A transição epidemiológica no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Prata,Pedro Reginaldo
Data de Publicação: 1992
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1992000200008
Resumo: Tendo como referência a teoria da transição epidemiológica, o autor descreve a evolução da mortalidade no Brasil, avaliando criticamente a modificação do perfil epidemiológico ocorrida no Brasil nos últimos 50 anos. O autor revê, situando no contexto brasileiro, a determinação da mortalidade, seja pelo desenvolvimento econômico ou pela introdução de medidas de saúde pública. Argumenta que as doenças cardiovasculares e as neoplasias estariam também relacionadas com fatores ambientais e sócio-culturais, não devendo ser consideradas doenças crónico-degenerativas, mas sim preveníveis. Estes grupos de causas de moibi-mortalidade também são considerados com prevalência desigual e maior entre as populações mais pobres. O autor faz referência a uma transição epidemiológica que não se completou graças à persistência das doenças infecciosas.
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