teste-cadernos.ensp.fiocruz.br:article/7775Revistahttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csphttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/oaicadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2024-03-06T13:08:56.365150Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)true
dc.title.none.fl_str_mv Maternal consumption of ultra-processed foods and newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS)
title Maternal consumption of ultra-processed foods and newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS)
spellingShingle Maternal consumption of ultra-processed foods and newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS)
Nathalia Ferrazzo Naspolini
Food Processing
Pregnancy
Dietary Exposure
Endocrine Disruptors
title_short Maternal consumption of ultra-processed foods and newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS)
title_full Maternal consumption of ultra-processed foods and newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS)
title_fullStr Maternal consumption of ultra-processed foods and newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS)
title_full_unstemmed Maternal consumption of ultra-processed foods and newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS)
title_sort Maternal consumption of ultra-processed foods and newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS)
author Nathalia Ferrazzo Naspolini
author_facet Nathalia Ferrazzo Naspolini
Priscila Pereira Machado
Josino Costa Moreira
Carmen Ildes Rodrigues Fróes Asmus
Armando Meyer
author_role author
author2 Priscila Pereira Machado
Josino Costa Moreira
Carmen Ildes Rodrigues Fróes Asmus
Armando Meyer
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Nathalia Ferrazzo Naspolini
Priscila Pereira Machado
Josino Costa Moreira
Carmen Ildes Rodrigues Fróes Asmus
Armando Meyer
dc.subject.por.fl_str_mv Food Processing
Pregnancy
Dietary Exposure
Endocrine Disruptors
topic Food Processing
Pregnancy
Dietary Exposure
Endocrine Disruptors
description Evolving evidence shows that ultra-processed food consumption may increase exposure to chemicals used in food packaging and production, such as per- and poly-fluoroalkyl substances, phthalates, and bisphenols. Studies suggested that these contaminants may be transferred from mother to child through placenta, increasing concerns for both maternal and child health. This study aimed to investigate the association of maternal consumption of ultra-processed foods with newborn exposure to perfluoroalkyl substances (PFAS) in the PIPA Project (The Rio Birth Cohort Study on Environmental Exposure and Childhood Development). The pilot cohort study conducted with 131 pregnant women-child pairs in a public maternity school in Rio de Janeiro, Brazil, was assessed. Maternal dietary intake in the third trimester of pregnancy was evaluated using a qualitative food frequency questionnaire. Food items were classified as non-ultra-processed food and ultra-processed food using the NOVA system and regular consumption of ultra-processed foods was estimated. Newborns of pregnant women who weekly consumed three or more subgroups of ultra-processed food presented the highest level of PFAS (2.47ng/mL; 95%CI: 1.22; 3.72), compared to non-consumption of ultra-processed food investigated (0 ultra-processed food = 1.86ng/mL; 95%CI: 1.38; 2.50). Additionally, cluster analysis grouped ultra-processed food, fish, and PFAS levels. In conclusion, we found increased levels of PFAS in newborns whose mothers were higher consumers of ultra-processed foods.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/7775
url https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/7775
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/7775/17376
https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/7775/17377
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Reports in Public Health
Cadernos de Saúde Pública
publisher.none.fl_str_mv Reports in Public Health
Cadernos de Saúde Pública
dc.source.none.fl_str_mv Reports in Public Health; Vol. 37 No. 11 (2021): November
Cadernos de Saúde Pública; v. 37 n. 11 (2021): Novembro
1678-4464
0102-311X
reponame:Cadernos de Saúde Pública
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Cadernos de Saúde Pública
collection Cadernos de Saúde Pública
repository.name.fl_str_mv Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv cadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br
_version_ 1798943394774384640