Exposição ocupacional ao dióxido de nitrogênio (NO2) em policiais de trânsito na cidade do Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1997000400010 |
Resumo: | A fim de se avaliarem os níveis de exposição ocupacional ao NO2, policiais de trânsito que trabalham em 11 cruzamentos de importantes vias de tráfego na zona urbana da cidade do Rio de Janeiro foram monitorados durante sua jornada de trabalho, por três dias consecutivos, no período entre 16 a 18/08/94. As amostras de ar foram coletadas por meio do uso de amostradores passivos tipo badge e analisados espectrofotometricamente a 545 nm, após diazotação (ácido sulfanílico) e acoplamento com dicloridrato de N-naftiletilenodiamina. Os resultados obtidos situaram-se na faixa de 13,3 a 193,6 µg/m³ (média 107,3 desvio padrão 40,1). Esses resultados sugerem que, embora os níveis de concentração de NO2 encontrados não sejam muito elevados, a exposição aos mesmos, a longo prazo, pode induzir o surgimento de alterações em parâmetros bioquímicos e estruturais, que poderão levar a doenças pulmonares crônicas, mesmo que atualmente não tenham sido observados sintomas clínicos relevantes. |
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Exposição ocupacional ao dióxido de nitrogênio (NO2) em policiais de trânsito na cidade do Rio de JaneiroDióxido de NitrogênioExposição AmbientalExposição OcupacionalAmostradores PassivosA fim de se avaliarem os níveis de exposição ocupacional ao NO2, policiais de trânsito que trabalham em 11 cruzamentos de importantes vias de tráfego na zona urbana da cidade do Rio de Janeiro foram monitorados durante sua jornada de trabalho, por três dias consecutivos, no período entre 16 a 18/08/94. As amostras de ar foram coletadas por meio do uso de amostradores passivos tipo badge e analisados espectrofotometricamente a 545 nm, após diazotação (ácido sulfanílico) e acoplamento com dicloridrato de N-naftiletilenodiamina. Os resultados obtidos situaram-se na faixa de 13,3 a 193,6 µg/m³ (média 107,3 desvio padrão 40,1). Esses resultados sugerem que, embora os níveis de concentração de NO2 encontrados não sejam muito elevados, a exposição aos mesmos, a longo prazo, pode induzir o surgimento de alterações em parâmetros bioquímicos e estruturais, que poderão levar a doenças pulmonares crônicas, mesmo que atualmente não tenham sido observados sintomas clínicos relevantes.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz1997-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1997000400010Cadernos de Saúde Pública v.13 n.4 1997reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X1997000400010info:eu-repo/semantics/openAccessKuriyama,Gisele SayuriMoreira,Josino CostaSilva,Célia Regina Sousa dapor2001-08-14T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X1997000400010Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2001-08-14T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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