Estudo comparativo da eficácia de armadilhas para Aedes aegypti
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1989 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1989000200002 |
Resumo: | Nos verões de 1984 e 1985, foram feitos ensaios com armadilhas para pesquisa de Aedes aegypti. Em ambas as oportunidades destacou-se a armadilha feita cortando em três pedaços um pneu de automóvel. A armadilha autocida de Chan, modificada por Cheng et al. (1982), não foi capaz de competir com o pneu e os depósitos de barro, usados rotineiramente pela Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM). Verificou-se, também, que a colocação de plantas nas armadilhas aumenta muito a atratividade. Entretanto, essa prática não é interessante para uso rotineiro. Principalmente no caso do pneu é imprescindível o recolhimento da armadilha, por ocasião da inspeção e o seu enchimento com água. Este sistema dobrou a positividade dos pneus. Essa presença de ovos não eclodidos exige que as armadilhas sejam flambadas antes de serem expostas. O encontro de pupas sete dias depois da exposição, mostra que esse prazo não pode ser ultrapassado. O pneu, além de ter se revelado a armadilha mais eficiente, tem a vantagem de ser de custo nulo e não ser quebradiço. |
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Estudo comparativo da eficácia de armadilhas para Aedes aegyptiNos verões de 1984 e 1985, foram feitos ensaios com armadilhas para pesquisa de Aedes aegypti. Em ambas as oportunidades destacou-se a armadilha feita cortando em três pedaços um pneu de automóvel. A armadilha autocida de Chan, modificada por Cheng et al. (1982), não foi capaz de competir com o pneu e os depósitos de barro, usados rotineiramente pela Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM). Verificou-se, também, que a colocação de plantas nas armadilhas aumenta muito a atratividade. Entretanto, essa prática não é interessante para uso rotineiro. Principalmente no caso do pneu é imprescindível o recolhimento da armadilha, por ocasião da inspeção e o seu enchimento com água. Este sistema dobrou a positividade dos pneus. Essa presença de ovos não eclodidos exige que as armadilhas sejam flambadas antes de serem expostas. O encontro de pupas sete dias depois da exposição, mostra que esse prazo não pode ser ultrapassado. O pneu, além de ter se revelado a armadilha mais eficiente, tem a vantagem de ser de custo nulo e não ser quebradiço.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz1989-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1989000200002Cadernos de Saúde Pública v.5 n.2 1989reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X1989000200002info:eu-repo/semantics/openAccessLima,Milton MouraAmaral,Ronaldo Santos doAragão,Mario B.por2005-11-11T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X1989000200002Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2005-11-11T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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